minervapop

quarta-feira, 29 de junho de 2011

THE BOYS - Anti-Super-Herois



Uma das grandes surpresas do universo das “Histórias em Quadrinhos” nos últimos 10 anos, pra mim, foi “The Boys”, a série em quadrinhos, escrita por Garth Ennis e ilustrada por Darick Robertson. Publicada originalmente pela Wildstorm antes de passar para Dynamite Entertainment.

A série é ambientado em um mundo contemporâneo muito semelhante ao real, com uma exceção notável: um número de pessoas possuem algum tipo de superpoder, sendo que os super-heróis são nogentos e despresíveis, como toda a criatura que detêm poder ilimitado demais nas mãos.

Nisso entra um esquadrão da CIA conhecido informalmente como "The Boys", liderados por Billy Butcher e com destaque para o personagem Hughie, tem o trabalho de manter vigilância, controle e, se necessário, intimidar ou matar os "super-homens".
Garth Ennis chamou a série de uma espécie de "Preacher fora do Preacher", presumivelmente referindo-se à extrema violência e sexualidade que eram marca registrada dessa série.

Apesar de ter um roteiro com violencia e apelo sexual, Adam McKay assumiu a possível adaptação da HQ para o cinema. Possível protagonista seria Russel Crowe.

Altamente recomendado, procure os primeiros números em sites especializados e divirta-se.

Anselmo


THE BOYS - Anti-Super-Herois



Uma das grandes surpresas do universo das “Histórias em Quadrinhos” nos últimos 10 anos, pra mim, foi “The Boys”, a série em quadrinhos, escrita por Garth Ennis e ilustrada por Darick Robertson. Publicada originalmente pela Wildstorm antes de passar para Dynamite Entertainment.

A série é ambientado em um mundo contemporâneo muito semelhante ao real, com uma exceção notável: um número de pessoas possuem algum tipo de superpoder, sendo que os super-heróis são nogentos e despresíveis, como toda a criatura que detêm poder ilimitado demais nas mãos.

Nisso entra um esquadrão da CIA conhecido informalmente como "The Boys", liderados por Billy Butcher e com destaque para o personagem Hughie, tem o trabalho de manter vigilância, controle e, se necessário, intimidar ou matar os "super-homens".
Garth Ennis chamou a série de uma espécie de "Preacher fora do Preacher", presumivelmente referindo-se à extrema violência e sexualidade que eram marca registrada dessa série.

Apesar de ter um roteiro com violencia e apelo sexual, Adam McKay assumiu a possível adaptação da HQ para o cinema. Possível protagonista seria Russel Crowe.

Altamente recomendado, procure os primeiros números em sites especializados e divirta-se.

Anselmo


domingo, 26 de junho de 2011

FRANK ZAPPA - Over-Nite Sensation


Muitos radialistas / críticos de música “alternativa”, não gostam ou não aceitam ou não tem interesse em Frank Zappa. Caso voce seja um desses, ou tenha interesse pelo menos em conhecer esse “Monstro Alienígena da Música”, recomendo começar por “Over-nite Sensation” de 1973.

Esse é um álbum produzido entre mearço e junho de 1973, com uma curiosidade, foi gravado tanto em som estéreo (2 canais) quanto em formato quadrifônico (4 canais). Entre os músicos estão George Duke (keyboards), Jean-Luc Ponty (Violino) e Ruth Underwood.

O álbum é considerado um divisor de águas carreira de Zappa, pois é muito diferente do que ele fez antes, onde tenta se aproximar de um música mais acessível, mas sem perder a sua criação de complexas estruturas musicais de 3 a 6 minutos, com arranjos de jazz-fusion, rock progressivo, funk, blues, e demias estilos. Além das letras ácidas e controversas. Destaques para “Dirty Love", "Zomby Woof" e "Dinah-Moe Humm” (essa é sensacional).

Anselmo


















FRANK ZAPPA - Over-Nite Sensation


Muitos radialistas / críticos de música “alternativa”, não gostam ou não aceitam ou não tem interesse em Frank Zappa. Caso voce seja um desses, ou tenha interesse pelo menos em conhecer esse “Monstro Alienígena da Música”, recomendo começar por “Over-nite Sensation” de 1973.

Esse é um álbum produzido entre mearço e junho de 1973, com uma curiosidade, foi gravado tanto em som estéreo (2 canais) quanto em formato quadrifônico (4 canais). Entre os músicos estão George Duke (keyboards), Jean-Luc Ponty (Violino) e Ruth Underwood.

O álbum é considerado um divisor de águas carreira de Zappa, pois é muito diferente do que ele fez antes, onde tenta se aproximar de um música mais acessível, mas sem perder a sua criação de complexas estruturas musicais de 3 a 6 minutos, com arranjos de jazz-fusion, rock progressivo, funk, blues, e demias estilos. Além das letras ácidas e controversas. Destaques para “Dirty Love", "Zomby Woof" e "Dinah-Moe Humm” (essa é sensacional).

