Minerva Pop
Dois amadores com amigos bem informados.
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segunda-feira, 24 de julho de 2017
domingo, 28 de julho de 2013
MARCELO GLEISER – CIÊNCIA PARA MEDIOCRES
Medíocre (segundo Dicionário Aurélio):.
adj. Que está entre o grande e o pequeno, o bom e o mau: obra medíocre.
s.m. Algo ou alguém que não tem grande valor intelectual ou capacidade para realizar algo, sem talento e que está abaixo da média: os medíocres nunca alcançarão o sucesso.
Marcelo Gleiser é muito bom em passar suas mensagens e ideias cientificas para o grande público. É admirável. A algum tempo tenho interesse por seus textos e vídeos disponíveis nas diversas mídias sócias.
Quem é esse cara?
Marcelo Gleiser (Rio de Janeiro, 19 março 1959). É físico, astrônomo, professor, escritor e roteirista. Leciona na universidade norte-americana "Dartmouth Collegeem (Hanover - USA) onde Ministra uma disciplina chamada "Física para Poetas", extremamente popular na universidade, atraindo pessoas que não possuem ligações com a física. Essas aulas se caracterizam por relatos da história da ciência e dos cientistas juntamente com explicações sobre os fundamentos da física no laboratório através de experiências e demonstrações em sala de aula.
No Brasil Marcelo é mais conhecido por suas colunas de divulgação científica na Folha de S.Paulo. Escreveu sete livros e publicou três coletâneas de artigos. Já participou de programas de televisão dos Estados Unidos e Inglaterra. Aqui no Brasil teve uma série no “Fantástico”, e uma atualmente no Discovery Channel.
“Para mim, não há absolutamente nenhuma dúvida de que o sobrenatural é completamente incompatível com uma visão científica do mundo, visão que costumo defender arduamente”.(Marcelo Gleiser)
LIVROS (alguns):
A Dança do Universo - editora Cia. das Letras-1997. Assunto central: origem do universo.
Retalhos Cósmicos - editora Cia. das Letras-1999. Assunto central: Ensaios.
O Fim da Terra e do Céu - editora Cia. das Letras - 2002. Assunto central: Ciências Exatas, Tecnologia e Informática.
Pela Publifolha lançou uma coletânia de colunas publicados no jornal Folha de São Paulo , Micro Macro (2005) e Micro Macro 2 (2007).
Criação Imperfeita: Cosmo, Vida e o Código Oculto da Natureza - editora Record em 2010. Assunto central: Críticas, Física, Criação do Universo.
"... A mecânica universal não precisa de Deus! As pessoas podem precisar de Deus! São duas coisas completamente diferentes!" (Marcelo Gleiser)
Junto com quatro colegas (KC Cole, Adam Frank, Stuart Kauffman e Ursula Goodenough) Marcelo Gleiser mantém um blog sobre ciência e cultura, hospedado no site da National Public Radio. O nome do blog "13.7 Cosmos and culture" mesma idade estimada do universo: 13,7 bilhões de anos. Tem também a coluna que mantém no site folha.uol.com.br.
Tudo isso pra dizer que através de vários artigos do Marcelo , colunas, podcast, vídeos, livros, palestras, aumentei o interesse por ciência, física, universo, e porque não dizer “autoconhecimento”.
Também me incluo nos medíocres de hoje em dia. A mediocridade forjada, concebida, escarrada, e imposta pela sociedade atual que determina que o sucesso está na posição social e o status atingido pelo indivíduo. Nesse caso ainda creio que a morte é a mais doce democracia.
Mas nem tudo são flores. Físicos como Luboš Motl (Republica Tcheca) e Roberto de Andrade Martins (Brasil) são críticos as obras de Gleiser apontando “erros” e “furos” nos artigos publicados. Encontrei reportagens na internet onde classificam Gleiser para a física como o Dr. Drauzio Varella para medicina. O que será que querem dizer com isso? Tire sua conclusão.
O ponto principal é que como fonte de informação e pesquisa é inegável que os trabalhos publicados por Marcelo Gleiser são importantes para a educação e crescimento intelectual do indivíduo. Temos que aprender primeiro que 2 mais 2 são 4 antes de discutirmos as diferenças que podem ser causadas pelas casas decimais.
Graças a seus videos e livros, muitos estão mais interessados em Isaac Asimov, Carl Sagan, Aldous Huxley, Albert Eisntein, Stephen Hawking (citando os mais famosos).
