minervapop

domingo, 30 de maio de 2010

VIDEOS DA SEMANA - Stone Temple Pilots

1)Stone Temple Pilots - "Between The Lines" - Após 6 anos de silêncio , essa banda de Rock´n´Roll americana lança um ótimo álbum de inéditas.



2)Mike Patton - "Dio Come Ti Amo" - O vocalista do Faith No More, Mr. Bungle, Fantômas, atacando de "crooner" italiano com seu trabalho Mondo Cane.



3)Jeff Beck - "Somewhere Over the Rainbow" - O último disco desse grande guitarrista, Emotion & Commotion,  tem homenagens a Jeff Buckley, Screamin´Jay Hawkins, e Puccini.



4) Goldfrapp - "Rocket" - Single do novo trabalho Head First.



5) Aerosmith - "Chip Away The Stone" - Os caras tocaram no sábado em São Paulo. Não sei porque quase nunca tocam esse som em seus shows.



VIDEOS DA SEMANA - Stone Temple Pilots

1)Stone Temple Pilots - "Between The Lines" - Após 6 anos de silêncio , essa banda de Rock´n´Roll americana lança um ótimo álbum de inéditas.



2)Mike Patton - "Dio Come Ti Amo" - O vocalista do Faith No More, Mr. Bungle, Fantômas, atacando de "crooner" italiano com seu trabalho Mondo Cane.



3)Jeff Beck - "Somewhere Over the Rainbow" - O último disco desse grande guitarrista, Emotion & Commotion,  tem homenagens a Jeff Buckley, Screamin´Jay Hawkins, e Puccini.



4) Goldfrapp - "Rocket" - Single do novo trabalho Head First.



5) Aerosmith - "Chip Away The Stone" - Os caras tocaram no sábado em São Paulo. Não sei porque quase nunca tocam esse som em seus shows.



sábado, 29 de maio de 2010

THE CLASH - DIA DA LISTA


O nosso “dia da lista” de hoje é composto por canções de uma das bandas de Rock´n´Roll mais legais que já apareceram nesse pequeno globo terrestre. Formada em 1976 pelos integrantes Joe Strummer (vocalista principal, guitarra rítmica), Mick Jones (guitarra principal, vocais), Paul Simonon (baixo, backing vocals), o The Clash foi responsável por um dos melhores álbuns dos anos 80: “London Calling”.


Com certeza esses artistas terão um post específico sobre seus trabalhos aqui no Minerva Pop, porém hoje seguem nossas músicas preferidas (se é que alguma possa ficar de fora) , conforme abaixo:

Anselmo:

1. Tommy Gun
2. Complete Control
3. London´s Burning
4. White Riot
5. London Calling
6. Police On My Back
7. Should I Stay or Should I Go
8. Know your rights
9. STRAIGHT TO HELL
10. Death or Glory


Sandro:

1. London Calling
2. Safe European Home
3. (White Man) in Hammersmith Palais
4. Clash City Rockers
5. Should I Stay or Should I Go
6. I Fought the Law
7. Train in Vain (Stand by me)
8. English Civil War
9. White Riot
10. The Magnificient Seven









THE CLASH - DIA DA LISTA


O nosso “dia da lista” de hoje é composto por canções de uma das bandas de Rock´n´Roll mais legais que já apareceram nesse pequeno globo terrestre. Formada em 1976 pelos integrantes Joe Strummer (vocalista principal, guitarra rítmica), Mick Jones (guitarra principal, vocais), Paul Simonon (baixo, backing vocals), o The Clash foi responsável por um dos melhores álbuns dos anos 80: “London Calling”.


Com certeza esses artistas terão um post específico sobre seus trabalhos aqui no Minerva Pop, porém hoje seguem nossas músicas preferidas (se é que alguma possa ficar de fora) , conforme abaixo:

Anselmo:

1. Tommy Gun
2. Complete Control
3. London´s Burning
4. White Riot
5. London Calling
6. Police On My Back
7. Should I Stay or Should I Go
8. Know your rights
9. STRAIGHT TO HELL
10. Death or Glory


Sandro:

1. London Calling
2. Safe European Home
3. (White Man) in Hammersmith Palais
4. Clash City Rockers
5. Should I Stay or Should I Go
6. I Fought the Law
7. Train in Vain (Stand by me)
8. English Civil War
9. White Riot
10. The Magnificient Seven









quinta-feira, 27 de maio de 2010

LOST

Durante os anos 90, confesso que eu achava meio estranho a fissura que um amigo tinha pelo finado seriado Arquivo X. Eu não entendia seu vício pela história e personagens, apesar de gostar e assistir muitos episódios. Eu nunca na verdade fui um fanatico por séries de TV. Gostei e assisti várias, mas sem grande emplogação. Até que um dia isso mudou.

Era o ano de 2005 e eu li no jornal Folha de São Paulo uma coluna assinada pelo jornalista e expert em cultura pop Lúcio Ribeiro onde ele recomendava expressamente uma nova série que iria começar a ser exibida no canal AXN. Lúcio falava de Lost e escrevia sobre o impacto que o seriado vinha causando nos EUA desde sua estréia, no último trimestre de 2004. Me lembro da forma empolgada como ele narrou o primeiro episódio, descrevendo a dramática queda do avião. Além de respeitar o trabalho do cara, o texto e a temática da série despertaram meu interesse de imediato.

Não me lembro se esta coluna foi escrita numa sexta ou num domingo, só sei que na segunda a brincadeira começou. E eu estava lá. Confiando na informação, testemunhei a estréia aqui no Brasil do melhor seriado de TV de todos os tempos, disparado. Me impressionei desde este início e eu sempre soube que se tratava de algo que seria especial, pelo menos para mim.

