minervapop

domingo, 26 de fevereiro de 2012

QUADROPHENIA - THE WHO


Quando era garoto, bem na época da adolescência mesmo, se havia uma banda que eu acreditava serem “os deuses encarnados do Rock´n´Roll” era o Led Zeppelin.
Tinha uns 12 ou 13 anos e ganhei  o álbum “CODA”, e achava aquilo um som do “outro mundo”. Na seqüência caiu em minhas mãos o LED II, I e IV, sim nesta exata ordem.
 Estava começando a entender as letras em inglês, e acho que aqueles versos de duendes, seres mágicos, devem ter tido o mesmo efeito que as histórias do Harry Pother pra minha filha que hoje tem 12 anos.
Claro que as histórias fantásticas de Robert Plant não teriam nenhum efeito de a guitarra espetacular e moderna de Jimmy Page, ou a cozinha formada pelo talentoso John Paul Jones, e o técnico e pesado John Bonham.
Relato aqui que conheço todos os álbuns e guardo todos com carinho em meu IPod, que assim como as matérias de Matemática e Português da minha base escolar, foram importantes para minha formação musical, porém estão lá guardadas, não agüento nem passar perto mais.
Contei aos colegas leitores do Blog está rápida passagem para ilustrar o que vem a seguir, o The Who.
Nunca, mas eu disse nunca mesmo gostei dessa banda quando adolescente. Achava-os chatos. Não lembro de uma vez sequer de ter dado atenção a banda daquele guitarrista narigudo que havia escrito a história do filme do cabeludo loiro e cego que passava na sessão da tarde. Simplesmente por que não havia reinos mágicos, unicórnios, escadas para o céu, nem sonhos doidos em evidencia nas suas canções ( e olha que sempre fui um muleque careta).
Mesmo em 1999 quando fui pra Londres, conversando com o dono da casa onde estava hospedado, observando um quadro pendurando do The Who na parede, disse: “Essa banda nunca me disse muito”. Nem preciso descrever a fisionomia do inglês após essa frase.
Passados alguns anos desde minha longínqua adolescência , e agora equipado com tudo quê as redes sociais podem oferecer (Facebook, Youtube, Google), me deparei com um vídeo do Pete Townshend (agora sei o nome do narigudo) onde ele disse: “Odeio qualquer coisa que tenham feito. Não suporto o fato de nos compararem”.
Essa frase me incentivou a pesquisar mais sobre o The Who, e entender por que Pete disse isso. Cara, a cada canção que revisitava, e após ouvir suas canções com atenção, entendi.

O The Who fala mais de coisas reais em suas canções, apesar de alguns lapsos lisérgicos dos anos 60 em Tommy, esses garotos traduziram toda uma geração inglesa por meio do timbre de seus instrumentos. E, apesar de ser um dos seus trabalhos mais contestados, o disco QUADROPHENIA é soberbo.