Aos críticos digo que deixem de ser “bunda-moles” e vão a mídia dividir seus conhecimentos de forma acessível. Gritem, criem material para o povão, vocês também são responsáveis. Ou será que não se misturam com os medíocres? O Marcelo pelo menos mandou seu recado.
Enquanto isso, estou por aqui, procurando aguçar minha capacidade de observação que adquiro no dia-a-dia, com a convicção de o quanto medíocres somos perante a imensidão do universo.
ANSELMO
MARCELO GLEISER – CIÊNCIA PARA MEDIOCRES
Medíocre (segundo Dicionário Aurélio):.
adj. Que
está entre o grande e o pequeno, o bom e o mau: obra medíocre.
s.m. Algo ou alguém que não tem grande valor
intelectual ou capacidade para realizar algo, sem talento e que está abaixo da
média: os medíocres nunca alcançarão o sucesso.
Marcelo
Gleiser é muito bom em passar suas mensagens e ideias cientificas para o grande
público. É admirável. A algum tempo tenho interesse por seus textos e vídeos
disponíveis nas diversas mídias sócias.
Quem é esse cara?
Marcelo Gleiser (Rio de Janeiro, 19 março 1959). É físico, astrônomo, professor, escritor e roteirista. Leciona na universidade norte-americana "Dartmouth Collegeem (Hanover - USA) onde Ministra
uma disciplina chamada "Física para Poetas", extremamente popular na
universidade, atraindo pessoas que não possuem ligações com a física. Essas aulas se caracterizam por relatos da história da ciência e dos cientistas juntamente com explicações sobre os
fundamentos da física no laboratório através de experiências e demonstrações em
sala de aula.
No Brasil Marcelo é mais conhecido por suas colunas de
divulgação científica na Folha de S.Paulo. Escreveu sete livros
e publicou três coletâneas de artigos. Já participou de programas de televisão dos Estados Unidos e Inglaterra. Aqui no Brasil teve uma série no “Fantástico”, e uma atualmente no Discovery Channel.
“Para mim, não há absolutamente nenhuma dúvida de
que o sobrenatural é completamente incompatível com uma visão científica do
mundo, visão que costumo defender arduamente”.(Marcelo Gleiser)
LIVROS (alguns):
A Dança do Universo -
editora Cia. das Letras-1997. Assunto central: origem do universo.
Retalhos Cósmicos - editora Cia. das Letras-1999. Assunto central: Ensaios.
O Fim da Terra e do Céu - editora Cia. das Letras - 2002. Assunto central: Ciências Exatas, Tecnologia e
Informática.
Pela
Publifolha lançou uma coletânia de colunas publicados no jornal Folha de São Paulo , Micro Macro (2005) e Micro Macro 2 (2007).
Criação
Imperfeita: Cosmo, Vida e o Código Oculto da Natureza - editora Record em 2010. Assunto central: Críticas, Física, Criação do
Universo.
"... A mecânica universal não precisa de
Deus! As pessoas podem precisar de Deus! São duas coisas completamente
diferentes!" (Marcelo
Gleiser)
Junto
com quatro colegas (KC Cole, Adam Frank, Stuart Kauffman e Ursula Goodenough) Marcelo
Gleiser mantém um blog sobre ciência e cultura, hospedado no site da National
Public Radio. O nome do blog "13.7 Cosmos and culture" mesma idade
estimada do universo: 13,7 bilhões de anos. Tem também a coluna que
mantém no site folha.uol.com.br.
Tudo
isso pra dizer que através de vários artigos do Marcelo , colunas, podcast, vídeos,
livros, palestras, aumentei o interesse por ciência, física, universo, e porque
não dizer “autoconhecimento”.
Também
me incluo nos medíocres de hoje em dia. A mediocridade forjada, concebida,
escarrada, e imposta pela sociedade atual que determina que o sucesso está na
posição social e o status atingido pelo indivíduo. Nesse caso ainda creio que a
morte é a mais doce democracia.
Mas
nem tudo são flores. Físicos como Luboš Motl (Republica Tcheca) e Roberto de
Andrade Martins (Brasil) são críticos as obras de Gleiser apontando “erros” e “furos”
nos artigos publicados. Encontrei
reportagens na internet onde classificam Gleiser para a física como o Dr.
Drauzio Varella para medicina. O que será que querem dizer com isso? Tire sua
conclusão.