Anselmo


















quinta-feira, 16 de junho de 2011

Jon Spencer Blues Explosion - Beetle Car


No início do ano a Volkswagen começou uma campanha do “Beetle 21 Century”, tendo como idéia a regravação da canção “Black Betty”, canção gravada por Huddie William Ledbetter (January 20, 1888 – December 6, 1949), e bandas como Ram Jam e Spiderbait. Mas foi a Jon Spencer Blues Explosion” escolhido e contratado para a versão do comercial, confira abaixo.
Quem estiver interessado, saiu um vinil com a gravação de “Black Betty” por Jon Spencer e Melvins, pelo selo “Amphetamine Reptile”.
Anselmo








Jon Spencer Blues Explosion - Beetle Car


No início do ano a Volkswagen começou uma campanha do “Beetle 21 Century”, tendo como idéia a regravação da canção “Black Betty”, canção gravada por Huddie William Ledbetter (January 20, 1888 – December 6, 1949), e bandas como Ram Jam e Spiderbait. Mas foi a Jon Spencer Blues Explosion” escolhido e contratado para a versão do comercial, confira abaixo.
Quem estiver interessado, saiu um vinil com a gravação de “Black Betty” por Jon Spencer e Melvins, pelo selo “Amphetamine Reptile”.
Anselmo








quarta-feira, 15 de junho de 2011

Jo Nesbø - Escritor Sueco


Faz algum tempo que os suecos tem participação nesse blog, representados por Hellacopters, The Soundtrack of Our Lives, Stieg Larsson, etc. Dessa vez segue uma indicação de outro escritor, Jo Nesbo.

Jo Nesbø (nascido em 29 de março 1960 em Oslo) é músico e escritor norueguês crescido em Molde. Tendo estudado economia e análise financeira, Nesbø trabalhou como corretor de açőes e jornalista. Além disso, foi vocalista e compositor da banda pop Di Derre.

Dentre seus romances mais famosos, indicamos “Snowman”, “Headhunters”", "The Leopard",  ,sendo que os tres tiveram produção para as telinhas, confira os trailers.

Anselmo







Jo Nesbø - Escritor Sueco


Faz algum tempo que os suecos tem participação nesse blog, representados por Hellacopters, The Soundtrack of Our Lives, Stieg Larsson, etc. Dessa vez segue uma indicação de outro escritor, Jo Nesbo.

Jo Nesbø (nascido em 29 de março 1960 em Oslo) é músico e escritor norueguês crescido em Molde. Tendo estudado economia e análise financeira, Nesbø trabalhou como corretor de açőes e jornalista. Além disso, foi vocalista e compositor da banda pop Di Derre.

Dentre seus romances mais famosos, indicamos “Snowman”, “Headhunters”", "The Leopard",  ,sendo que os tres tiveram produção para as telinhas, confira os trailers.

Anselmo







terça-feira, 14 de junho de 2011

RED HOT CHILI PEPPERS "I´m With You"


O Red Hot Chili Peppers divulgou a lista de músicas de seu novo álbum intitulado “I'm With You”, produzido por Rick Rubin. Previsão de lançamento para 29 de agosto. Segue lista completa de faixas:

1. Monarchy Of Roses
2. Factory Of Faith
3. Brendan’s Death Song
4. Ethiopia
5. Annie Wants A Baby
6. Look Around
7. The Adventures Of Rain Dance Maggie
8. Did I Let You Know
9. Goodbye Hooray
10. Happiness Loves Company
11. Police Station
12. Even You Brutus?
13. Meet Me At The Corner
14. Dance, Dance, Dance


Anselmo






RED HOT CHILI PEPPERS "I´m With You"


O Red Hot Chili Peppers divulgou a lista de músicas de seu novo álbum intitulado “I'm With You”, produzido por Rick Rubin. Previsão de lançamento para 29 de agosto. Segue lista completa de faixas:

1. Monarchy Of Roses
2. Factory Of Faith
3. Brendan’s Death Song
4. Ethiopia
5. Annie Wants A Baby
6. Look Around
7. The Adventures Of Rain Dance Maggie
8. Did I Let You Know
9. Goodbye Hooray
10. Happiness Loves Company
11. Police Station
12. Even You Brutus?
13. Meet Me At The Corner
14. Dance, Dance, Dance


Anselmo






GIRL WITH THE DRAGON TATTOO

Seguinte, a história da vida do escritor é demais, o livro é sensacional, o filme é excelente, e agora, vão fazer um remake, com produção Americana , e uma versão da música mais foda do Led Zeppelin na trilha sonora , com dois artistas que dispensam comentários (Trent Reznor & Karen O) . Depois conto mais.

