minervapop

terça-feira, 29 de março de 2011

QUENTIN TARANTINO - Western Spaghetti



Depois do excelente Bastardos Inglórios parece que Quentin Tarantino está preparando um novo filme, aparentemente um western chamado “A Southern”, roteiro idealizado pelo próprio destemido e irreverente diretor americano.

O rumor desse novo trabalho deu-se após uma coletiva de imprensa com Uma Thurman, que quando questionada sobre o a possibilidade de um “Kill Bill 3”, respondeu: "Pergunte essas coisas ao senhor Tarantino. Eu acho que ele tem um roteiro pronto para começar, de um novo filme, Southern (O Sulista). Acho que é muito empolgante. É uma história nova, um material fresco no qual ele está se concentrando neste momento. Então, acho que Kill Bill pertence ao futuro”.

De acordo com o site Digital Spy o ator Christoph Waltz, que roubou a cena com o personagem Hans Landa em Bastardos Inglórios poderá participar dessa nova produção. Ainda existe a possibilidade de termos o privilégio de contar com Franco Nero, Keith Carradine, Treat Williams e a maravilhosa Uma Thurman no elenco do filme.

O próprio Tarantino havia dado dicas do novo projeto para o NY Daily News: "Quero fazer um western spaghetti mas fora do Texas. O filme deve ser ambientado durante a escravidão – um tema que todos têm receio de abordar".

Vamos aguardar, pois com certeza vem coisa boa por aí.


Anselmo

QUENTIN TARANTINO - Western Spaghetti



Depois do excelente Bastardos Inglórios parece que Quentin Tarantino está preparando um novo filme, aparentemente um western chamado “A Southern”, roteiro idealizado pelo próprio destemido e irreverente diretor americano.

O rumor desse novo trabalho deu-se após uma coletiva de imprensa com Uma Thurman, que quando questionada sobre o a possibilidade de um “Kill Bill 3”, respondeu: "Pergunte essas coisas ao senhor Tarantino. Eu acho que ele tem um roteiro pronto para começar, de um novo filme, Southern (O Sulista). Acho que é muito empolgante. É uma história nova, um material fresco no qual ele está se concentrando neste momento. Então, acho que Kill Bill pertence ao futuro”.

De acordo com o site Digital Spy o ator Christoph Waltz, que roubou a cena com o personagem Hans Landa em Bastardos Inglórios poderá participar dessa nova produção. Ainda existe a possibilidade de termos o privilégio de contar com Franco Nero, Keith Carradine, Treat Williams e a maravilhosa Uma Thurman no elenco do filme.

O próprio Tarantino havia dado dicas do novo projeto para o NY Daily News: "Quero fazer um western spaghetti mas fora do Texas. O filme deve ser ambientado durante a escravidão – um tema que todos têm receio de abordar".

Vamos aguardar, pois com certeza vem coisa boa por aí.


Anselmo

quinta-feira, 24 de março de 2011

ROCK IN RIO 2011 - Enquanto não formo minha opinião, relembro outras edições

O título deste post é meio mentiroso...

Na verdade já formei minha opinião sobre a badalada quarta edição do Rock in Rio Festival á ser realizada este ano entre os dias 23 de setembro e 01 de outubro. Mas quero esperar a organização apresentar todo o line up para eu escrever aqui.

Por ora, vou relembrar um pouco minha experiência particular com o festival.

Na primeira edição realizada em 1985 eu era apenas um garoto, mas assisti tudo o que a tv Globo passou. Me lembro que fiquei fascinado com as apresentações do AC/DC e do Ozzy. Curti bastante o B-52's. Lembro que o festival teve ainda Iron Maiden, Scorpions, Queen e o chatíssimo James Taylor. Menção "honrosa" para os brasucas Pepeu Gomes, Elba Ramalho e Moraes Moreira (para quem reclamou de Claudia Leite em 2011).

Na segunda edição, em 1991, eu já estava mais grandinho e com 16 anos fui de onibus para o Maracanâ, assistir ao vivo a noite do Metal. Lembro que foi numa quarta-feira e quem abriu foi o Lobâo (!!!), que inventou de levar a bateria da Mangueira para o palco e foi saudado com uma chuva de latas de cerveja. O cara não aguentou a rejeição e teve que se mandar. Depois veio o esperadíssimo Sepultura (vídeo de Orgasmatron abaixo) que estava bombando na época, próximo do auge mesmo. Fizeram um bom show. Em seguida entrou o Megadeth, que eu confesso, gostava bastante. Hoje, me desculpem mas não dá para ouvir. O Queensryche (argh!) veio na sequencia e eu que já detestava a banda, confirmei que era ruim mesmo. A penúltima banda foi o Judas Priest e eu que nem curtia muito o som deles fiquei passado. Os caras apavoraram. Roubaram a noite sem dó. Para encerrar a atração mega foi o Guns N' Roses. Banda com sua melhor formação e numa época em que não causavam no palco. Foi bacana. Lembro ainda que fiquei chateado de não poder ir ao show do Faith No More, que seria no domingo e curto (eles ainda não haviam estourado geral), então não valia a pena. A menção "honrosa" para os brasucas fica por conta de Alçeu Valença, Gal Costa e Laura Finokiaro (hahaha).