O
ponto principal é que como fonte de informação e pesquisa é inegável que os
trabalhos publicados por Marcelo Gleiser são importantes para a educação e crescimento
intelectual do indivíduo. Temos que aprender primeiro que 2 mais 2 são 4 antes
de discutirmos as diferenças que podem ser causadas pelas casas decimais.
Graças
a seus videos e livros, muitos estão mais interessados em Isaac Asimov,
Carl Sagan, Aldous Huxley, Albert Eisntein, Stephen Hawking (citando os mais
famosos).
Aos críticos digo que deixem de ser “bunda-moles”
e vão a mídia dividir seus conhecimentos de forma acessível. Gritem, criem material
para o povão, vocês também são responsáveis. Ou será que não se misturam com os
medíocres? O Marcelo pelo menos mandou seu recado.
Enquanto
isso, estou por aqui, procurando aguçar
minha capacidade de observação que adquiro no dia-a-dia, com a convicção de o quanto
medíocres somos perante a imensidão do universo.
ANSELMO
terça-feira, 23 de julho de 2013
SHOWS 2013 RASCUNHO
Pois é. Entramos definitivamente na rota de shows gringos. Desde 2010, a oferta de atrações internacionais que desembarcam em nossas terras é absurda. Tem para todos os gostos. Novidades, velharias, gente no auge, gente em decadência. Aparece de tudo.
A situação econômica do país ajuda. A paridade cambial facilita. Porém um grande fator que motiva esta avalanche de tours passando pelo Brasil é a necessidade de trabalhar. Sim, porque até alguns anos atrás muitos de nossos ídolos não se preocupavam tanto com turnês. Lançavam o disco (quando lançavam) e
depois era só esperar cair a grana fechada com as gravadoras. Só que com esta era de música livre, com os novos tempos da internet não dá mais para fazer isso. O negócio é tocar. O negócio é fazer show. Sorte nossa...
Dos vários shows que já rolaram até agora, eu destaco dois. O Morrissey devidamente comentado num post específico (leia aqui) e Florence and The Machine, que eu infelizmente não pude ir.
Bom, veja se tem alguma balada esperando você:
A situação econômica do país ajuda. A paridade cambial facilita. Porém um grande fator que motiva esta avalanche de tours passando pelo Brasil é a necessidade de trabalhar. Sim, porque até alguns anos atrás muitos de nossos ídolos não se preocupavam tanto com turnês. Lançavam o disco (quando lançavam) e
depois era só esperar cair a grana fechada com as gravadoras. Só que com esta era de música livre, com os novos tempos da internet não dá mais para fazer isso. O negócio é tocar. O negócio é fazer show. Sorte nossa...
Dos vários shows que já rolaram até agora, eu destaco dois. O Morrissey devidamente comentado num post específico (leia aqui) e Florence and The Machine, que eu infelizmente não pude ir.
Bom, veja se tem alguma balada esperando você:
- The Breeders. Dia 24 de março (sábado) no Beco 203 em SP e 28 de março no Teatro Odisséia no Rio. Quanto: R$ 80,00.
- Morrissey. Dia 7 de abril (sábado) no Jockey Club (Lollapalooza festival) em SP. Quanto: R$ 300,00 (sold out).
- The Gossip. Dia 8 de abril (domingo) no Jockey Club (Lollapalooza festival) em SP. Quanto: R$ 300,00.
- Peter Murphy Dia 12 de abril (quinta-feira) no Clash em SP. Quanto R$ 120,00.
- The Offspring. Dia 12 de abril (quinta-feira) no Cine Jóia em SP. Quanto R$ 140,00.
- B-52's. Dia 14 de abril (sábado) no Cine Jóia em SP. Quanto: R$ 140,00.
- XX. Dia 15 de abril (domingo) no Hangar 110 em SP. Quanto: R$ 70,00.
- Red Hot Chili Peppers + Yeah Yeah Yeahs. Dia 15 de abril no Citibank Hall, Rio de Janeiro; 17 de abril em Brasilia; 19 de abril no Chevrolet Hall, BH; Dias 21 e 22 de abril (sábado e domingo) no Credicard Hall em SP e 24 de abril no Pepsi on Stage em Porto Alegre Quanto: de R$ 450,00 a R$ 900,00.
- Blur, Beck, Lana Del Rey. Dia 18 de abril (terça-feira) no Cine Jóia em SP e dia 19 de abril no Circo Voador, RJ. Quanto: R$ 160,00.