Fonte Wikipédia:
Quadrophenia é o sexto álbum do The Who. Lançado em 19/10/73, é uma das duas  óperas-rock em larga escala do grupo. O nome é uma modificação a partir de uma noção não-científica da esquizofrenia, aqui como uma doença de personalidade múltipla; o protagonista da ópera sofre de personalidade quádrupla, cada uma delas associadas a um integrante do The Who. O encarte do álbum traz as descrições:
§  Um cara durão, um dançarino incapaz. ("Helpless Dancer" - Roger Daltrey)
§  Um romântico, sou eu por um momento? ("Is It Me?" - John Entwistle)
§  Um maldito lunático, eu até mesmo carrego tuas malas. ("Bell Boy" - Keith Moon)
§  Um mendigo, um hipócrita, amor, reine sobre mim. ("Love Reign O'er Me" -Pete Townshend)
Além de descrever a personalidade de cada membro da banda, os quatro comentários referem-se às quatro músicas-tema que retratam o personagem Jimmy: “Helpless Dancer”, “Doctor Jimmy”, “Bell Boy”, e “Love Reign O’er Me”. Os quatro temas misturam-se na penúltima faixa do disco, uma elaborada peça instrumental chamada “The Rock”.
A história cobre aproximadamente dois dias da vida de um certo Jimmy, participante do movimento MOD da Inglaterra no começo dos anos 60. “A história começa numa rocha, no meio do oceano…”, disse o compositor Pete Townshend durante uma apresentação ao vivo. Sua observação parece indicar que a ópera representa as lembranças de Jimmy dos dois dias anteriores, que resultaram na triste situação em que ele se encontra no final da história. A narrativa é difícil de se aperceber só pelos versos das músicas, mas é complementada pelos “comentários” de Jimmy sobre vários assuntos em um encarte incluído no disco.
Já que pode-se dizer que Quadrophenia é a narrativa de uma história, esta história é contada então na primeira pessoa. A primeira metade da ópera trata das frustrações e inseguranças que guiam a vida de Jimmy, incluindo breves momentos de sua vida caseira, seu trabalho, seu psicanalista, e suas tentativas infrutíferas de ter uma vida social. Na metade da ópera ele canta “I’ve Had Enough” (“Eu já tive o bastante”), vendo-se chutado de casa depois que seus pais encontram anfetaminas em seu quarto, depois do qual ele se droga e pega um trem para Brighton, rouba um bote e o dirige para uma rocha no meio do oceano, esfacelando-se emocionalmente. Sem mais nenhum motivo para viver, ele encontra a redenção na chuva (uma manifestação da fixação espiritual por Townshend pela água).
Quadrophenia foi lançado originalmente como um vinil duplo, em embalagem formato livro, que trazia as letras das músicas e uma versão textual da história, além de um encarte que vinha à parte, com fotografias para ilustrar o conto. A MCA relançou-o em CD em 1985, com as letras e o texto mas sem o encarte. A versão remasterizada de 1996 traz o encarte original completo em miniatura.
No encarte da versão remasterizada de Odds and Sods, Townshend revela que Quadrophenia evoluíu de uma idéia para uma auto-indulgente autobiografia da banda. Duas das faixas da ópera datam de 1972, um ano que viu o Who produzir compactos referentes à banda, como “Join Together” e “Long Live Rock” (o último só lançado em 1974). Entretanto, na época em que Quadrophenia foi lançado, o papel da banda na história era apenas simbólico, através das quatro personalidades de Jimmy.
Os versos da canção “The Punk and the Godfather” deixam a impressão de que Townshend estava ciente da rebelião musical chamada PUNK já em 1973, com uma interpretação dúbia sobre Townshend ser o “punk” os executivos de sua gravadora o “godfather” e/ou músicos novatos inventando novos estilos como os “punks” e Townshend como o “godfather”.
Quadrophenia seria posteriormente transformado em filme, com várias canções adicionais acrescentadas pela banda na trilha sonora.
Aos garotos dessa geração, assistam ao filme Quadrophenia de 1979, que conta a história de Jimmy, um mod do começo dos anos 60 que vive na Londres de 1964. Um legado do pré-punk britânico. 
Não quero com isso mudar minha opinião sobre “Led Zeppelin” ou “The Who”, ambos tem sua importância na trilha sonora da minha vida. Mas depois de ouvir uma canção como Love Reign O'Er Me, compreendo que essa música só faria sentido pra mim, depois dos 30 anos.

Anselmo


QUADROPHENIA - THE WHO


Quando era garoto, bem na época da adolescência mesmo, se havia uma banda que eu acreditava serem “os deuses encarnados do Rock´n´Roll” era o Led Zeppelin.
Tinha uns 12 ou 13 anos e ganhei  o álbum “CODA”, e achava aquilo um som do “outro mundo”. Na seqüência caiu em minhas mãos o LED II, I e IV, sim nesta exata ordem.
 Estava começando a entender as letras em inglês, e acho que aqueles versos de duendes, seres mágicos, devem ter tido o mesmo efeito que as histórias do Harry Pother pra minha filha que hoje tem 12 anos.
Claro que as histórias fantásticas de Robert Plant não teriam nenhum efeito de a guitarra espetacular e moderna de Jimmy Page, ou a cozinha formada pelo talentoso John Paul Jones, e o técnico e pesado John Bonham.
Relato aqui que conheço todos os álbuns e guardo todos com carinho em meu IPod, que assim como as matérias de Matemática e Português da minha base escolar, foram importantes para minha formação musical, porém estão lá guardadas, não agüento nem passar perto mais.
Contei aos colegas leitores do Blog está rápida passagem para ilustrar o que vem a seguir, o The Who.
Nunca, mas eu disse nunca mesmo gostei dessa banda quando adolescente. Achava-os chatos. Não lembro de uma vez sequer de ter dado atenção a banda daquele guitarrista narigudo que havia escrito a história do filme do cabeludo loiro e cego que passava na sessão da tarde. Simplesmente por que não havia reinos mágicos, unicórnios, escadas para o céu, nem sonhos doidos em evidencia nas suas canções ( e olha que sempre fui um muleque careta).
Mesmo em 1999 quando fui pra Londres, conversando com o dono da casa onde estava hospedado, observando um quadro pendurando do The Who na parede, disse: “Essa banda nunca me disse muito”. Nem preciso descrever a fisionomia do inglês após essa frase.
Passados alguns anos desde minha longínqua adolescência , e agora equipado com tudo quê as redes sociais podem oferecer (Facebook, Youtube, Google), me deparei com um vídeo do Pete Townshend (agora sei o nome do narigudo) onde ele disse: “Odeio qualquer coisa que tenham feito. Não suporto o fato de nos compararem”.
Essa frase me incentivou a pesquisar mais sobre o The Who, e entender por que Pete disse isso. Cara, a cada canção que revisitava, e após ouvir suas canções com atenção, entendi.