Em 2001, já acostumado a frequentar shows decidi ir em dois dias. Num sábado, pude presenciar a melhor sequencia de bandas ao vivo que vi na vida dentro dos vários festivais que já fui. Beck, seguido de Foo Fighters (vídeo de "Breakout" abaixo) e REM (vídeo de "What's The Frequency Kenneth?" abaixo). Para melhorar ainda mais não tinha tanta gente e deu para ver lá na frente. Lindo. O outro dia que escolhi foi o do Red Hot Chili Peppers, banda que adoro desde sempre. As outras atrações não me agradavam e tive que aguentar shows muito chatos de Deftones e Silverchair. Fora isso, mais doi aspectos negativos. O lugar estava completamente lotado, com umas 200 mil pessoas, sei lá e foi um sufoco. Para completar os Chili Peppers, que estava encerrando o festival, entram muito loucos me fazem um show curto e burocrático, de longe o mais fraco do 4 que assisti da banda até hoje. Ainda nesta edição, lembro que perdi a chance de ver o Queens Of The Stone Age (saldei esta dívida o ano passado) e o grande Neil Young, que assisti pela tv e pirei. Na seção brasucas do ano podemos "destacar" Daniela Mercury, Zé Ramalho e Carlinhos Brown. Sobre este último, umas das figuras mais horrorosas da música nacional, deixei um vídeo onde aparece ele tomando aquela famosa chuva de garrafas de água. Preferi um que tinha uma música de sátira do que outro com o dito falando um monte de asneira.

É isso. Ao que tudo indica, em 2011 meu relato será com base do que assistirei direto do meu sofá...


Sandro








ROCK IN RIO 2011 - Enquanto não formo minha opinião, relembro outras edições

O título deste post é meio mentiroso...

Na verdade já formei minha opinião sobre a badalada quarta edição do Rock in Rio Festival á ser realizada este ano entre os dias 23 de setembro e 01 de outubro. Mas quero esperar a organização apresentar todo o line up para eu escrever aqui.

Por ora, vou relembrar um pouco minha experiência particular com o festival.

Na primeira edição realizada em 1985 eu era apenas um garoto, mas assisti tudo o que a tv Globo passou. Me lembro que fiquei fascinado com as apresentações do AC/DC e do Ozzy. Curti bastante o B-52's. Lembro que o festival teve ainda Iron Maiden, Scorpions, Queen e o chatíssimo James Taylor. Menção "honrosa" para os brasucas Pepeu Gomes, Elba Ramalho e Moraes Moreira (para quem reclamou de Claudia Leite em 2011).

Na segunda edição, em 1991, eu já estava mais grandinho e com 16 anos fui de onibus para o Maracanâ, assistir ao vivo a noite do Metal. Lembro que foi numa quarta-feira e quem abriu foi o Lobâo (!!!), que inventou de levar a bateria da Mangueira para o palco e foi saudado com uma chuva de latas de cerveja. O cara não aguentou a rejeição e teve que se mandar. Depois veio o esperadíssimo Sepultura (vídeo de Orgasmatron abaixo) que estava bombando na época, próximo do auge mesmo. Fizeram um bom show. Em seguida entrou o Megadeth, que eu confesso, gostava bastante. Hoje, me desculpem mas não dá para ouvir. O Queensryche (argh!) veio na sequencia e eu que já detestava a banda, confirmei que era ruim mesmo. A penúltima banda foi o Judas Priest e eu que nem curtia muito o som deles fiquei passado. Os caras apavoraram. Roubaram a noite sem dó. Para encerrar a atração mega foi o Guns N' Roses. Banda com sua melhor formação e numa época em que não causavam no palco. Foi bacana. Lembro ainda que fiquei chateado de não poder ir ao show do Faith No More, que seria no domingo e curto (eles ainda não haviam estourado geral), então não valia a pena. A menção "honrosa" para os brasucas fica por conta de Alçeu Valença, Gal Costa e Laura Finokiaro (hahaha).

Em 2001, já acostumado a frequentar shows decidi ir em dois dias. Num sábado, pude presenciar a melhor sequencia de bandas ao vivo que vi na vida dentro dos vários festivais que já fui. Beck, seguido de Foo Fighters (vídeo de "Breakout" abaixo) e REM (vídeo de "What's The Frequency Kenneth?" abaixo). Para melhorar ainda mais não tinha tanta gente e deu para ver lá na frente. Lindo. O outro dia que escolhi foi o do Red Hot Chili Peppers, banda que adoro desde sempre. As outras atrações não me agradavam e tive que aguentar shows muito chatos de Deftones e Silverchair. Fora isso, mais doi aspectos negativos. O lugar estava completamente lotado, com umas 200 mil pessoas, sei lá e foi um sufoco. Para completar os Chili Peppers, que estava encerrando o festival, entram muito loucos me fazem um show curto e burocrático, de longe o mais fraco do 4 que assisti da banda até hoje. Ainda nesta edição, lembro que perdi a chance de ver o Queens Of The Stone Age (saldei esta dívida o ano passado) e o grande Neil Young, que assisti pela tv e pirei. Na seção brasucas do ano podemos "destacar" Daniela Mercury, Zé Ramalho e Carlinhos Brown. Sobre este último, umas das figuras mais horrorosas da música nacional, deixei um vídeo onde aparece ele tomando aquela famosa chuva de garrafas de água. Preferi um que tinha uma música de sátira do que outro com o dito falando um monte de asneira.

É isso. Ao que tudo indica, em 2011 meu relato será com base do que assistirei direto do meu sofá...