- Stevie Wonder. Dia 22 de abril na Fundição Progreso no Rio, dia 25 de abril no Gigantinho em Porto Alegre e dia 27 de abril (sexta-feira) no HSBC Brasil em SP. Quanto: R$ 130,00.
- Tame Impala. Dia 25 de abril (quarta-feira) no Cine Jóia em SP e dia 28 de abril no Music Hall em Curitiba. Onde: em SP e no Rio. Quanto: R$ 120,00.
- Beach House. Dia 28 de abril (sábado) no Inferno em SP. Quanto: R$ 80,00.
- Cat Stevens. Dia 30 de abril no Citibank Hall, RJ e dia 2 de maio (quarta-feira) no Credicard Hall em SP. Quanto: R$ 140,00.
- Monsters of rock. Dia 30 de abril (segunda-feira) no Cine Jóia em SP. Quanto: R$ 120,00.
- Mosnters of rock 2. Dia 30 de abril no Circo Voador no Rio e dia 1 de maio (terça-feira) no Cine Jóia em SP. Quanto: R$ 110,00.
- xxxxxx. Dia 2 de maio (quarta-feira) no Espaço das Américas em SP e dia 3 de maio no Vivo Rio. Quanto: R$ 180,00.
- xxxxxxx. Dia 10 de maio no Circo Voador, Rj e dia 11 de maio (sexta-feira) no Via Funchal em SP. Quanto: R$ 100,00.
- xxxxxx. Dia 11 de maio (sexta-feira) no Anhembi (Festival Sonar) em SP. Quanto: R$ 250,00.
- xxxxxxx. Dia 12 de maio (sábado) no Anhembi (Festival Sonar) em SP. Quanto: R$ 250,00.
- xxxxxx. Dia 27 de maio (domingo) no Cine Jóia em SP e dia 31 de maio no Rio de Janeiro. Quanto: R$ 90,00.
- xxxxxx. Dia 27 de maio (domingo) no Parque da Indepêndencia (á confirmar) em SP. Quanto: De graça.
- xxxxxx. Dia 15 de junho (sexta-feira) no Cine Jóia em SP. Quanto: R$ 75,00.
- xxxxxxx. Dia 21 de junho (quinta-feira) no Studio SP e dia 22 de junho no Studio RJ.
PS: os preços são referentes aos ingressos para SP com base em pista.
Alguns exemplos do que nos espera...
Sandro
Alguns exemplos do que nos espera...
Sandro
SHOWS 2013 RASCUNHO
Pois é. Entramos definitivamente na rota de shows gringos. Desde 2010, a oferta de atrações internacionais que desembarcam em nossas terras é absurda. Tem para todos os gostos. Novidades, velharias, gente no auge, gente em decadência. Aparece de tudo.
A situação econômica do país ajuda. A paridade cambial facilita. Porém um grande fator que motiva esta avalanche de tours passando pelo Brasil é a necessidade de trabalhar. Sim, porque até alguns anos atrás muitos de nossos ídolos não se preocupavam tanto com turnês. Lançavam o disco (quando lançavam) e
depois era só esperar cair a grana fechada com as gravadoras. Só que com esta era de música livre, com os novos tempos da internet não dá mais para fazer isso. O negócio é tocar. O negócio é fazer show. Sorte nossa...
Dos vários shows que já rolaram até agora, eu destaco dois. O Morrissey devidamente comentado num post específico (leia aqui) e Florence and The Machine, que eu infelizmente não pude ir.
Bom, veja se tem alguma balada esperando você:
A situação econômica do país ajuda. A paridade cambial facilita. Porém um grande fator que motiva esta avalanche de tours passando pelo Brasil é a necessidade de trabalhar. Sim, porque até alguns anos atrás muitos de nossos ídolos não se preocupavam tanto com turnês. Lançavam o disco (quando lançavam) e
depois era só esperar cair a grana fechada com as gravadoras. Só que com esta era de música livre, com os novos tempos da internet não dá mais para fazer isso. O negócio é tocar. O negócio é fazer show. Sorte nossa...
Dos vários shows que já rolaram até agora, eu destaco dois. O Morrissey devidamente comentado num post específico (leia aqui) e Florence and The Machine, que eu infelizmente não pude ir.
Bom, veja se tem alguma balada esperando você:
- The Breeders. Dia 24 de março (sábado) no Beco 203 em SP e 28 de março no Teatro Odisséia no Rio. Quanto: R$ 80,00.