Naquele ano assisti a todos episódios de forma solitária, pois não conhecia ninguem que acompanhasse a saga dos sobreviventes do Oceanic 815. Ficava sozinho, pensando e me deliciando com as revelações que apereciam a cada flaskback que mostrava a vida dos personagens pré-queda do avião, além é claro dos misteriosos acontecimentos que rolavam na ilha paralelamente.

Ao término da primeira temporada, meio que precisando conversar com alguém sobre este assunto, eu falava e elogiava Lost para meus amigos sem parar. Convenci então alguns a assistirem via DVD esta temporada. E o fenômeno era instantâneo. Todos que assistiam viciavam e passavam a aguardar, assim como eu, o início da segunda temporada. Mesmo porque o final da primeira era de bárbaro e abria possibilidades impensadas até aquele momento.

Veio a segunda e uma sensação de anti-climax chegou junto. A história começou a ser abordada por outro ângulo de visão, mostrando novos personagens e quebrando aquela sequencia de revelações que era esperada. Eu descobriria mais tarde que este tipo de ritmo seria uma constante no decorrer dos anos e que de forma impressionante, isso jamais diminiu meu interesse pela história. Pelo contrário, tudo que surgia de novo era contado de forma envolvente e com o mesmo clima de mistério que permeou toda a obra.

O final da segunda temporada também foi chocante e me deixou boquiaberto. Sem saber o que pensar. A coisa boa era que agora eu tinha com quem comentar e expor teorias que nos próximos anos sempre iam caindo por terra.

Percebi que cada vez mais pessoas comentavam sobre Lost e conheci gente que assistiu de sopetão via DVD a primeira e segunda temporada, com a consequente ansiedade pela terceira parte da saga. Casado, ganhei uma companhia dentro de casa, que ficava tão impressionada quanto eu ao fim de cada episódio.

Já durante a terceira temporada, com a febre em volta do seriado a mil, foi ficando mais comum a obtenção de DVDs piratas que continham os episódios ainda não exibidos no Brasil ( a defasagem era de 1 a 2 meses), além de arquivos eletrônicos com os vídeos extraídos do site da ABC (emissora dos EUA) devidamente legendados> Também era possível assistir direto neste site, sem as legendas.

Este hábito de conhecer os episódios antes da exibição na AXN foi ficando cada vez mais comum e na quarta temporada, praticamente todos os viciados em Lost usavam deste expediente. Nunca fiz isso. Sério. Nunca. Claro que a curiosidade era grande, mas eu preferi cultivar meu ritual de parar todas as segundas-feiras (foram 5 anos sem marcar compromissos neste dia) em frente a TV e degustar aquela 1 hora, mesmo tendo que aguentar os sempre chatos e repetitivos comerciais da AXN.

Não me curvei as facilidades cada vez maiores em se obter um episódio com antecedência, resisti e permaneci com este ritual (alterado para as terças agora em 2010) até anteontem, quando assisti ao último episódio da sexta temporada, sabidamente a que encerrou o seriado.

Fiquei longe da internet desde o último domingo, dia do final nos EUA, pois não queria saber nada, absolutamente nada a respeito antes da hora. Ao contrário da maioria, era como se eu não desejasse este fim, que me deixava nostálgico antes mesmo de chegar.

E agora que chegou o final, o que dizer? Não li muita coisa a respeito de "The End", o título deste último episódio transmitido durante 2,5 horas (100 minutos fora os intervalos). Não sei se a maioria dos fãs gostou ou não. Discuti o que vi apenas com minha esposa e algumas amigas do trabalho, porém ainda sem o distanciamento mínimo que permitisse a volta do meu poder de análise mais profundo, visto que entrei num estado de catarse após o encerramento da trama, que durou intensamente por pelo menos 24 horas.

Também não sei se Lost mudou a história dos seriados para sempre e nem se Lost foi a mais revolucionária série já produzida, como muitos disseram.

O que sei, é que este seriado me marcou demais. Sei que criei uma espécie de dependência que não consigo explicar. Sinto uma sensação de perda irreparável neste universo da cultura pop. Como acompanhar outra série? Haverá alguma outra coisa que me imponha de forma arrebatadora esta deliciosa escravidão vivida nestes últimos 6 anos? Tenho certeza que não. O vazio ficará.

Agora falando sobre o final em si, eu gostei. Achei digno da qualidade desenvolvida no decorrer das temporadas e o destino dado aos personagens muito bonito. Chorei nas cenas em que eles descobriam quem realmente eram, especialmente na da Kate com a Claire mais o Charlie e na do Sawyer com a Juliet, além do Locke no hospital. A cena do diálogo do Jack com seu pai, então nem se fala. Juro que enquanto escrevo este paragrafo, estou arrepiado só de lembrar.

Me marcou também a recusa do Ben em entrar na igreja, certamente motivada pelo fato de sua filha ainda não ter recebido a revelação e estar intimamente ligada a ele naquele contexto. O gesto do Desmond em não forçar uma revelação ao Daniel Faraday, mesmo este dando indícios de que estaria preparado, deixando-o com a mãe que o matou na vida real, foi demais tamnbém. Outra, a frase do Desmond para o Hurley explicando que a Ana Lucia não iria com eles porque ainda não estava pronta, tem uma relação direta com a mensagem final.

O bacana é que a história pendeu para um desfecho de forte apelo religioso (notei que no vitral da igreja havia símbolos de diversas religiões), porém muito convincente. Acho que mesmo aqueles que não acreditam que exista alguma coisa depois da morte, no fundo torcem para que estejam errados e que no final, nós possamos nos deparar com um lugar para seguir em frente ou "move on", como bem disse o pai do Jack. A idéia de que o que pensávamos ser uma realidade paralela, significar na verdade uma espécie de purgatório, ou simplesmente uma lugar de transição para a luz me agradou bastante.