Sandro








sábado, 19 de março de 2011

VAMOS OUVIR "ANGLES', O DISCO NOVO DOS STROKES?

Pois é. Vejam vocês o que a internet não faz. A maravilhosa banda The Strokes lança oficialmente seu novo disco dia 22 de março. Só que desde o final de semana passado, o album está na rede. A própria banda se rendeu ao fato e disponibilizou todas as músicas em seu site ofical para que sejam ouvidas em streaming (o Minerva Pop também, veja abaixo).

E eu que fiquei afastado do computador nesta última semana, usando a internet apenas pelo celular, tive acesso as músicas somente hoje. Interessante esta sensação de ter o disco novo de uma de suas bandas preferidas no iPod antes do lançamento oficial e ainda assim achar que está atrasado. Sim, porque o asssunto que "bombou" dias atrás, hoje já não é novidade alguma.

Como eu ainda não fiz nem duas audições completas da obra, fica difícil emitir uma opinião definitiva. Dá para dizer que é bom, o que para mim vindo dos caras soa até redundante. Dá para dizer também que é bem diferente dos três primeiros discos, não se comparando a perfeição de "Is This It?" e "Room on Fire" (um dos discos que não passo 15 dias sem ouvir) e nem mesmo a "First Impressions of Earth". Ao contrário destes outros trabalhos, não uma ouvimos a tradicional coesão e o "estilo" Strokes. Eles experimentam mais e passeiam por diferentes modelos no decorrer das faixas, como que buscando outros caminhos.

Talvez os cinco anos sem gravar tenham gerado uma expectativa exagerada em torno deste disco, o que a própria banda fez questão de incentivar colocando contagem regressiva e outras jogadas de marketing nos últimos meses, mas sinto que "Angles" vai pegar. Me parece um disco muito bom e deve conquistar os fãs aos poucos. Para quem já não curtia muito, acho pouco provável que este album o faça mudar de opinião.

De qualquer forma, "Angles" merece ser ouvido seja você fã (como eu) ou não. Afinal trata-se de uma das bandas mais relevantes a surgir no cenário do rock norte-americano nos últimos tempos.

Para facilitar, podemos ouvir juntos. Não precisa nem ir atrás do arquivo... Juntei o disco na íntegra e deixei abaixo para quem quiser experimentar.


MusicPlaylistView Profile
Create a playlist at MixPod.com

Se você você gostou muito e quer tê-lo em casa, vá até aqui:
http://www.filesonic.com/file/274363641/www.NewAlbumReleases.net_The%20Strokes%20-%20Angles%20(2011).rar

As faixas: 1)Machu Picchu 2)Under Cover of Darkness 3)Two Kind of Happiness 4)You're So Right 5)Taken For a Fool 6)Games 7)Call me Back 8)Gratisfaction 9)Metabolism 10)Life is Simple in the Moonlight.


Sandro

VAMOS OUVIR "ANGLES', O DISCO NOVO DOS STROKES?

Pois é. Vejam vocês o que a internet não faz. A maravilhosa banda The Strokes lança oficialmente seu novo disco dia 22 de março. Só que desde o final de semana passado, o album está na rede. A própria banda se rendeu ao fato e disponibilizou todas as músicas em seu site ofical para que sejam ouvidas em streaming (o Minerva Pop também, veja abaixo).

E eu que fiquei afastado do computador nesta última semana, usando a internet apenas pelo celular, tive acesso as músicas somente hoje. Interessante esta sensação de ter o disco novo de uma de suas bandas preferidas no iPod antes do lançamento oficial e ainda assim achar que está atrasado. Sim, porque o asssunto que "bombou" dias atrás, hoje já não é novidade alguma.

Como eu ainda não fiz nem duas audições completas da obra, fica difícil emitir uma opinião definitiva. Dá para dizer que é bom, o que para mim vindo dos caras soa até redundante. Dá para dizer também que é bem diferente dos três primeiros discos, não se comparando a perfeição de "Is This It?" e "Room on Fire" (um dos discos que não passo 15 dias sem ouvir) e nem mesmo a "First Impressions of Earth". Ao contrário destes outros trabalhos, não uma ouvimos a tradicional coesão e o "estilo" Strokes. Eles experimentam mais e passeiam por diferentes modelos no decorrer das faixas, como que buscando outros caminhos.

Talvez os cinco anos sem gravar tenham gerado uma expectativa exagerada em torno deste disco, o que a própria banda fez questão de incentivar colocando contagem regressiva e outras jogadas de marketing nos últimos meses, mas sinto que "Angles" vai pegar. Me parece um disco muito bom e deve conquistar os fãs aos poucos. Para quem já não curtia muito, acho pouco provável que este album o faça mudar de opinião.

De qualquer forma, "Angles" merece ser ouvido seja você fã (como eu) ou não. Afinal trata-se de uma das bandas mais relevantes a surgir no cenário do rock norte-americano nos últimos tempos.

Para facilitar, podemos ouvir juntos. Não precisa nem ir atrás do arquivo... Juntei o disco na íntegra e deixei abaixo para quem quiser experimentar.


MusicPlaylistView Profile
Create a playlist at MixPod.com

Se você você gostou muito e quer tê-lo em casa, vá até aqui:
http://www.filesonic.com/file/274363641/www.NewAlbumReleases.net_The%20Strokes%20-%20Angles%20(2011).rar

As faixas: 1)Machu Picchu 2)Under Cover of Darkness 3)Two Kind of Happiness 4)You're So Right 5)Taken For a Fool 6)Games 7)Call me Back 8)Gratisfaction 9)Metabolism 10)Life is Simple in the Moonlight.