- Morrissey. Dia 7 de abril (sábado) no Jockey Club (Lollapalooza festival) em SP. Quanto: R$ 300,00 (sold out).
- The Gossip. Dia 8 de abril (domingo) no Jockey Club (Lollapalooza festival) em SP. Quanto: R$ 300,00.
- Peter Murphy Dia 12 de abril (quinta-feira) no Clash em SP. Quanto R$ 120,00.
- The Offspring. Dia 12 de abril (quinta-feira) no Cine Jóia em SP. Quanto R$ 140,00.
- B-52's. Dia 14 de abril (sábado) no Cine Jóia em SP. Quanto: R$ 140,00.
- XX. Dia 15 de abril (domingo) no Hangar 110 em SP. Quanto: R$ 70,00.
- Red Hot Chili Peppers + Yeah Yeah Yeahs. Dia 15 de abril no Citibank Hall, Rio de Janeiro; 17 de abril em Brasilia; 19 de abril no Chevrolet Hall, BH; Dias 21 e 22 de abril (sábado e domingo) no Credicard Hall em SP e 24 de abril no Pepsi on Stage em Porto Alegre Quanto: de R$ 450,00 a R$ 900,00.
- Blur, Beck, Lana Del Rey. Dia 18 de abril (terça-feira) no Cine Jóia em SP e dia 19 de abril no Circo Voador, RJ. Quanto: R$ 160,00.
- Stevie Wonder. Dia 22 de abril na Fundição Progreso no Rio, dia 25 de abril no Gigantinho em Porto Alegre e dia 27 de abril (sexta-feira) no HSBC Brasil em SP. Quanto: R$ 130,00.
- Tame Impala. Dia 25 de abril (quarta-feira) no Cine Jóia em SP e dia 28 de abril no Music Hall em Curitiba. Onde: em SP e no Rio. Quanto: R$ 120,00.
- Beach House. Dia 28 de abril (sábado) no Inferno em SP. Quanto: R$ 80,00.
- Cat Stevens. Dia 30 de abril no Citibank Hall, RJ e dia 2 de maio (quarta-feira) no Credicard Hall em SP. Quanto: R$ 140,00.
- Monsters of rock. Dia 30 de abril (segunda-feira) no Cine Jóia em SP. Quanto: R$ 120,00.
- Mosnters of rock 2. Dia 30 de abril no Circo Voador no Rio e dia 1 de maio (terça-feira) no Cine Jóia em SP. Quanto: R$ 110,00.
- xxxxxx. Dia 2 de maio (quarta-feira) no Espaço das Américas em SP e dia 3 de maio no Vivo Rio. Quanto: R$ 180,00.
- xxxxxxx. Dia 10 de maio no Circo Voador, Rj e dia 11 de maio (sexta-feira) no Via Funchal em SP. Quanto: R$ 100,00.
- xxxxxx. Dia 11 de maio (sexta-feira) no Anhembi (Festival Sonar) em SP. Quanto: R$ 250,00.
- xxxxxxx. Dia 12 de maio (sábado) no Anhembi (Festival Sonar) em SP. Quanto: R$ 250,00.
- xxxxxx. Dia 27 de maio (domingo) no Cine Jóia em SP e dia 31 de maio no Rio de Janeiro. Quanto: R$ 90,00.
- xxxxxx. Dia 27 de maio (domingo) no Parque da Indepêndencia (á confirmar) em SP. Quanto: De graça.
- xxxxxx. Dia 15 de junho (sexta-feira) no Cine Jóia em SP. Quanto: R$ 75,00.
- xxxxxxx. Dia 21 de junho (quinta-feira) no Studio SP e dia 22 de junho no Studio RJ.
PS: os preços são referentes aos ingressos para SP com base em pista.
Alguns exemplos do que nos espera...
Sandro
Alguns exemplos do que nos espera...
Sandro
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
ALEJANDRO JODOROWSKY - Trabalhos Que Chamaram Nossa Atenção
Nesse final de semana tive a felicidade de ler a série completa da Graphic Novel “Borgia”, com roteiro de Alejandro Jodorowsky e desenhos de Milo Manara (este último mestre do desenho erótico). O texto é primoroso e a arte sensacional, de tirar o fôlego. Desde o filme Calígula, não lembro de nada tão contundente. É certo que existe todo um “exagero da liberdade de expressão”, até situações que fogem da realidade, mas o resultado é uma obra-prima.