É óbvio que faltaram respostas. E eu confesso que até esperei que elas viessem durante a sexta temporada, porém acho que ficou claro que não seriam desvendados todos os mistérios na medida que a cada episódio, novos elementos iam sendo inseridos na trama. Penso que as principais questões foram abordadas, principalmente com relação ao Jacob.

Li uma entrevista dos produtores executivos onde eles disseram que o foco seria mais dar um destino para cada personagem do que a resolução de cada detalhe misterioso. Fez sentido.

Mas é claro que eu gostaria de saber pelo menos quatro coisas. Por quanto tempo mais o Hurley ficou na ilha ("foi um grande líder", disse o Ben)? Se o Desmond conseguiu sair e como foi. Se o avião que decolou da ilha ainda continha dinamite e explodiu no ar. E qual foi o destino do Richard (um dos meus personagens favoritos)?
Acho que há muito material para ser explorado e consequentemente muito dinheiro a ser ganho, caso os produtores desejem. Cabe fácil, mais de um filme longa-metragem para os cinemas, abordando e desenvolvendo lados não explicados.

Para finalizar, quero só reafirmar. Lost marcou minha vida de amante da cultura pop e ficará marcada para sempre como a melhor experiência que tive com programas de televisão em minha vida. Simplesmente insuperável.

Abaixo a última cena. Bela, belíssima. Pode chorar junto comigo... 

Sandro

LOST

Durante os anos 90, confesso que eu achava meio estranho a fissura que um amigo tinha pelo finado seriado Arquivo X. Eu não entendia seu vício pela história e personagens, apesar de gostar e assistir muitos episódios. Eu nunca na verdade fui um fanatico por séries de TV. Gostei e assisti várias, mas sem grande emplogação. Até que um dia isso mudou.

Era o ano de 2005 e eu li no jornal Folha de São Paulo uma coluna assinada pelo jornalista e expert em cultura pop Lúcio Ribeiro onde ele recomendava expressamente uma nova série que iria começar a ser exibida no canal AXN. Lúcio falava de Lost e escrevia sobre o impacto que o seriado vinha causando nos EUA desde sua estréia, no último trimestre de 2004. Me lembro da forma empolgada como ele narrou o primeiro episódio, descrevendo a dramática queda do avião. Além de respeitar o trabalho do cara, o texto e a temática da série despertaram meu interesse de imediato.

Não me lembro se esta coluna foi escrita numa sexta ou num domingo, só sei que na segunda a brincadeira começou. E eu estava lá. Confiando na informação, testemunhei a estréia aqui no Brasil do melhor seriado de TV de todos os tempos, disparado. Me impressionei desde este início e eu sempre soube que se tratava de algo que seria especial, pelo menos para mim.

Naquele ano assisti a todos episódios de forma solitária, pois não conhecia ninguem que acompanhasse a saga dos sobreviventes do Oceanic 815. Ficava sozinho, pensando e me deliciando com as revelações que apereciam a cada flaskback que mostrava a vida dos personagens pré-queda do avião, além é claro dos misteriosos acontecimentos que rolavam na ilha paralelamente.

Ao término da primeira temporada, meio que precisando conversar com alguém sobre este assunto, eu falava e elogiava Lost para meus amigos sem parar. Convenci então alguns a assistirem via DVD esta temporada. E o fenômeno era instantâneo. Todos que assistiam viciavam e passavam a aguardar, assim como eu, o início da segunda temporada. Mesmo porque o final da primeira era de bárbaro e abria possibilidades impensadas até aquele momento.

Veio a segunda e uma sensação de anti-climax chegou junto. A história começou a ser abordada por outro ângulo de visão, mostrando novos personagens e quebrando aquela sequencia de revelações que era esperada. Eu descobriria mais tarde que este tipo de ritmo seria uma constante no decorrer dos anos e que de forma impressionante, isso jamais diminiu meu interesse pela história. Pelo contrário, tudo que surgia de novo era contado de forma envolvente e com o mesmo clima de mistério que permeou toda a obra.

O final da segunda temporada também foi chocante e me deixou boquiaberto. Sem saber o que pensar. A coisa boa era que agora eu tinha com quem comentar e expor teorias que nos próximos anos sempre iam caindo por terra.

Percebi que cada vez mais pessoas comentavam sobre Lost e conheci gente que assistiu de sopetão via DVD a primeira e segunda temporada, com a consequente ansiedade pela terceira parte da saga. Casado, ganhei uma companhia dentro de casa, que ficava tão impressionada quanto eu ao fim de cada episódio.

Já durante a terceira temporada, com a febre em volta do seriado a mil, foi ficando mais comum a obtenção de DVDs piratas que continham os episódios ainda não exibidos no Brasil ( a defasagem era de 1 a 2 meses), além de arquivos eletrônicos com os vídeos extraídos do site da ABC (emissora dos EUA) devidamente legendados> Também era possível assistir direto neste site, sem as legendas.

Este hábito de conhecer os episódios antes da exibição na AXN foi ficando cada vez mais comum e na quarta temporada, praticamente todos os viciados em Lost usavam deste expediente. Nunca fiz isso. Sério. Nunca. Claro que a curiosidade era grande, mas eu preferi cultivar meu ritual de parar todas as segundas-feiras (foram 5 anos sem marcar compromissos neste dia) em frente a TV e degustar aquela 1 hora, mesmo tendo que aguentar os sempre chatos e repetitivos comerciais da AXN.

Não me curvei as facilidades cada vez maiores em se obter um episódio com antecedência, resisti e permaneci com este ritual (alterado para as terças agora em 2010) até anteontem, quando assisti ao último episódio da sexta temporada, sabidamente a que encerrou o seriado.