Sandro

quarta-feira, 16 de março de 2011

ROLLING STONES & BRIAN JONES - TAMI SHOW


Em 1964 foi lançado em formato de programa de televisão o concerto “Teen-Age Music International Awards” ou se preferir “TAMI Show”, idealizado pelo produtor Bill Sargent que tinha a idéia de mostrar filme em processo Electronovision, uma nova tecnologia que permitia imagens ao vivo transmitidas para salas de cinema (acho que já ouvimos falar muito disso hoje).

O importante é que esse registro do primeiro concerto da era do Rock , que estava no limbo a muitos anos, recentemente foi lançado em DVD, com performances de Beach Boyes, Marvin Gaye, Chuck Berry, James Brown e Rolling Stones com sua formação visceral que tinha Brian Jones no auge.

Eu fiquei tão impressionado com a performance dos Stones que disponibilizei inteira abaixo. Beatles é ótimo, mas o "lado B" são os Stones. 

Anselmo




ROLLING STONES & BRIAN JONES - TAMI SHOW


Em 1964 foi lançado em formato de programa de televisão o concerto “Teen-Age Music International Awards” ou se preferir “TAMI Show”, idealizado pelo produtor Bill Sargent que tinha a idéia de mostrar filme em processo Electronovision, uma nova tecnologia que permitia imagens ao vivo transmitidas para salas de cinema (acho que já ouvimos falar muito disso hoje).

O importante é que esse registro do primeiro concerto da era do Rock , que estava no limbo a muitos anos, recentemente foi lançado em DVD, com performances de Beach Boyes, Marvin Gaye, Chuck Berry, James Brown e Rolling Stones com sua formação visceral que tinha Brian Jones no auge.

Eu fiquei tão impressionado com a performance dos Stones que disponibilizei inteira abaixo. Beatles é ótimo, mas o "lado B" são os Stones. 

Anselmo




terça-feira, 15 de março de 2011

FOO FIGHTERS - Novo Trabalho "WASTING LIGHT"



Não sei quanto a vocês, mas para mim os melhores músicos de Rock dos últimos anos são Dave Grohl e Jack White. Por isso estou feliz pra caramba com o lançamento do novo disco do Foo Fighters chamado “Wasting Light”.

Esse é o sétimo álbum da banda e será lançado em 12 de abril, onde uma das surpresas é a produção do lendário Butch Vig e Krist Novoselic (Nirvana), responsáveis pelo disco que deixou a “geração Metal” de “cabelos em pé” de raiva, o estupendo Nevermind.

A canção de divulgação é "Rope", mas o vídeo de “White Limo” com o Lemmy do Motörhead é sensacional, confiram os vídeos abaixo. Quanto a lista de músicas, lá vai:

01. "Bridge Burning"
02. "Rope"
03. "Dear Rosemary"
04. "White Limo"
05. "Arlandria"
06. "These Days"
07. "Back & Forth"
08. "A Matter Of Time"
09. "Miss The Misery"10. "I Should Have Known"
11. "Walk"

Os caras não param por aí, também foi anunciado um álbum só de “cover” intitulado "Medium Rare", o disco em vinil faz parte da comemoração do Record Store Day.

Serão 13 faixas e versões para músicas clássicas e obscuras do Rock´n´Roll Anglo-Americano disponíveis dias antes ao lançamento de "Wasting Light". Na verdade, são “versões” executadas pelo Foo Fighters durante os anos de carreira e agrupadas em um produto único vizando , exclusivamente, exaltar a música. Para esse trabalho as canções são:

"Band On The Run" (Paul McCartney)
"I Feel Free" (Cream)
"Life Of Illusion" (Joe Walsh)
"Young Man Blues" (Mose Allison)
"Bad Reputation" (Thin Lizzy)
"Darling Nikki" (Prince)
"Down In The Park" (Gary Numan)
"Baker Street" (Gerry Rafferty)
"Danny Says" (The Ramones)
"Have A Cigar" (Pink Floyd)
"Never Talking To You Again" (Husker Du)
"Gas Chamber" (Angry Samoans)
"This Will Be Our Year" (The Zombies)

 É isso aí, diversão garantida com a banda mais “rock” da atualidade, e sem frescura.


Anselmo












FOO FIGHTERS - Novo Trabalho "WASTING LIGHT"



Não sei quanto a vocês, mas para mim os melhores músicos de Rock dos últimos anos são Dave Grohl e Jack White. Por isso estou feliz pra caramba com o lançamento do novo disco do Foo Fighters chamado “Wasting Light”.

Esse é o sétimo álbum da banda e será lançado em 12 de abril, onde uma das surpresas é a produção do lendário Butch Vig e Krist Novoselic (Nirvana), responsáveis pelo disco que deixou a “geração Metal” de “cabelos em pé” de raiva, o estupendo Nevermind.

A canção de divulgação é "Rope", mas o vídeo de “White Limo” com o Lemmy do Motörhead é sensacional, confiram os vídeos abaixo. Quanto a lista de músicas, lá vai:

01. "Bridge Burning"
02. "Rope"
03. "Dear Rosemary"
04. "White Limo"
05. "Arlandria"
06. "These Days"
07. "Back & Forth"
08. "A Matter Of Time"
09. "Miss The Misery"10. "I Should Have Known"
11. "Walk"

Os caras não param por aí, também foi anunciado um álbum só de “cover” intitulado "Medium Rare", o disco em vinil faz parte da comemoração do Record Store Day.

