Cada vez mais fico convencido que para se ter sucesso na vida é necessário sorte, as vezes, muita sorte....mas tem tempos em que o talento também conta, mesmo que de uma forma meteórica e marcante. Por isso hoje vai uma pequena lembrança do grande Bill Withers.
Sendo o mais novo de uma família com treze filhos da cidade de Slab Fork, Virgínia Ocidental, já sofreu desde pequeno quando seu pai faleceu quando Withers tinha apenas 13 anos de idade. Quando na maioridade, após servir a Marinha Americana por nove anos, em 1970 mudou-se para Los Angeles onde iniciou uma carreira musical.
Withers trabalhou como montador em diversas empresas, e com o salário de operário produziu suas fitas demo, o que servia de material para vender seus shows nos “night clubs”. Interessante que mesmo quando estreou com a música "Ain't No Sunshine", ele se recusou a renunciar ao seu emprego por entender que o negócio da música era inconstante, e que ele ainda era um novato que tinha uma longa estrada a percorrer.
O primeiro (e talvez o melhor) trabalho de 1970, o disco “Just I Am” foi produzido por Booker T. Jones com três sessões com intervalo de seis meses, devido a verba disponível. O álbum foi lançado em1971 com as faixas "Ain't No Sunshine" e "Grandma's Hands" como singles. O álbum conta com Stephen Stills tocando guitarra.
O álbum foi um sucesso e Withers começou a excursionar com uma banda montada por membros do 103 Watts Street Rhythm Band: o baterista James Gadson, o guitarrista Benorce Blackmon, o tecladista Ray Jackson, e o baixista Melvin Dunlap.
Na 14 edição do Grammy Awards em 14 de março de 1972, Withers ganhou um Grammy de Melhor Canção de R&B por "Ain't No Sunshine". A faixa já havia vendido mais de um milhão de cópias e foi premiado com um disco de ouro em Setembro de 1971.
Em 1972 lança seu segundo álbum “Still Bill”, com o single "Lean on Me" que se tornou “hit número 1” em julho de 1972. Seguindo a “maré de talento” em 6 de outubro de 1972 foi gravado o show do álbum ao vivo de “Bill Withers, Live at Carnegie Hall”. Em 1974 gravou o álbum “Withers + 'Justments”. Com certeza esse foi o período de maior sucesso de Bill Withers, seguidos de 15 anos de bons trabalhos como: Making Music (1975), ”Naked & Warm” (1976), “Menagerie” (1978), “Bout Love” (1979), “Watching You, Watching Me” (1985). Não podemos deixar de mencionar sua participação do histórico filme/documentário “When We Were Kings” (a luta de Ali e Foreman no Zaire).
Em 1985, por escolha própria, decidiu parar de escrever e produzir material novo. Bom, esses caras são excentricos mesmo, e a obra é que fica pra sempre, inspirando artistas como Lenny Kravitz, por exemplo.
P.S.: Claro que esse é um “post raso” perto da história de Bill Withers, mas a internet está aí para ser usada, não é moçada?!
Anselmo
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