Fiquei longe da internet desde o último domingo, dia do final nos EUA, pois não queria saber nada, absolutamente nada a respeito antes da hora. Ao contrário da maioria, era como se eu não desejasse este fim, que me deixava nostálgico antes mesmo de chegar.

E agora que chegou o final, o que dizer? Não li muita coisa a respeito de "The End", o título deste último episódio transmitido durante 2,5 horas (100 minutos fora os intervalos). Não sei se a maioria dos fãs gostou ou não. Discuti o que vi apenas com minha esposa e algumas amigas do trabalho, porém ainda sem o distanciamento mínimo que permitisse a volta do meu poder de análise mais profundo, visto que entrei num estado de catarse após o encerramento da trama, que durou intensamente por pelo menos 24 horas.

Também não sei se Lost mudou a história dos seriados para sempre e nem se Lost foi a mais revolucionária série já produzida, como muitos disseram.

O que sei, é que este seriado me marcou demais. Sei que criei uma espécie de dependência que não consigo explicar. Sinto uma sensação de perda irreparável neste universo da cultura pop. Como acompanhar outra série? Haverá alguma outra coisa que me imponha de forma arrebatadora esta deliciosa escravidão vivida nestes últimos 6 anos? Tenho certeza que não. O vazio ficará.

Agora falando sobre o final em si, eu gostei. Achei digno da qualidade desenvolvida no decorrer das temporadas e o destino dado aos personagens muito bonito. Chorei nas cenas em que eles descobriam quem realmente eram, especialmente na da Kate com a Claire mais o Charlie e na do Sawyer com a Juliet, além do Locke no hospital. A cena do diálogo do Jack com seu pai, então nem se fala. Juro que enquanto escrevo este paragrafo, estou arrepiado só de lembrar.

Me marcou também a recusa do Ben em entrar na igreja, certamente motivada pelo fato de sua filha ainda não ter recebido a revelação e estar intimamente ligada a ele naquele contexto. O gesto do Desmond em não forçar uma revelação ao Daniel Faraday, mesmo este dando indícios de que estaria preparado, deixando-o com a mãe que o matou na vida real, foi demais tamnbém. Outra, a frase do Desmond para o Hurley explicando que a Ana Lucia não iria com eles porque ainda não estava pronta, tem uma relação direta com a mensagem final.

O bacana é que a história pendeu para um desfecho de forte apelo religioso (notei que no vitral da igreja havia símbolos de diversas religiões), porém muito convincente. Acho que mesmo aqueles que não acreditam que exista alguma coisa depois da morte, no fundo torcem para que estejam errados e que no final, nós possamos nos deparar com um lugar para seguir em frente ou "move on", como bem disse o pai do Jack. A idéia de que o que pensávamos ser uma realidade paralela, significar na verdade uma espécie de purgatório, ou simplesmente uma lugar de transição para a luz me agradou bastante.

É óbvio que faltaram respostas. E eu confesso que até esperei que elas viessem durante a sexta temporada, porém acho que ficou claro que não seriam desvendados todos os mistérios na medida que a cada episódio, novos elementos iam sendo inseridos na trama. Penso que as principais questões foram abordadas, principalmente com relação ao Jacob.

Li uma entrevista dos produtores executivos onde eles disseram que o foco seria mais dar um destino para cada personagem do que a resolução de cada detalhe misterioso. Fez sentido.

Mas é claro que eu gostaria de saber pelo menos quatro coisas. Por quanto tempo mais o Hurley ficou na ilha ("foi um grande líder", disse o Ben)? Se o Desmond conseguiu sair e como foi. Se o avião que decolou da ilha ainda continha dinamite e explodiu no ar. E qual foi o destino do Richard (um dos meus personagens favoritos)?
Acho que há muito material para ser explorado e consequentemente muito dinheiro a ser ganho, caso os produtores desejem. Cabe fácil, mais de um filme longa-metragem para os cinemas, abordando e desenvolvendo lados não explicados.

Para finalizar, quero só reafirmar. Lost marcou minha vida de amante da cultura pop e ficará marcada para sempre como a melhor experiência que tive com programas de televisão em minha vida. Simplesmente insuperável.

Abaixo a última cena. Bela, belíssima. Pode chorar junto comigo... 

Sandro

quarta-feira, 26 de maio de 2010

COPIE CONFORME - Novamente Juliette Binoche


A 63º. Edição do festival de Cannes teve como sua grande estrela a atriz francesa Juliette Binoche, que além de vencer o prêmio de melhor interpretação feminina por seu papel em "Copie Conforme", do diretor Abbas Kiarostami, além de exibir seu lado político com a manifestação em relação a prisão do assistente de direção Jafar Panahi, no Irã (mas não vou aprofundar nesse tema).

O filme foi feito em Florença e tem produção franco-italiana, onde narra o encontro entre um escritor britânico, James (William Simell), e sua admiradora (Juliette Binoche). O autor está lançando o livro “Cópia Certificada”, cujo subtítulo é polêmico: “Esqueça o original e procure uma boa cópia”.

Andando pela cidade, o casal de amigos inicia uma discussão divagando se a cópia de uma obra tem o mesmo valor que o original, o comportamento de casais em uma relação amorosa e outros grandes temas. Em um determinado ponto, a fã começa um jogo interessante, agindo como se o escritor fosse seu marido, desafiando-o a lembrar memórias que ele não tem e discutindo a relação em profundidade.

Com certeza é um grande filme, o qual devemos conferir. Segue Trailer.