Serão 13 faixas e versões para músicas clássicas e obscuras do Rock´n´Roll Anglo-Americano disponíveis dias antes ao lançamento de "Wasting Light". Na verdade, são “versões” executadas pelo Foo Fighters durante os anos de carreira e agrupadas em um produto único vizando , exclusivamente, exaltar a música. Para esse trabalho as canções são:

"Band On The Run" (Paul McCartney)
"I Feel Free" (Cream)
"Life Of Illusion" (Joe Walsh)
"Young Man Blues" (Mose Allison)
"Bad Reputation" (Thin Lizzy)
"Darling Nikki" (Prince)
"Down In The Park" (Gary Numan)
"Baker Street" (Gerry Rafferty)
"Danny Says" (The Ramones)
"Have A Cigar" (Pink Floyd)
"Never Talking To You Again" (Husker Du)
"Gas Chamber" (Angry Samoans)
"This Will Be Our Year" (The Zombies)

 É isso aí, diversão garantida com a banda mais “rock” da atualidade, e sem frescura.


Anselmo












sábado, 12 de março de 2011

127 HORAS - FILME INTENSO E BRILHANTE!

Este post está saindo super atrasado, pois vi este filme umas três semanas atrás. Ainda assim acho que vale a pena deixar a dica, mesmo que provavelmente esta seja a última semana que "127 Horas" fique em cartaz no grande circuito de cinemas aqui do Brasil (já não está em muitas salas).

A história é simples. Aaron Ralston (James Franco numa atuação excelente) é um aventureiro nato. Adora escaladas e grandes caminhadas, de preferência em locais inóspitos. Experiente no assunto, apesar de jovem (o personagem tem 27 anos), se acha completamente independente, daqueles que nunca vão precisar da ajuda de ninguém.

Numa sexta-feira a noite, Ralston sai para um "passeio" no Blue John Canyon, que fica no deserto em Utah e literalmente no meio do nada. Pega somente o essencial para passar dois dias (uma filmadora está na sua mochila), sua bicicleta e entra no carro rumo a mais uma aventura. Detalhe principal e determinante para o drama que se segue: ele não avisa ninguém para onde está indo.

Chegando próximo ao local, ele estaciona o carro e dorme lá mesmo. Logo pela manhã, pega sua bicicleta e pedala por 27 km deserto adentro. Prende a bike numa árvore e começa uma baita caminhada rumo ao tal de Blue John. Antes de chegar lá, ainda encontra duas garotas no meio do caminho, faz um "bico" de guia turistico (uma cena muito bacana) e segue sozinho.

Ele anda por entre grandes e pequenas fendas com a naturalidade de quem sabe o que está fazendo. Parece até fácil para quem assiste. Só que de repente o improvável acontece. Ele se apóia em uma pedra bem grande que solta e desce rolando pela fenda, o que ocasiona sua queda por entre esta parede rochosa. Quando ele chega no fundo (sem maiores ferimentos) esta pedra que também desceu cai em cima de seu braço. Dói muito, claro. Mas o problema não é esse. Ralston percebe então que seu braço está preso por esta pedra. Tenta desesperadamente movê-la, mas a pedra é muito grande e pesada, além de ter praticamente encaixado na largura da fenda (menos de um metro). Em alguns minutos ele sente que está profundamente encrencado e começa aí sua luta pela sobrevivência.

Começa aí também o show de Danny Boyle (ja apareceu no blog antes). O diretor do qual sou fã assumido, faz um filme brilhante.

Brilhante porque "127 Horas" é baseado numa história real, contada em livro pelo próprio Ralston. Portanto, por mais que as pessoas não conheçam o que se passará naqueles próximos dias em detalhes, a grande maioria (se você não sabia, fica sabendo agora) tem conhecimento que o cara sobrevive. Ou seja, Boyle não tem o fator surpresa ao seu lado para gerar um suspense maior.

Brilhante porque "127 Horas" é um filme com um único personagem. Isso mesmo. Um único personagem. Todas as outras pessoas que aparecem na trama não podem nem ser consideradas como personagens coadjuvantes, pois a participação de cada um é ínfima. James Franco segura as pontas sozinho.

Brilhante porque a locação também é única. Passamos todo o filme ali, presos naquela fenda estreita juntos com o personagem.

Enfim, brilhante porque com estes ingredientes, Boyle consegue criar um clima de suspense intenso. O filme incomoda. É impossível ficar quieto na cadeira. Ficamos aflitos o tempo todo, mergulhados naquela situação como se fossemos James Franco. O resultado é impactante mesmo.

Boyle, acerta ainda mais no final. O que queremos ver e na verdade o que precisamos ver depois de tanta angústia é simplesmente Ralston chegando no hospital, recebendo os cuidados necessários (acredite, ele estava precisando muito) e depois indo para a casa, reencontrando seus pais. Mas não. Não temos nada disso. O filme termina antes e colocar cenas do Ralston verdadeiro e escrever o que aconteceu com ele depois, não é o suficiente para trazer um pouco de conforto para quem está na cadeira do cinema ainda encarnado no personagem.