Porém, o ponto é outro, tenho que enfatizar como esse Alejandro Jodorowsky é surpreendente!
Segue um pouco da história do cara, conforme o Wikipédia:
Diretor de cinema e teatro, ator, produtor, compositor, escritor, autor teatral, filósofo, humorista, especialista em tarô e reconhecido mestre dos quadrinhos, Alejandro Jodorowsky nasceu em Iquique, Chile em 7 de Fevereiro de 1929. Em 1939, mudou-se para Santiago para estudar na universidade. Nessa época já trabalhava como palhaço de circo e artista de marionetes.
Em 1953 mudou-se para Paris onde estudou mímica com Marcel Marceau. Trabalhou com Maurice Chevalier e fez seu primeiro filme, "La Cravate", até há pouco tempo dado como perdido. Também em Paris ele conheceu Roland Topor e Fernando Arrabal, e juntos criaram o Moviment Panique em 1962.
O grupo multimídia, que homenageava o deus grego Pan, fazia performances ao vivo misturando teatro de vanguarda, literatura e cinema. Nesse período, Jodorowsky escreveu diversos livros e peças teatrais. No final dos anos 1960, dirigiu peças de vanguarda em Paris e na Cidade do México. Também criou a tira de história em quadrinhos "Fabulas Panicas", e fez seu primeiro filme "de verdade" - Fando y Lis, em 1967, baseado em uma peça de Arrabal.
Em 1970, Jodorowsky lançou "El Topo", um faroeste surrealista criativo e vanguardista. Graças a seu mais ilustre fã, o beatle John Lennon, o filme foi foi muito comentado e distribuído na América, alcançando status de "cult". Em 1973, lança "The Holy Mountain".
Em 1975, retorna à França, onde tenta fazer uma versão cinematográfica do romance "Duna", de Frank Herbert, que teria a participação de Orson Welles e Salvador Dali, trilha sonora de Pink Floyd, e a colaboração visual dos artistas H.R. Giger, Dan O'Bannon e Moebius. O financiamento do filme foi retirado, e o romance acabou sendo filmado nos Estados Unidos porDavid Lynch.
O próximo filme de Jodorowsky foi Tusk, de 1978, a história da amizade entre uma garota e um elefante.
No início dos anos 1980, Jodorowsky dedica-se a escrever histórias em quadrinhos, em diversas parcerias, a mais famosa delas com Moebius, e também continuou escrevendo livros.
Em 1989 volta ao cinema com "Santa Sangre", que foi muito elogiado pela crítica e teve boa distribuição. Em 1990 dirigiu Oma Shareef e Peter O'Toole em "The Rainbow Thief".
É casado com a pintora francesa Pascale Montandon em 2010. Tem 4 filhos: Brontis, Cristóbal, Axel e Adan.
Dos filmes produzidos destaque para El Topo (1970), que chamou a atenção de John Lennon (Este você confere no link abaixo), e The Holy Mountain de 1973. Porém, a discografia completa é a seguinte:
1957 – La Cravate
1968 – Fando y Lis
1970 – El Topo
1973 – The Holy Mountain
1980 – Tusk
1989 – Santa Sangre
1990 – The Rainbow Thief
Outro trabalho que merece destaque é a parceira com o quadrinista francês Jean Giraud (o Moebius), a HQ chamada “INCAL”, considerado como uma das mais importantes ficções científicas já publicadas, lançado em edição única pela Devir editora.
História: John Difool é um detetive canastrão que recebe um objeto chamado Incal Branco de um alienígena. O Incal o colocará em uma longa jornada, na qual ele sofrerá a perseguição de alienígenas e de uma seita tecnológica dona do Incal Negro.
Para estar atualizado sobre o trabalho e obra de Jodorowsky, fica a dica do site oficial do artista:
http://www.clubcultura.com/clubliteratura/clubescritores/jodorowsky/index.htm
As dicas e informações acima são apenas pequenas amostras do trabalho desse artista multimídia que fui coletando na Net. Conselho: procure, pesquise suas obras pois vale a pena.
Anselmo
ALEJANDRO JODOROWSKY - Trabalhos Que Chamaram Nossa Atenção
Nesse final de semana tive a felicidade de ler a série completa da
Graphic Novel “Borgia”, com roteiro de Alejandro
Jodorowsky e desenhos de Milo
Manara (este último mestre do desenho erótico). O texto é primoroso e a
arte sensacional, de tirar o fôlego. Desde o filme Calígula, não lembro de nada
tão contundente. É certo que existe todo um “exagero da liberdade de expressão”,
até situações que fogem da realidade, mas o resultado é uma obra-prima.