COPIE CONFORME - Novamente Juliette Binoche


A 63º. Edição do festival de Cannes teve como sua grande estrela a atriz francesa Juliette Binoche, que além de vencer o prêmio de melhor interpretação feminina por seu papel em "Copie Conforme", do diretor Abbas Kiarostami, além de exibir seu lado político com a manifestação em relação a prisão do assistente de direção Jafar Panahi, no Irã (mas não vou aprofundar nesse tema).

O filme foi feito em Florença e tem produção franco-italiana, onde narra o encontro entre um escritor britânico, James (William Simell), e sua admiradora (Juliette Binoche). O autor está lançando o livro “Cópia Certificada”, cujo subtítulo é polêmico: “Esqueça o original e procure uma boa cópia”.

Andando pela cidade, o casal de amigos inicia uma discussão divagando se a cópia de uma obra tem o mesmo valor que o original, o comportamento de casais em uma relação amorosa e outros grandes temas. Em um determinado ponto, a fã começa um jogo interessante, agindo como se o escritor fosse seu marido, desafiando-o a lembrar memórias que ele não tem e discutindo a relação em profundidade.

Com certeza é um grande filme, o qual devemos conferir. Segue Trailer.


terça-feira, 25 de maio de 2010

REFLEXÃO PESSOAL E MINERVA POP NO TOP BLOG 2010

Amigos, o post hoje é uma reflexão sobre este quase um ano de blog...

Já escrevi várias vezes sobre os motivos que nos trouxeram a esta aventura na blogosfera e sobre o prazer que descobrimos nesta maravilhosa válvula de escape.

Também é muito bacana ver o crescimento do blog nestes 10 meses de existência, ainda que tenhamos plena consciência de que poderíamos ter ampliado de forma mais rápida e significativa nossa audiência. Isso se pudéssemos dedicar o tempo necessário e merecido a esta amada cria chamada Minerva Pop.

E é aí que reside um ponto crucial no desenvolvimento do "trabalho". O tempo. Tenho me pegado constantemente numa cobrança interna por mais dedicação a esta terapia gratuita que montamos para nós mesmos. Mas como?

Vou falar por mim, mas sei que o Anselmo tem alguns aspectos em comum e outros tantos diferentes, porém afetam a dedicação que gostaríamos de prestar a este espaço.

Vamos lá. Como vocês já devem ter percebido, ao navegar por estas páginas, nossos interesses culturais não estão segmentados numa única forma de expressão. Ou seja, somos viciados em música, em cinema, livros e arte em geral e decidimos abordar todos estes temas aqui no blog. Isto implica obviamente de um tempo maior na busca pela diversificação, pois ainda que nossos textos sejam em grande parte movidos por opiniões pessoais, para que um post tenha um mínimo de qualidade, faz-se necessário uma pesquisa básica atrás da mídia ideal para ilustrá-lo, além de na maioria das vezes haver a necessidade da conferência de datas e títulos citados, já que temos sempre o interesse de encorpar o post com informações que possam ser relevantes para quem esteja lendo. Não partimos do princípio de que todos nossos visitantes devam necessariamente gostar e conhecer as coisas que deixamos por aqui. Vejo isso em alguns lugares e acho meio pedante.

Até aí, nada demais. Gosto dos referidos assuntos, me disponho a escrever sobre eles, portanto é claro que os mesmos ocupem um tempo importante dentro da minha rotina. O negócio é que esta gana por informação não para nesta áreas.
Sou absolutamente fanático (o Anselmo também) por futebol e isso faz com que além de gastar um tempo significativo na internet atrás de notícias e discutindo meu time de coração, eu também dedique um tempo considerável assistindo aos jogos, por diversas vezes ao vivo no estádio. 
Tem também o lado da política, outro assunto de meu profundo interesse desde muito tempo, o que me leva a diariamente percorrer sites e blogs Brasil e mundo afora (sim, me intereso por política internacional) querendo saber os últimos acontecimentos.

Soma-se o fato de que tanto eu quanto meu parceiro trabalhamos numa rotina corporativa das mais estressantes, sem o menor tempo de cuidar do Minerva Pop durante o dia.

E dentro de todo este caldeirão de necessidades, tem o lado familiar é claro, onde procuro ser o mais presente possível, sempre atento para que a dose de atenção e dedicação em casa esteja na medida correta para que a harmonia e o bom relacionamento não seja afetado pela falta de tempo.

Enfim. Não é fácil. Mas é gostoso e gratificante. Mesmo que não sendo na intensidade nem no tempo que desejamos ,o blog vai continuar a evoluir, com inovações e melhorias que queremos implantar por aqui antes do anversário de um ano.

Mas toda esta choradeira não foi em vão. Serve para avisar os amigos de que nos inscrevemos no tradicional prêmio Top Blogs (versão 2010).
Nas palavras dos próprios idealizadores: "É um sistema interativo de incentivo cultural destinado a reconhecer e premiar, mediante a votação popular e acadêmica (Júri acadêmico) os Blogs Brasileiros mais populares, que possuam a maior parte de seu conteúdo focado para o público brasileiro, com melhor apresentação técnica específica a cada grupo (Pessoal, Profissional e Corporativo)".

Como só avisar não adianta, vale pedir seu valioso voto aqui para o nosso blog. Como negócio é sério, o sistema de votação não é dos mais simples, mas com uma pequena dose de boa vontade você ajuda a gente a divulgar o Minerva Pop. O procedimento é o seguinte, clique no selo do Top Blog (ao lado) e você será direcionado a pagina de votação, onde você deve indicar seu nome e e-mail para em seguida clicar no botão "votar". Automaticamente você receberá uma mensagem do site em sua caixa postal para que através de um link, o voto seja realmente validado. Desta forma, evita-se os mais "espertos" mascarem a votação.