Precisei de alguns minutos para me desvincular e conseguir levantar da poltrona. E achei isso ótimo.


Sandro


127 HORAS - FILME INTENSO E BRILHANTE!

Este post está saindo super atrasado, pois vi este filme umas três semanas atrás. Ainda assim acho que vale a pena deixar a dica, mesmo que provavelmente esta seja a última semana que "127 Horas" fique em cartaz no grande circuito de cinemas aqui do Brasil (já não está em muitas salas).

A história é simples. Aaron Ralston (James Franco numa atuação excelente) é um aventureiro nato. Adora escaladas e grandes caminhadas, de preferência em locais inóspitos. Experiente no assunto, apesar de jovem (o personagem tem 27 anos), se acha completamente independente, daqueles que nunca vão precisar da ajuda de ninguém.

Numa sexta-feira a noite, Ralston sai para um "passeio" no Blue John Canyon, que fica no deserto em Utah e literalmente no meio do nada. Pega somente o essencial para passar dois dias (uma filmadora está na sua mochila), sua bicicleta e entra no carro rumo a mais uma aventura. Detalhe principal e determinante para o drama que se segue: ele não avisa ninguém para onde está indo.

Chegando próximo ao local, ele estaciona o carro e dorme lá mesmo. Logo pela manhã, pega sua bicicleta e pedala por 27 km deserto adentro. Prende a bike numa árvore e começa uma baita caminhada rumo ao tal de Blue John. Antes de chegar lá, ainda encontra duas garotas no meio do caminho, faz um "bico" de guia turistico (uma cena muito bacana) e segue sozinho.

Ele anda por entre grandes e pequenas fendas com a naturalidade de quem sabe o que está fazendo. Parece até fácil para quem assiste. Só que de repente o improvável acontece. Ele se apóia em uma pedra bem grande que solta e desce rolando pela fenda, o que ocasiona sua queda por entre esta parede rochosa. Quando ele chega no fundo (sem maiores ferimentos) esta pedra que também desceu cai em cima de seu braço. Dói muito, claro. Mas o problema não é esse. Ralston percebe então que seu braço está preso por esta pedra. Tenta desesperadamente movê-la, mas a pedra é muito grande e pesada, além de ter praticamente encaixado na largura da fenda (menos de um metro). Em alguns minutos ele sente que está profundamente encrencado e começa aí sua luta pela sobrevivência.

Começa aí também o show de Danny Boyle (ja apareceu no blog antes). O diretor do qual sou fã assumido, faz um filme brilhante.

Brilhante porque "127 Horas" é baseado numa história real, contada em livro pelo próprio Ralston. Portanto, por mais que as pessoas não conheçam o que se passará naqueles próximos dias em detalhes, a grande maioria (se você não sabia, fica sabendo agora) tem conhecimento que o cara sobrevive. Ou seja, Boyle não tem o fator surpresa ao seu lado para gerar um suspense maior.

Brilhante porque "127 Horas" é um filme com um único personagem. Isso mesmo. Um único personagem. Todas as outras pessoas que aparecem na trama não podem nem ser consideradas como personagens coadjuvantes, pois a participação de cada um é ínfima. James Franco segura as pontas sozinho.

Brilhante porque a locação também é única. Passamos todo o filme ali, presos naquela fenda estreita juntos com o personagem.

Enfim, brilhante porque com estes ingredientes, Boyle consegue criar um clima de suspense intenso. O filme incomoda. É impossível ficar quieto na cadeira. Ficamos aflitos o tempo todo, mergulhados naquela situação como se fossemos James Franco. O resultado é impactante mesmo.

Boyle, acerta ainda mais no final. O que queremos ver e na verdade o que precisamos ver depois de tanta angústia é simplesmente Ralston chegando no hospital, recebendo os cuidados necessários (acredite, ele estava precisando muito) e depois indo para a casa, reencontrando seus pais. Mas não. Não temos nada disso. O filme termina antes e colocar cenas do Ralston verdadeiro e escrever o que aconteceu com ele depois, não é o suficiente para trazer um pouco de conforto para quem está na cadeira do cinema ainda encarnado no personagem.

Precisei de alguns minutos para me desvincular e conseguir levantar da poltrona. E achei isso ótimo.


Sandro


sexta-feira, 11 de março de 2011

PREACHER - ÀS PORTAS DO INFERNO


A editora Pannini Books acaba de lançar no Brasil o Volume 8 da saga do Reverendo Jesse Custer, “Preacher – Às Portas Do Inferno”, mais uma parte da história do reverendo possuído pela entidade Gênesis, a cria proibida resultante do amor de um Anjo e um Demônio. Graças a essa entidade Jesse tem a palavra de Deus, o que faz com que as pessoas obedeçam suas ordens literalmente.

Como descrito no próprio site da Pannini: “Após ter colaborado para limpar a cidade de Salvation, ter reencontrado sua mãe há muito perdida e sair mentalmente no braço com a entidade conhecida como “Deus”, o reverendo Jesse Custer finalmente está ÀS PORTAS DO INFERNO e pronto para encarar o dano que sua suposta morte e ausência infligiram em sua amada, Tulipa O’Hare.

Mas essa é a parte mais fácil. A parte realmente complicada vai ser descobrir a verdadeira natureza do homem que ele considera seu melhor amigo: o vampiro irlandês Cassidy. Quanto mais Jesse descobre sobre seu antigo companheiro de viagem, mais ele entra em contato com o lado negro e sombrio do sanguessuga e isso pode colocar a amizade dos dois em xeque.