Porém, o ponto é outro, tenho que enfatizar como esse Alejandro
Jodorowsky é surpreendente!
Segue um pouco da história do cara, conforme o Wikipédia:
Diretor de cinema e teatro, ator, produtor, compositor, escritor, autor
teatral, filósofo, humorista, especialista em tarô e reconhecido mestre dos
quadrinhos, Alejandro Jodorowsky nasceu em Iquique, Chile em 7 de Fevereiro de 1929. Em 1939, mudou-se para Santiago para
estudar na universidade. Nessa época já trabalhava como palhaço de circo e
artista de marionetes.
Em 1953 mudou-se para Paris onde estudou
mímica com Marcel Marceau. Trabalhou com Maurice Chevalier e fez seu primeiro filme, "La Cravate", até
há pouco tempo dado como perdido. Também em Paris ele conheceu Roland Topor e Fernando Arrabal,
e juntos criaram o Moviment Panique em
1962.
O grupo multimídia, que homenageava o deus grego Pan, fazia
performances ao vivo misturando teatro de vanguarda, literatura e cinema. Nesse
período, Jodorowsky escreveu diversos livros e peças teatrais. No final dos
anos 1960, dirigiu peças de vanguarda em Paris e na Cidade do México. Também
criou a tira de história em quadrinhos "Fabulas Panicas", e fez seu
primeiro filme "de verdade" - Fando y Lis, em 1967, baseado em uma
peça de Arrabal.
Em 1970, Jodorowsky lançou "El Topo", um faroeste
surrealista criativo e vanguardista. Graças a seu mais ilustre fã, o beatle
John Lennon, o filme foi foi muito comentado e distribuído na América,
alcançando status de "cult". Em 1973, lança "The Holy
Mountain".
Em 1975, retorna à França, onde tenta fazer uma versão
cinematográfica do romance "Duna",
de Frank Herbert, que teria a participação de Orson Welles e Salvador Dali,
trilha sonora de Pink Floyd, e a colaboração visual dos artistas H.R. Giger, Dan O'Bannon e Moebius.
O financiamento do filme foi retirado, e o romance acabou sendo filmado nos
Estados Unidos porDavid Lynch.
O próximo filme de Jodorowsky foi Tusk, de 1978, a história
da amizade entre uma garota e um elefante.
No início dos anos 1980, Jodorowsky dedica-se a escrever
histórias em quadrinhos, em diversas parcerias, a mais famosa delas com Moebius,
e também continuou escrevendo livros.
Em 1989 volta ao cinema com "Santa Sangre", que foi
muito elogiado pela crítica e teve boa distribuição. Em 1990 dirigiu Oma
Shareef e Peter O'Toole em "The Rainbow Thief".
É casado com a pintora francesa Pascale Montandon em
2010. Tem 4 filhos: Brontis, Cristóbal, Axel e Adan.
Dos filmes produzidos destaque para El Topo (1970), que
chamou a atenção de John Lennon (Este você confere no link abaixo), e The
Holy Mountain de 1973. Porém, a discografia completa é a seguinte:
1957 – La Cravate
1968 – Fando y Lis
1970 – El Topo
1973 – The Holy Mountain
1980 – Tusk
1989 – Santa Sangre
1990 – The Rainbow Thief
Outro trabalho que merece destaque é a parceira com o
quadrinista francês Jean Giraud (o Moebius), a HQ chamada “INCAL”, considerado
como uma das mais importantes ficções científicas já publicadas, lançado em
edição única pela Devir editora.
História: John Difool é um detetive canastrão que recebe um objeto
chamado Incal Branco de um alienígena. O Incal o colocará em uma longa jornada,
na qual ele sofrerá a perseguição de alienígenas e de uma seita tecnológica dona
do Incal Negro.
Para estar atualizado sobre o trabalho e obra de Jodorowsky,
fica a dica do site oficial do artista:
http://www.clubcultura.com/clubliteratura/clubescritores/jodorowsky/index.htm
As dicas e informações acima são apenas pequenas amostras do
trabalho desse artista multimídia que fui coletando na Net. Conselho: procure, pesquise suas obras pois vale a pena.