Então, contamos com seu voto e com sua divulgação para seus amigos.

Abraços

Sandro

REFLEXÃO PESSOAL E MINERVA POP NO TOP BLOG 2010

Amigos, o post hoje é uma reflexão sobre este quase um ano de blog...

Já escrevi várias vezes sobre os motivos que nos trouxeram a esta aventura na blogosfera e sobre o prazer que descobrimos nesta maravilhosa válvula de escape.

Também é muito bacana ver o crescimento do blog nestes 10 meses de existência, ainda que tenhamos plena consciência de que poderíamos ter ampliado de forma mais rápida e significativa nossa audiência. Isso se pudéssemos dedicar o tempo necessário e merecido a esta amada cria chamada Minerva Pop.

E é aí que reside um ponto crucial no desenvolvimento do "trabalho". O tempo. Tenho me pegado constantemente numa cobrança interna por mais dedicação a esta terapia gratuita que montamos para nós mesmos. Mas como?

Vou falar por mim, mas sei que o Anselmo tem alguns aspectos em comum e outros tantos diferentes, porém afetam a dedicação que gostaríamos de prestar a este espaço.

Vamos lá. Como vocês já devem ter percebido, ao navegar por estas páginas, nossos interesses culturais não estão segmentados numa única forma de expressão. Ou seja, somos viciados em música, em cinema, livros e arte em geral e decidimos abordar todos estes temas aqui no blog. Isto implica obviamente de um tempo maior na busca pela diversificação, pois ainda que nossos textos sejam em grande parte movidos por opiniões pessoais, para que um post tenha um mínimo de qualidade, faz-se necessário uma pesquisa básica atrás da mídia ideal para ilustrá-lo, além de na maioria das vezes haver a necessidade da conferência de datas e títulos citados, já que temos sempre o interesse de encorpar o post com informações que possam ser relevantes para quem esteja lendo. Não partimos do princípio de que todos nossos visitantes devam necessariamente gostar e conhecer as coisas que deixamos por aqui. Vejo isso em alguns lugares e acho meio pedante.

Até aí, nada demais. Gosto dos referidos assuntos, me disponho a escrever sobre eles, portanto é claro que os mesmos ocupem um tempo importante dentro da minha rotina. O negócio é que esta gana por informação não para nesta áreas.
Sou absolutamente fanático (o Anselmo também) por futebol e isso faz com que além de gastar um tempo significativo na internet atrás de notícias e discutindo meu time de coração, eu também dedique um tempo considerável assistindo aos jogos, por diversas vezes ao vivo no estádio. 
Tem também o lado da política, outro assunto de meu profundo interesse desde muito tempo, o que me leva a diariamente percorrer sites e blogs Brasil e mundo afora (sim, me intereso por política internacional) querendo saber os últimos acontecimentos.

Soma-se o fato de que tanto eu quanto meu parceiro trabalhamos numa rotina corporativa das mais estressantes, sem o menor tempo de cuidar do Minerva Pop durante o dia.

E dentro de todo este caldeirão de necessidades, tem o lado familiar é claro, onde procuro ser o mais presente possível, sempre atento para que a dose de atenção e dedicação em casa esteja na medida correta para que a harmonia e o bom relacionamento não seja afetado pela falta de tempo.

Enfim. Não é fácil. Mas é gostoso e gratificante. Mesmo que não sendo na intensidade nem no tempo que desejamos ,o blog vai continuar a evoluir, com inovações e melhorias que queremos implantar por aqui antes do anversário de um ano.

Mas toda esta choradeira não foi em vão. Serve para avisar os amigos de que nos inscrevemos no tradicional prêmio Top Blogs (versão 2010).
Nas palavras dos próprios idealizadores: "É um sistema interativo de incentivo cultural destinado a reconhecer e premiar, mediante a votação popular e acadêmica (Júri acadêmico) os Blogs Brasileiros mais populares, que possuam a maior parte de seu conteúdo focado para o público brasileiro, com melhor apresentação técnica específica a cada grupo (Pessoal, Profissional e Corporativo)".

Como só avisar não adianta, vale pedir seu valioso voto aqui para o nosso blog. Como negócio é sério, o sistema de votação não é dos mais simples, mas com uma pequena dose de boa vontade você ajuda a gente a divulgar o Minerva Pop. O procedimento é o seguinte, clique no selo do Top Blog (ao lado) e você será direcionado a pagina de votação, onde você deve indicar seu nome e e-mail para em seguida clicar no botão "votar". Automaticamente você receberá uma mensagem do site em sua caixa postal para que através de um link, o voto seja realmente validado. Desta forma, evita-se os mais "espertos" mascarem a votação.

Então, contamos com seu voto e com sua divulgação para seus amigos.

Abraços

Sandro

sábado, 22 de maio de 2010

The SEX PISTOLS: There’ll Always Be an England


Quando o assunto é sobre bandas de “punk rock”, três são unanimidades em qualquer “forum” de discussão: Ramones, The Clash e Sex Pistols (desculpem os mais jovens, mas o que veio depois é cópia). 

Os Ramones “a mais divertida e de espírito adolescente”, o Clash “a mais politizada”, os Sex Pistols os “vagabundos” que fizeram somente um único disco.

Qual é a melhor? Qual contribuiu e influenciou mais as gerações futuras? Será que isso realmente importa?

Eu sei que qualquer opinião exposta é realmente perigosa, e pode gerar uma “confusão” tremenda se não for tratada de forma adequada, e com cuidado que o tema merece. Mas como diria Johnny Rotten: “Fuck Off!”

Apesar de admirar e ter em minha coleção pessoal “todos” os trabalhos dos Ramones e do The Clash, eu ouso a afirmar que não existe álbum de “punk rock” mais viscerál, poderoso, farsante, distorcido, barulhento e politicamente incorreto do que “Never Mind the Bollocks: Here's the Sex Pistols”.