Anselmo

GIRL WITH THE DRAGON TATTOO

Seguinte, a história da vida do escritor é demais, o livro é sensacional, o filme é excelente, e agora, vão fazer um remake, com produção Americana , e uma versão da música mais foda do Led Zeppelin na trilha sonora , com dois artistas que dispensam comentários (Trent Reznor & Karen O) . Depois conto mais.

Anselmo

quinta-feira, 9 de junho de 2011

BLACK ANGELS - ROCK & PSICODELIA


Estava de bobeira, e perguntei pro Roger no “twitter”: indica uma banda de rock boa! Por isso, segue uma breve história do “Black Angels”.

Banda em atividade desde 2004, com nome inspirado na música do Velvet Underground "Black Angel's Death Song".

Em 2005, os Black Angels tiveram sua estréia em uma coletânea de música psicodélica chamada psychedelica Vol.1 da Northern Star Records.

Desde 2007 se apresentando com bandas como The Black Keys, Black Rebel Motorcycle Club, The Warlocks, Roky Erickson, The Brian Jonestown Massacre, Queens of the Stone Age, The Raveonettes, Wolfmother, e “mandando ver” no myspace, foram crescendo a popularidade.

Destaque na trilha sonora do filme “Death Sentence” (2007) com Kevin Bacon, no segundo episódio da FOX "Fringe" , no nono episódio de Californication, destaque também no documentário The History Channel em 2009, Manson. Mais recentemente, sua canção "Young Men Dead" foi destaque na 17 de marco, 2010 episódio da UFC Primetime ", St. Pierre vs Hardy", com Spike.

Caso você goste de “The Velvet Underground” e “13th Floor Elevators”, não pode deixar de conferir. Atualmente a banda está em turnê do disco “Phosphene Dream” (2010), quem tiver novidades sobre eles, mande pra gente.


Anselmo








BLACK ANGELS - ROCK & PSICODELIA


Estava de bobeira, e perguntei pro Roger no “twitter”: indica uma banda de rock boa! Por isso, segue uma breve história do “Black Angels”.

Banda em atividade desde 2004, com nome inspirado na música do Velvet Underground "Black Angel's Death Song".

Em 2005, os Black Angels tiveram sua estréia em uma coletânea de música psicodélica chamada psychedelica Vol.1 da Northern Star Records.

Desde 2007 se apresentando com bandas como The Black Keys, Black Rebel Motorcycle Club, The Warlocks, Roky Erickson, The Brian Jonestown Massacre, Queens of the Stone Age, The Raveonettes, Wolfmother, e “mandando ver” no myspace, foram crescendo a popularidade.

Destaque na trilha sonora do filme “Death Sentence” (2007) com Kevin Bacon, no segundo episódio da FOX "Fringe" , no nono episódio de Californication, destaque também no documentário The History Channel em 2009, Manson. Mais recentemente, sua canção "Young Men Dead" foi destaque na 17 de marco, 2010 episódio da UFC Primetime ", St. Pierre vs Hardy", com Spike.

Caso você goste de “The Velvet Underground” e “13th Floor Elevators”, não pode deixar de conferir. Atualmente a banda está em turnê do disco “Phosphene Dream” (2010), quem tiver novidades sobre eles, mande pra gente.


Anselmo








quinta-feira, 2 de junho de 2011

BILL WITHERS - R&B Inspirador!


Cada vez mais fico convencido que para se ter sucesso na vida é necessário sorte, as vezes, muita sorte....mas tem tempos em que o talento também conta, mesmo que de uma forma meteórica e marcante. Por isso hoje vai uma pequena lembrança do grande Bill Withers.

Sendo o mais novo de uma família com treze filhos da cidade de Slab Fork, Virgínia Ocidental, já sofreu desde pequeno quando seu pai faleceu quando Withers tinha apenas 13 anos de idade. Quando na maioridade, após servir a Marinha Americana por nove anos, em 1970 mudou-se para Los Angeles onde iniciou uma carreira musical.

Withers trabalhou como montador em diversas empresas, e com o salário de operário produziu suas fitas demo, o que servia de material para vender seus shows nos “night clubs”. Interessante que mesmo quando estreou com a música "Ain't No Sunshine", ele se recusou a renunciar ao seu emprego por entender que o negócio da música era inconstante, e que ele ainda era um novato que tinha uma longa estrada a percorrer.

O primeiro (e talvez o melhor)  trabalho de 1970, o disco “Just I Am” foi produzido por Booker T. Jones com três sessões com intervalo de seis meses, devido a verba disponível. O álbum foi lançado em1971 com as faixas "Ain't No Sunshine" e "Grandma's Hands" como singles. O álbum conta com Stephen Stills tocando guitarra.