Anselmo
terça-feira, 8 de janeiro de 2013
domingo, 7 de outubro de 2012
DEUS ESTÁ MORTO? PROMETHEUS
Deus está morto! Deus permanece morto! E quem o matou fomos nós! Como haveremos de nos consolar, nós os algozes dos algozes? O que o mundo possuiu, até agora, de mais sagrado e mais poderoso sucumbiu exangue aos golpes das nossas lâminas. Quem nos limpará desse sangue? Qual a água que nos lavará? Que solenidades de desagravo, que jogos sagrados haveremos de inventar? A grandiosidade deste acto não será demasiada para nós? Não teremos de nos tornar nós próprios deuses, para parecermos apenas dignos dele? Nunca existiu acto mais grandioso, e, quem quer que nasça depois de nós, passará a fazer parte, mercê deste acto, de uma história superior a toda a história até hoje!
O texto acima é do filosofo alemão Friedrich Nietzsche, onde lança a famosa frase “Deus está morto”. O impacto nas lideranças religiosas na época, e até hoje, foram impactantes, mas no contexto da mensagem, nunca esteve tão certo.
Não sou ateu, pelo contrário, tenho até um conceito de fé pessoal, mas a partir do momento que o homem criou o antibiótico, essa frase de Nietzche está escancarada em nosso “dia-a-dia”. I-Pads, Internet, Remédios, ciência, alimentos tratados artificialmente, falta de humanidade, racismo regional.
Cada vez mais lideranças religiosas aparecem na TV vendendo a salvação divina com pagamentos mediante carnês de financiamento. Voce pode até ter uma conta em cartão de crédito santo.
Não, não tem essa de “cada um com sua mania”, tudo está relacionado ao grau de educação do indivíduo. Ás portas do século XXI, tecnologia, ciência e informação ao alcance de um click, e o cara cai nessa, nesse caso o sofrimento é inevitável, ou melhor, é necessário, pois fica sendo a matéria-prima desse assistencialismo sobrenatural.
Felizmente pessoas ilustres contestam essa ideia de “ser-supremo” bondoso de forma contundente. Como exemplo o escritor H.P. Lovecraft que em suas obras chamadas de “Mitologia Chutulhu”, principalmente o livro “Nas Montanhas da Loucura” (1936).
História é escrita em primeira pessoa, na voz de um sobrevivente de uma expedição científica à Antártida, sendo testemunha de episódios terríveis. Somos levados à uma cidade perdida, atrás de cordilheiras intransponíveis no gelo antártico, maiores que o Himalaia e o Monte Everest, cidade esta de dezenas de milhões de anos, criada por seres alienígenas tanto em origem quanto em composição, assim como a saber de sua História e seu terrível destino. Pode ser que esses alienígenas estariam aqui antes da raça humana.
Mas porque citei Lovecraft? Para os mais antenados, é óbvio, o filme Prometheus dirigido por Ridley Scott tem como base as obras de Lovecraft, principalmente essa última citada. Nesse último trabalho cinematográfico a grande questão é “e se o criador da raça humana não estivesse interessado em sua criação, e até a ignorasse, desprezasse o homem”?
É nesse contexto que o filme tem sua linha de evolução. Sinopse: 2089. Elizabeth Shaw (Noomi Rapace) e Charlie Holloway (Logan Marshall-Green) são exploradores que encontram a mesma pintura em várias cavernas na Terra. Com base nisto, eles desenvolvem uma teoria em que a pintura aponta para um lugar específico do universo, que teria alguma relação com o início da vida no planeta. A dupla convence um milionário, Peter Weyland (Guy Pearce), a bancar uma cara expedição interestelar para investigar o assunto. Desta forma, Elizabeth e Charlie entram para a tripulação da nave Prometheus, composta pelo robô David (Michael Fassbender), a diretora Meredith Vickers (Charlize Theron), o capitão Janek (Idris Elba), entre outros. Todos, com exceção de David, hibernam em sono criogênico até que a nave chegue ao objetivo, o que acontece em 2093. Encantados com a descoberta de um novo mundo e a possibilidade de revelarem o segredo da origem da vida na Terra, Elizabeth e Charlie não percebem que o local é também bastante perigoso.
O que é fantástico no filme é a possibilidade de discussão sobre outras possibilidades de criação de vida na terra, no universo, e da existência de Deus. A cena inicial é foda!
Mas o que temos no final de todas essa discussão é um filme muito bom. E agora em Outubro 2012 sai o Blue-Ray com cenas extras e respostas a questões iniciais.
Anselmo
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