Mesmo não sendo a primeira banda de punk da Inglaterra, os Sex Pistols foram responsáveis de  chamar a atenção mundial para o "movimento" do Reino Unido , e “de quebra” inspiraram diversos artistas do “pós- punk” e “indie rock". Mesmo com uma carreira curta (apenas dois anos e meio, com alguns singles e somente um álbum), o que é bem menor que os trabalhos dos Ramones e The Clash.

Não foi por acaso que o jovem e iniciante Joe Strummer, decidiu sair do seu grupo 101’ers após dividir o palco com os Sex Pistols em um pequeno festival, e logo em seguida formar o The Clash.

Mas até aí, Joe Strummer também declarou: "Se aquele disco do Ramones (o primeiro) não tivesse existido, não sei se teríamos conseguido criar uma cena aqui!"

Porém, apesar de tudo isso, a verdade “nua e crua” é a seguinte: Joey Ramone faleceu em 15 de abril de 2001, Dee Dee Ramone se foi em 05 de junho de 2002, Joe Strummer nos deixou em 22 de dezembro de 2002. E os Pistols?

Os “caras-de-pau” dos integrantes originais dos Sex Pistols (Johnny Rotten, Steve Jones, Paul Cook e Glen Matlock), anunciaram sua volta aos palcos em novembro de 2007, na Brixton Academy (Londres), com o objetivo de comemorar os 30 anos de "Never Mind The Bollocks".

Esse trabalho também rendeu o DVD “The Sex Pistols: There’ll Always Be an England”, que registra cinco shows da última volta de Johny Rotten e companhia. Dirigido por Julien Temple, que acompanha o trabalho da banda desde 1976, o longa saiu em DVD e inclui um bônus de 80 minutos, no qual os integrantes da banda visitam a vizinhança em que cresceram, em Londres (no Brasil foi lançado pelo selo “Coqueiro Verde”).

Algums mais “interados” no assunto podem comentar: “poxa, esse DVD foi lançado já faz algum tempo”....porém só pra lembrar, o Minerva Pop não quer ser o primeiro a “dar a notícia”, mas sim ter a melhor qualidade quando comentá-la.

Seguem abaixo alguns “trechos” do DVD.



Anselmo







The SEX PISTOLS: There’ll Always Be an England


Quando o assunto é sobre bandas de “punk rock”, três são unanimidades em qualquer “forum” de discussão: Ramones, The Clash e Sex Pistols (desculpem os mais jovens, mas o que veio depois é cópia). 

Os Ramones “a mais divertida e de espírito adolescente”, o Clash “a mais politizada”, os Sex Pistols os “vagabundos” que fizeram somente um único disco.

Qual é a melhor? Qual contribuiu e influenciou mais as gerações futuras? Será que isso realmente importa?

Eu sei que qualquer opinião exposta é realmente perigosa, e pode gerar uma “confusão” tremenda se não for tratada de forma adequada, e com cuidado que o tema merece. Mas como diria Johnny Rotten: “Fuck Off!”

Apesar de admirar e ter em minha coleção pessoal “todos” os trabalhos dos Ramones e do The Clash, eu ouso a afirmar que não existe álbum de “punk rock” mais viscerál, poderoso, farsante, distorcido, barulhento e politicamente incorreto do que “Never Mind the Bollocks: Here's the Sex Pistols”.

Mesmo não sendo a primeira banda de punk da Inglaterra, os Sex Pistols foram responsáveis de  chamar a atenção mundial para o "movimento" do Reino Unido , e “de quebra” inspiraram diversos artistas do “pós- punk” e “indie rock". Mesmo com uma carreira curta (apenas dois anos e meio, com alguns singles e somente um álbum), o que é bem menor que os trabalhos dos Ramones e The Clash.

Não foi por acaso que o jovem e iniciante Joe Strummer, decidiu sair do seu grupo 101’ers após dividir o palco com os Sex Pistols em um pequeno festival, e logo em seguida formar o The Clash.

Mas até aí, Joe Strummer também declarou: "Se aquele disco do Ramones (o primeiro) não tivesse existido, não sei se teríamos conseguido criar uma cena aqui!"

Porém, apesar de tudo isso, a verdade “nua e crua” é a seguinte: Joey Ramone faleceu em 15 de abril de 2001, Dee Dee Ramone se foi em 05 de junho de 2002, Joe Strummer nos deixou em 22 de dezembro de 2002. E os Pistols?

Os “caras-de-pau” dos integrantes originais dos Sex Pistols (Johnny Rotten, Steve Jones, Paul Cook e Glen Matlock), anunciaram sua volta aos palcos em novembro de 2007, na Brixton Academy (Londres), com o objetivo de comemorar os 30 anos de "Never Mind The Bollocks".

Esse trabalho também rendeu o DVD “The Sex Pistols: There’ll Always Be an England”, que registra cinco shows da última volta de Johny Rotten e companhia. Dirigido por Julien Temple, que acompanha o trabalho da banda desde 1976, o longa saiu em DVD e inclui um bônus de 80 minutos, no qual os integrantes da banda visitam a vizinhança em que cresceram, em Londres (no Brasil foi lançado pelo selo “Coqueiro Verde”).

Algums mais “interados” no assunto podem comentar: “poxa, esse DVD foi lançado já faz algum tempo”....porém só pra lembrar, o Minerva Pop não quer ser o primeiro a “dar a notícia”, mas sim ter a melhor qualidade quando comentá-la.

Seguem abaixo alguns “trechos” do DVD.