O álbum foi um sucesso e Withers começou a excursionar com uma banda montada por membros do 103 Watts Street Rhythm Band: o baterista James Gadson, o guitarrista Benorce Blackmon, o tecladista Ray Jackson, e o baixista Melvin Dunlap.

Na 14 edição do Grammy Awards em 14 de março de 1972, Withers ganhou um Grammy de Melhor Canção de R&B por "Ain't No Sunshine". A faixa já havia vendido mais de um milhão de cópias e foi premiado com um disco de ouro em Setembro de 1971.

Em 1972 lança seu segundo álbum “Still Bill”, com o single "Lean on Me" que se tornou “hit número 1” em julho de 1972. Seguindo a “maré de talento” em 6 de outubro de 1972 foi gravado o show do álbum ao vivo de “Bill Withers, Live at Carnegie Hall”. Em 1974 gravou o álbum “Withers + 'Justments”. Com certeza esse foi o período de maior sucesso de Bill Withers, seguidos de 15 anos de bons trabalhos como: Making Music (1975), ”Naked & Warm” (1976), “Menagerie” (1978), “Bout Love” (1979), “Watching You, Watching Me” (1985). Não podemos deixar de mencionar sua participação do histórico filme/documentário “When We Were Kings” (a luta de Ali e Foreman no Zaire).

Em 1985, por escolha própria, decidiu parar de escrever e produzir material novo. Bom, esses caras são excentricos mesmo, e a obra é que fica pra sempre, inspirando artistas como Lenny Kravitz, por exemplo.
P.S.: Claro que esse é um “post raso” perto da história de Bill Withers, mas a internet está aí para ser usada, não é moçada?!


Anselmo










BILL WITHERS - R&B Inspirador!


Cada vez mais fico convencido que para se ter sucesso na vida é necessário sorte, as vezes, muita sorte....mas tem tempos em que o talento também conta, mesmo que de uma forma meteórica e marcante. Por isso hoje vai uma pequena lembrança do grande Bill Withers.

Sendo o mais novo de uma família com treze filhos da cidade de Slab Fork, Virgínia Ocidental, já sofreu desde pequeno quando seu pai faleceu quando Withers tinha apenas 13 anos de idade. Quando na maioridade, após servir a Marinha Americana por nove anos, em 1970 mudou-se para Los Angeles onde iniciou uma carreira musical.

Withers trabalhou como montador em diversas empresas, e com o salário de operário produziu suas fitas demo, o que servia de material para vender seus shows nos “night clubs”. Interessante que mesmo quando estreou com a música "Ain't No Sunshine", ele se recusou a renunciar ao seu emprego por entender que o negócio da música era inconstante, e que ele ainda era um novato que tinha uma longa estrada a percorrer.

O primeiro (e talvez o melhor)  trabalho de 1970, o disco “Just I Am” foi produzido por Booker T. Jones com três sessões com intervalo de seis meses, devido a verba disponível. O álbum foi lançado em1971 com as faixas "Ain't No Sunshine" e "Grandma's Hands" como singles. O álbum conta com Stephen Stills tocando guitarra.

O álbum foi um sucesso e Withers começou a excursionar com uma banda montada por membros do 103 Watts Street Rhythm Band: o baterista James Gadson, o guitarrista Benorce Blackmon, o tecladista Ray Jackson, e o baixista Melvin Dunlap.

Na 14 edição do Grammy Awards em 14 de março de 1972, Withers ganhou um Grammy de Melhor Canção de R&B por "Ain't No Sunshine". A faixa já havia vendido mais de um milhão de cópias e foi premiado com um disco de ouro em Setembro de 1971.

Em 1972 lança seu segundo álbum “Still Bill”, com o single "Lean on Me" que se tornou “hit número 1” em julho de 1972. Seguindo a “maré de talento” em 6 de outubro de 1972 foi gravado o show do álbum ao vivo de “Bill Withers, Live at Carnegie Hall”. Em 1974 gravou o álbum “Withers + 'Justments”. Com certeza esse foi o período de maior sucesso de Bill Withers, seguidos de 15 anos de bons trabalhos como: Making Music (1975), ”Naked & Warm” (1976), “Menagerie” (1978), “Bout Love” (1979), “Watching You, Watching Me” (1985). Não podemos deixar de mencionar sua participação do histórico filme/documentário “When We Were Kings” (a luta de Ali e Foreman no Zaire).

Em 1985, por escolha própria, decidiu parar de escrever e produzir material novo. Bom, esses caras são excentricos mesmo, e a obra é que fica pra sempre, inspirando artistas como Lenny Kravitz, por exemplo.
P.S.: Claro que esse é um “post raso” perto da história de Bill Withers, mas a internet está aí para ser usada, não é moçada?!


Anselmo










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