ÀS PORTAS DO INFERNO é o penúltimo capítulo na saga de PREACHER, uma das histórias em quadrinhos mais aclamadas dos anos 90. Criada por Garth Ennis e pelo artista Steve Dillon, esse novo clássico da nona arte versa sobre vida, morte e redenção, sendo também recheado de sexo, álcool, sangue e violência – além de anjos, demônios, Deus, vampiros e desajustados de toda estirpe – sendo uma das obras mais viscerais a ser registrada em celulose.”

Felizmente eu acompanho a Saga de Jesse Custer desde de seu lançamento original nos anos 90, e mais uma vez recomendo que vocês tenho acesso a essa obra.



Anselmo

PREACHER - ÀS PORTAS DO INFERNO


A editora Pannini Books acaba de lançar no Brasil o Volume 8 da saga do Reverendo Jesse Custer, “Preacher – Às Portas Do Inferno”, mais uma parte da história do reverendo possuído pela entidade Gênesis, a cria proibida resultante do amor de um Anjo e um Demônio. Graças a essa entidade Jesse tem a palavra de Deus, o que faz com que as pessoas obedeçam suas ordens literalmente.

Como descrito no próprio site da Pannini: “Após ter colaborado para limpar a cidade de Salvation, ter reencontrado sua mãe há muito perdida e sair mentalmente no braço com a entidade conhecida como “Deus”, o reverendo Jesse Custer finalmente está ÀS PORTAS DO INFERNO e pronto para encarar o dano que sua suposta morte e ausência infligiram em sua amada, Tulipa O’Hare.

Mas essa é a parte mais fácil. A parte realmente complicada vai ser descobrir a verdadeira natureza do homem que ele considera seu melhor amigo: o vampiro irlandês Cassidy. Quanto mais Jesse descobre sobre seu antigo companheiro de viagem, mais ele entra em contato com o lado negro e sombrio do sanguessuga e isso pode colocar a amizade dos dois em xeque.

ÀS PORTAS DO INFERNO é o penúltimo capítulo na saga de PREACHER, uma das histórias em quadrinhos mais aclamadas dos anos 90. Criada por Garth Ennis e pelo artista Steve Dillon, esse novo clássico da nona arte versa sobre vida, morte e redenção, sendo também recheado de sexo, álcool, sangue e violência – além de anjos, demônios, Deus, vampiros e desajustados de toda estirpe – sendo uma das obras mais viscerais a ser registrada em celulose.”

Felizmente eu acompanho a Saga de Jesse Custer desde de seu lançamento original nos anos 90, e mais uma vez recomendo que vocês tenho acesso a essa obra.



Anselmo

terça-feira, 8 de março de 2011

TRABALHO NOS BASTIDORES, MUDANÇAS NO BLOG EM BREVE... E O DISCO NOVO DO REM

Dia de muito trabalho aqui no blog hoje. A casa estava precisando ser organizada e acho que eu consegui adiantar bastante coisa.
Fiz uns testes com um lay out novo, fiz várias medições e análises do blog pela internet, estruturei algumas idéias...

Depois de um mês de férias e de uma volta meio devagar, vamos ver se este fim de carnaval nos anima a retomar com mais afinco o Minerva Pop.

Falando em carnaval, ouvi muito neste final de semana o disco novo do REM, "Collapse Into Now", que inclusive já apareceu aqui antes. Sou absolutamente suspeito para falar porque amo a banda, mas devo dizer que o album é lindo. Mesmo. Excelente.

Como estou bem cansado e encontrar as faixas deste album disponíveis para incorporação está bem difícil, vou apelar para dois links, coisa que não gosto de fazer, pois prefiro deixar tudo por aqui.

De qualquer forma, como vale muito a pena conhecer o lançamento desta banda maravilhosa, seguem três opções:

1) Quem quiser apenas ouvir o disco inteiro de forma oficial e dentro da lei, clique aqui e vá para o ótimo site NPR.

2) Quem quiser ter em casa (assim como eu) em MP3 e não está tão preocupado com os direitos autorais da banda, copie o endereço a seguir (não dá para deixar um link direto senão o blogger retira este post) e seja feliz: http://www.fileserve.com/file/4kTCpuW/www.NewAlbumReleases.net_R.E.M.%20-%20Collapse%20Into%20Now%20(2011).rar

3) Quem quiser só um aperitivo, veja abaixo o vídeo feito para o primeiro single.

Como tudo nesta vida, não sabemos até quando cada uma destas mídias estarão disponíveis, portanto aproveite.


Sandro

TRABALHO NOS BASTIDORES, MUDANÇAS NO BLOG EM BREVE... E O DISCO NOVO DO REM

Dia de muito trabalho aqui no blog hoje. A casa estava precisando ser organizada e acho que eu consegui adiantar bastante coisa.
Fiz uns testes com um lay out novo, fiz várias medições e análises do blog pela internet, estruturei algumas idéias...

Depois de um mês de férias e de uma volta meio devagar, vamos ver se este fim de carnaval nos anima a retomar com mais afinco o Minerva Pop.

Falando em carnaval, ouvi muito neste final de semana o disco novo do REM, "Collapse Into Now", que inclusive já apareceu aqui antes. Sou absolutamente suspeito para falar porque amo a banda, mas devo dizer que o album é lindo. Mesmo. Excelente.