O The Who fala mais de coisas reais em suas canções, apesar de alguns lapsos lisérgicos dos anos 60 em Tommy, esses garotos traduziram toda uma geração inglesa por meio do timbre de seus instrumentos. E, apesar de ser um dos seus trabalhos mais contestados, o disco QUADROPHENIA é soberbo.

Fonte Wikipédia:
Quadrophenia é o sexto álbum do The Who. Lançado em 19/10/73, é uma das duas  óperas-rock em larga escala do grupo. O nome é uma modificação a partir de uma noção não-científica da esquizofrenia, aqui como uma doença de personalidade múltipla; o protagonista da ópera sofre de personalidade quádrupla, cada uma delas associadas a um integrante do The Who. O encarte do álbum traz as descrições:
§  Um cara durão, um dançarino incapaz. ("Helpless Dancer" - Roger Daltrey)
§  Um romântico, sou eu por um momento? ("Is It Me?" - John Entwistle)
§  Um maldito lunático, eu até mesmo carrego tuas malas. ("Bell Boy" - Keith Moon)
§  Um mendigo, um hipócrita, amor, reine sobre mim. ("Love Reign O'er Me" -Pete Townshend)
Além de descrever a personalidade de cada membro da banda, os quatro comentários referem-se às quatro músicas-tema que retratam o personagem Jimmy: “Helpless Dancer”, “Doctor Jimmy”, “Bell Boy”, e “Love Reign O’er Me”. Os quatro temas misturam-se na penúltima faixa do disco, uma elaborada peça instrumental chamada “The Rock”.
A história cobre aproximadamente dois dias da vida de um certo Jimmy, participante do movimento MOD da Inglaterra no começo dos anos 60. “A história começa numa rocha, no meio do oceano…”, disse o compositor Pete Townshend durante uma apresentação ao vivo. Sua observação parece indicar que a ópera representa as lembranças de Jimmy dos dois dias anteriores, que resultaram na triste situação em que ele se encontra no final da história. A narrativa é difícil de se aperceber só pelos versos das músicas, mas é complementada pelos “comentários” de Jimmy sobre vários assuntos em um encarte incluído no disco.
Já que pode-se dizer que Quadrophenia é a narrativa de uma história, esta história é contada então na primeira pessoa. A primeira metade da ópera trata das frustrações e inseguranças que guiam a vida de Jimmy, incluindo breves momentos de sua vida caseira, seu trabalho, seu psicanalista, e suas tentativas infrutíferas de ter uma vida social. Na metade da ópera ele canta “I’ve Had Enough” (“Eu já tive o bastante”), vendo-se chutado de casa depois que seus pais encontram anfetaminas em seu quarto, depois do qual ele se droga e pega um trem para Brighton, rouba um bote e o dirige para uma rocha no meio do oceano, esfacelando-se emocionalmente. Sem mais nenhum motivo para viver, ele encontra a redenção na chuva (uma manifestação da fixação espiritual por Townshend pela água).
Quadrophenia foi lançado originalmente como um vinil duplo, em embalagem formato livro, que trazia as letras das músicas e uma versão textual da história, além de um encarte que vinha à parte, com fotografias para ilustrar o conto. A MCA relançou-o em CD em 1985, com as letras e o texto mas sem o encarte. A versão remasterizada de 1996 traz o encarte original completo em miniatura.
No encarte da versão remasterizada de Odds and Sods, Townshend revela que Quadrophenia evoluíu de uma idéia para uma auto-indulgente autobiografia da banda. Duas das faixas da ópera datam de 1972, um ano que viu o Who produzir compactos referentes à banda, como “Join Together” e “Long Live Rock” (o último só lançado em 1974). Entretanto, na época em que Quadrophenia foi lançado, o papel da banda na história era apenas simbólico, através das quatro personalidades de Jimmy.
Os versos da canção “The Punk and the Godfather” deixam a impressão de que Townshend estava ciente da rebelião musical chamada PUNK já em 1973, com uma interpretação dúbia sobre Townshend ser o “punk” os executivos de sua gravadora o “godfather” e/ou músicos novatos inventando novos estilos como os “punks” e Townshend como o “godfather”.
Quadrophenia seria posteriormente transformado em filme, com várias canções adicionais acrescentadas pela banda na trilha sonora.
Aos garotos dessa geração, assistam ao filme Quadrophenia de 1979, que conta a história de Jimmy, um mod do começo dos anos 60 que vive na Londres de 1964. Um legado do pré-punk britânico. 
Não quero com isso mudar minha opinião sobre “Led Zeppelin” ou “The Who”, ambos tem sua importância na trilha sonora da minha vida. Mas depois de ouvir uma canção como Love Reign O'Er Me, compreendo que essa música só faria sentido pra mim, depois dos 30 anos.

