E não é que chegando o Natal as editoras estão lançando uma série interessante de livros sobre Músicos e Bandas Pop?! Eu acho bem legal, pena que não vou conseguir ler todos esses registros e biografias de uma vez, porém posso comentá-los.
Alguns que pude conferir nas livrarias são, “Bowie – A Biografia” de Marc Spitz, “VIDA” de Keith Richards, “Só Garotos” de Patti Smith, “Eu Sou OZZY” de Ozzy Osbourne, “Quando Os Gigantes Caminhavam Sobre a Terra” de Mick Wall (sobre o Led Zeppelin).
Mas diante de tantos livros sobre “bandas gringas” um título sobre um artista nacional chamou minha atenção, “ 50 ANOS A MIL” (Nova Fronteira) de autoria de Lobão e o jornalista Claudio Tognolli.
João Luíz Woerdenbag Filho, carioca, nascido em 11 de outubro de 1957, começou a carreira aos 17 anos, e de seus primeiros trabalhos podemos citar a banda "Vímana" com Lulu Santos, Ritchie, Luis Paulo e Fernando Gama. Tem um registro da banda no filme “Ritmo Alucinante” (1975). Fundou a Blitz com Evandro Mesquita, até iniciar a sua carreira solo em 1982 com “Cena de Cinema”, onde se consagrou na geração dos anos 80 do tal “Rock Nacional”.
Acredito que relatos sobre as desavensas com figuras como Caetano Veloso, onde teve a troca de farpas das canções "Rock'n Raul" (que fala em "lobo bolo"), e a resposta "Para o mano Caetano". E a “treta” com Herbert Vianna devido ao suposto plágio de "Cena de cinema" feita pelos Paralamas com "Cinema mudo".
Em 2005, Lobão inicia sua trajetória televisiva com o programa “Saca Rolha”, na PlayTV, junto com Marcelo Tas e a modelo Mariana Weickert. Como é do conhecimento de todos, hoje o cantor trabalha como apresentador na MTV, moderando o programa MTV Debate e apresentando o programa Lobotomia.
Ainda não comecei a ler o livro, porém assim que terminar volto aqui no Blog para comentar mais sobre a vida desse “artista multimídia brasileiro”.
Anselmo
Cara, já tive minha fase de odiar o Lobão. É sem dúvida um grande mala, mas com o passar do tempo aprendi a respeitá-lo, apesar de não concordar com muito do que ele diz. Também o acho pretensioso demais, mas passa.
ResponderExcluirConsigo ouvir aquele Acústico dele numa boa, talvez porque prefira quando ele toca suas músicas da forma mais simples possível.
Abraços
Sandro
pô, o que não devem faltar são boas histórias. MAs ele tem que liberar os podres e os "lados-B" do rock da época! Vou catar pra ler.
ResponderExcluirabraço galera!
Esse eh um livro que certamente vou ler no ano que vem!
ResponderExcluirMinerva existe alguma edição em PDF deste livro? Não falo edição free, mas para colocar no IPAD
ResponderExcluirestrou procurando uma versao em pdf mas não consigo encontrar, deve ser por causa do tamanho.
ResponderExcluirvuou continuar procurando se acharem. Me avisa por favore!
ricardorjbr@hotmail.com
bjundas!