Como estou bem cansado e encontrar as faixas deste album disponíveis para incorporação está bem difícil, vou apelar para dois links, coisa que não gosto de fazer, pois prefiro deixar tudo por aqui.

De qualquer forma, como vale muito a pena conhecer o lançamento desta banda maravilhosa, seguem três opções:

1) Quem quiser apenas ouvir o disco inteiro de forma oficial e dentro da lei, clique aqui e vá para o ótimo site NPR.

2) Quem quiser ter em casa (assim como eu) em MP3 e não está tão preocupado com os direitos autorais da banda, copie o endereço a seguir (não dá para deixar um link direto senão o blogger retira este post) e seja feliz: http://www.fileserve.com/file/4kTCpuW/www.NewAlbumReleases.net_R.E.M.%20-%20Collapse%20Into%20Now%20(2011).rar

3) Quem quiser só um aperitivo, veja abaixo o vídeo feito para o primeiro single.

Como tudo nesta vida, não sabemos até quando cada uma destas mídias estarão disponíveis, portanto aproveite.


Sandro

sábado, 5 de março de 2011

NAÇÃO ZUMBI - Fome de Tudo

Caso eu "gostasse" de carnaval, os meus dias de folia seriam assim:



A Rede Globo "as vezes" até que acerta.


Anselmo

NAÇÃO ZUMBI - Fome de Tudo

Caso eu "gostasse" de carnaval, os meus dias de folia seriam assim:



A Rede Globo "as vezes" até que acerta.


Anselmo

quarta-feira, 2 de março de 2011

FELDBERG - Pra Quem Gosta de Belle & Sebastian

Feldberg, direto da Islandia, segue um aperitivo pra quem gosta  de vocal feminino. Depois deixo um "post" específico.





FELDBERG - Pra Quem Gosta de Belle & Sebastian

Feldberg, direto da Islandia, segue um aperitivo pra quem gosta  de vocal feminino. Depois deixo um "post" específico.





terça-feira, 1 de março de 2011

DELOREAN - Sintetizadores e Guitarras


Delorean é uma banda de som alternativo formada em 2000, em Zarautz, uma cidade localizada em território basco. Formado pelo vocalista e baixista Ekhi Lopetegi, o guitarrista Tomas Palomo, o tecladista Unai Lazcano, e o baterista Igor Escudeo.

Com o nome da banda inspirado no filme “De Volta Para o Futuro”, o grupo lançou um EP e dois álbuns de estúdio entre 2004 e 2006, com pouca repercussão na mídia especializada. Em 2007, Palomo deixou a banda e foi substituído por Guillermo Astrain. A partir daí o grupo acaba mudando para a cidade de Barcelona, onde começaram a se dedicar em composições e produção utilizando programas de computador.

Cada vez mais aprimorando a criatividade e buscando novas possibilidades artisticas, a banda criou seu próprio clube chamado “Desparrame”, onde criaram remixes de músicas do Cold Cave e Franz Ferdinand , o que deu Delorean exposição no cenário musical.

Após participação bem sucedida para o festival SXSW 2007 em Austin (Texas) a banda lançou “Transatlântico KK”, uma variação do segundo álbum de estúdio “Into the Plateau”, pelo selo New Simple Social de Nova York.

Com o EP “Ayrton Senna” lançado em 2009, a banda excursionou com os grupos suecos jj e Miike Snow. Em 2010, Delorean lançou seu terceiro álbum, “Subiza”, e garantiu um contrato de distribuição mundial, pelo selo True Panther Sounds.

A sonoridade do Delorean é obscura, com sintetizadores e guitarras criando uma atmosféra ritmica e dançante. O som é muito bom, confira na sequencia.


Anselmo





DELOREAN - Sintetizadores e Guitarras


Delorean é uma banda de som alternativo formada em 2000, em Zarautz, uma cidade localizada em território basco. Formado pelo vocalista e baixista Ekhi Lopetegi, o guitarrista Tomas Palomo, o tecladista Unai Lazcano, e o baterista Igor Escudeo.

Com o nome da banda inspirado no filme “De Volta Para o Futuro”, o grupo lançou um EP e dois álbuns de estúdio entre 2004 e 2006, com pouca repercussão na mídia especializada. Em 2007, Palomo deixou a banda e foi substituído por Guillermo Astrain. A partir daí o grupo acaba mudando para a cidade de Barcelona, onde começaram a se dedicar em composições e produção utilizando programas de computador.

Cada vez mais aprimorando a criatividade e buscando novas possibilidades artisticas, a banda criou seu próprio clube chamado “Desparrame”, onde criaram remixes de músicas do Cold Cave e Franz Ferdinand , o que deu Delorean exposição no cenário musical.

Após participação bem sucedida para o festival SXSW 2007 em Austin (Texas) a banda lançou “Transatlântico KK”, uma variação do segundo álbum de estúdio “Into the Plateau”, pelo selo New Simple Social de Nova York.

Com o EP “Ayrton Senna” lançado em 2009, a banda excursionou com os grupos suecos jj e Miike Snow. Em 2010, Delorean lançou seu terceiro álbum, “Subiza”, e garantiu um contrato de distribuição mundial, pelo selo True Panther Sounds.

A sonoridade do Delorean é obscura, com sintetizadores e guitarras criando uma atmosféra ritmica e dançante. O som é muito bom, confira na sequencia.


Anselmo





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