Anselmo


terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

STRUMMERCAMP 2012



Você já imaginou um festival organizado por amigos do falecido Joe Strummer (The Clash)? Pois então, isso existe parceiro, é o festival Strummercamp que acontece na Inglaterra,  e o desse ano mais precisamente, será  no  Manchester Rugby Club , de 01 a 03 de junho de 2012.

E daí? Bom camarada, a idéia aqui é principalmente divulgar as bandas do festival, que além de contar com o Line-up de Jim Jones Reveu e New Model Army, tem também as seguintes bandas confirmadas:

Arm Crazy, ICH,Electric River, The Murderburgers, Ukulele tornadic, Goldblade, Neck, The Lovely Eggs, V Thirteen, Stand Out  Riot, Beat The Red Light, Revenge of the Psychotronic Man, Hated Til Proven, Acid Drop, Faintest Idea, Only Strangers, Bootscraper, Rising Strike, Run Out The Guns, L, Smokey Bastard, The Melodicas New Reed, Louise Distras.

O Festival não tem fins lucrativos, é organizado por voluntários e não é ligado a nenhuma grande organização, ou seja, SENSACIONAL!

Bem que podíamos organizar uma “parada” dessas aqui no Brasil. Seria bem interessante. Quem topa?

(Abaixo algumas das bandas participantes).

Anselmo

STRUMMERCAMP 2012



Você já imaginou um festival organizado por amigos do falecido Joe Strummer (The Clash)? Pois então, isso existe parceiro, é o festival Strummercamp que acontece na Inglaterra,  e o desse ano mais precisamente, será  no  Manchester Rugby Club , de 01 a 03 de junho de 2012.

E daí? Bom camarada, a idéia aqui é principalmente divulgar as bandas do festival, que além de contar com o Line-up de Jim Jones Reveu e New Model Army, tem também as seguintes bandas confirmadas:

Arm Crazy, ICH,Electric River, The Murderburgers, Ukulele tornadic, Goldblade, Neck, The Lovely Eggs, V Thirteen, Stand Out  Riot, Beat The Red Light, Revenge of the Psychotronic Man, Hated Til Proven, Acid Drop, Faintest Idea, Only Strangers, Bootscraper, Rising Strike, Run Out The Guns, L, Smokey Bastard, The Melodicas New Reed, Louise Distras.

O Festival não tem fins lucrativos, é organizado por voluntários e não é ligado a nenhuma grande organização, ou seja, SENSACIONAL!

Bem que podíamos organizar uma “parada” dessas aqui no Brasil. Seria bem interessante. Quem topa?

(Abaixo algumas das bandas participantes).

Anselmo

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

THE CULT - CHOICE OF WEAPON


Após 5 anos sem gravar um álbum de inéditas, a banda The Cult anuncia o lançamento de  “Choice of Weaponem 22 de maio. O trabalho tem produção da dupla Bob Rock (Metallica) e Chris Goss (Queens of the Stone Age). Além do vocalista Ian Astbury, a formação atual conta com os guitarristas Billy Duffy e Mike Dimkich, o baixista Chris Wyse e o baterista John Tempesta.
Pelo que ouvi, e percebi na amostra do novo trabalho, “Lucifer”, esse novo petardo fica longe de um “LOVE” ou “ELECTRIC”, mas pode ser melhor que “Born in to This”. O que preocupa é que a banda está com uma “pegada” mais lenta, poderosa, mas lenta. O Ian se utiliza desse “estilo” em shows, pra segurar um pouco a “pegada” e agüentar o show inteiro. Espero que em estúdio não precise desse artifício para manter a qualidade da voz, senão, vai ser um disco previsível, e burocrático. Espero sinceramente que não.
Seguem as canções:
1- "Honey From a Knife"
2- "Elemental Light"
3- "For The Animals"
4- "Life>Death"
5- "The Wolf"
6- "Amnesia"
7- "Lucifer"
8- "Wilderness Now"
9- "A Pale Horse"
10- "This Night in the City Forever"

Abaixo confira a letra o single “Lucifer”:

working hard for the deal
you’re sucking on the crack
you’re high for the devil
but you got no name

you are my lucifer
you’re animal does cry nature
you are my lucifer
a time to cheat,
a dire seek of power
sugar power
you’re blowing haste
yeah you, yeah you
i swear
got the power, got the power
you blew the lights
yeah you

you are my lucifer
blow your mind
you’re a slayer
you are my lucifer
yeah you a slayer’

you’re working hard for the devil
you’re picking up the sweat
hard for the devil
you got no shame
you are my lucifer
getting high from a paper back
you are my lucifer
a shocking clam creeping on your backs

you got the power
you got the power
relax
you, yeah you
you a slayer
you got the power
yeah the power
you blow my mind, you blow my mind

you are my lucifer
you blow my mind
you a slayer
you are my lucifer
you blow my mind
you a slayer

you’re working hard for the devil
you are my lucifer
you are my lucifer
you are my lucifer
time to cheat
tie on the seat belt
you are my lucifer
getting high from a paper back

you are my lucifer
in my heart
like a poison
he is
got the power
you blow my mind
you my slayer
got the power
you blow my mind
you my slayer

you are my lucifer
blow your minds
crush it hard
you are my lucifer






Anselmo

THE CULT - CHOICE OF WEAPON


Após 5 anos sem gravar um álbum de inéditas, a banda The Cult anuncia o lançamento de  “Choice of Weapon em 22 de maio. O trabalho tem produção da dupla Bob Rock (Metallica) e Chris Goss (Queens of the Stone Age). Além do vocalista Ian Astbury, a formação atual conta com os guitarristas Billy Duffy e Mike Dimkich, o baixista Chris Wyse e o baterista John Tempesta.
Pelo que ouvi, e percebi na amostra do novo trabalho, “Lucifer”, esse novo petardo fica longe de um “LOVE” ou “ELECTRIC”, mas pode ser melhor que “Born in to This”. O que preocupa é que a banda está com uma “pegada” mais lenta, poderosa, mas lenta. O Ian se utiliza desse “estilo” em shows, pra segurar um pouco a “pegada” e agüentar o show inteiro. Espero que em estúdio não precise desse artifício para manter a qualidade da voz, senão, vai ser um disco previsível, e burocrático. Espero sinceramente que não.
Seguem as canções:
1- "Honey From a Knife"
2- "Elemental Light"
3- "For The Animals"
4- "Life>Death"
5- "The Wolf"
6- "Amnesia"
7- "Lucifer"
8- "Wilderness Now"
9- "A Pale Horse"
10- "This Night in the City Forever"

Abaixo confira a letra o single “Lucifer”:

working hard for the deal
you’re sucking on the crack
you’re high for the devil
but you got no name

you are my lucifer
you’re animal does cry nature
you are my lucifer
a time to cheat,
a dire seek of power
sugar power
you’re blowing haste
yeah you, yeah you
i swear
got the power, got the power
you blew the lights
yeah you

you are my lucifer
blow your mind
you’re a slayer
you are my lucifer
yeah you a slayer’

you’re working hard for the devil
you’re picking up the sweat
hard for the devil
you got no shame
you are my lucifer
getting high from a paper back
you are my lucifer
a shocking clam creeping on your backs

you got the power
you got the power
relax
you, yeah you
you a slayer
you got the power
yeah the power
you blow my mind, you blow my mind

you are my lucifer
you blow my mind
you a slayer
you are my lucifer
you blow my mind
you a slayer

you’re working hard for the devil
you are my lucifer
you are my lucifer
you are my lucifer
time to cheat
tie on the seat belt
you are my lucifer
getting high from a paper back

you are my lucifer
in my heart
like a poison
he is
got the power
you blow my mind
you my slayer
got the power
you blow my mind
you my slayer

you are my lucifer
blow your minds
crush it hard
you are my lucifer






Anselmo

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