Anselmo







sexta-feira, 21 de maio de 2010

VIRADA CULTURAL PAULISTA

É muito provável que seja de conhecimento da maioria dos que moram aqui em São Paulo, mas considero importante lembrar e talvez acrescentar alguma informação a respeito do assunto.

A Virada Cultural Paulista irá ocorrer neste próximo final de semana e está em sua quarta edição. O evento é organizado pelo governo do Estado e possui uma programação que começa por volta das 18:00 horas do dia 22 de maio e segue sem interrupção até as 17:00 do dia 23. Cerca de 30 cidades de São Paulo estão envolvidas e o universo abordardo é bem amplo, com as atrações distribuidas em diferentes segmentos culturais, como música, teatro, dança, cinema, literatura, exposições, graffitti, circo e exposições.

Minha idéia com este post é trazer um resumo das opções mais bacanas dentro da extensa programação musical deste evento. Vale frisar que é tudo gratuito, o que traz prós e contras, claro.
Na minha opinião, há pelo menos três atrações gringas que são obrigatórias desde que o local seja de fácil acesso. Falo da Cat Power (sem comentários, vai ganhar post específico nos próximos dias), do Mudhoney (excelente banda que já assisti várias vezes e é ótima) e o Manu Chao (post em breve, também). Além destes, relacionei o que mais valeria a pena, citando a cidade e o horário de cada apresentação.

  • Cat Power - Dia 22 às 22:30 hs em Jundiaí e dia 23 às 17:00 hs em São José dos Campos
  • Mudhoney - Dia 23 às 00:30 hs em Mogi das Cruzes e às 17:00 hs em São José do Rio Preto
  • Manu Chao - Dia 23 às 00:00 em Santos e dia 23 às 17:00 hs em Araraquara
  • Plebe Rude - Dia 22 às 19:30 hs em Caraguatatuba
  • Wander Wildner - Dia 23 às 00:30 hs em Bauru
  • Autoramas - Dia 22 às 22:30 hs em Mogi das Cruzes e dia 23 às 15:00 hs em Ribeirão Preto
  • Sepultura - Dia 23 às 00:00 hs em Caraguatatuba
  • Ludov - Dia 23 às 16:30 hs em Araraquara
  • Funk Como Le Gusta - Dia 22 às 19:30 hs em Mogi das Cruzes dia 23 às 15:30 hs em Mogi-Guacu
  • Mundo Livre S/A - Dia 22 às 23:00 hs em São José dos Campos
  • Cachorro Grande - Dia 23 às 00:00 hs em Marilia e às 17:00 hs em São Bernardo do Campo
  • Copacabana Club - Dia 22 às 19:30 hs em Araraquara
  • Raimundos - Dia 23 às 00:00 hs em São Bernardo do Campo
  • Garotas Suecas - Dia 23 às 00:30 hs em Jundiaí
  • Necromancia - Dia 23 às 01:30 hs em São Bernardo do Campo
  • Cérebro Eletrônico - Dia 23 às 00:00 hs em Grarujá às 17:00 hs em Peruibe
  • Móveis Coloniais de Acajú - Dia 22 às 19:30 hs em Santa Bárbara dia 23 às 14:00 hs em São Carlos
  • Cidadão Instigado - Dia 22 às 22:30 hs em Jundiaí
  • Lobão - Dia 23 às 17:00 hs em São Carlos
  • Vanguart - Dia 22 às 19:30 hs em São Carlos
  • Pata de Elefante - Dia 23 às 00:30 hs em Sorocaba
  • Social Chaos - Dia 22 às 22:30 hs em São Bernardo do Campo
  • Macaco Bong - Dia 22 às 19:30 hs em Indaiatuba
  • Pitty - Dia 23 às 17:00 hs em Jundiaia
  • Ultraje a Rigor - Dia 23 às 00:00 hs em Bauru e às 17:00 hs em Santa Bárbara
  • Negra Li - Dia 23 às 00:00 hs em São Carlos e às 14:30 em São Bernardo do Campo
  • Tiê - Dia 22 às 19:30 hs em Franca
Abaixo, deixei "Maybe Not" com a Cat Power, o clássico grunge "Touch me I'm Sick" com o Mudhoney, a maravilhosa "Clandestino" com o Manu Chao ao vivo e "Just Do It" com a ótima banda cutitibana Copacabana Club.


Sandro


Cat Power - Maybe Not
Found at skreemr.org

Mudhoney - Touch Me I'm Sick
Found at skreemr.org

Manu Chao - Clandestino
Found at skreemr.org

Copacabana Club - Just Do It
Found at skreemr.org

VIRADA CULTURAL PAULISTA

É muito provável que seja de conhecimento da maioria dos que moram aqui em São Paulo, mas considero importante lembrar e talvez acrescentar alguma informação a respeito do assunto.

A Virada Cultural Paulista irá ocorrer neste próximo final de semana e está em sua quarta edição. O evento é organizado pelo governo do Estado e possui uma programação que começa por volta das 18:00 horas do dia 22 de maio e segue sem interrupção até as 17:00 do dia 23. Cerca de 30 cidades de São Paulo estão envolvidas e o universo abordardo é bem amplo, com as atrações distribuidas em diferentes segmentos culturais, como música, teatro, dança, cinema, literatura, exposições, graffitti, circo e exposições.

Minha idéia com este post é trazer um resumo das opções mais bacanas dentro da extensa programação musical deste evento. Vale frisar que é tudo gratuito, o que traz prós e contras, claro.
Na minha opinião, há pelo menos três atrações gringas que são obrigatórias desde que o local seja de fácil acesso. Falo da Cat Power (sem comentários, vai ganhar post específico nos próximos dias), do Mudhoney (excelente banda que já assisti várias vezes e é ótima) e o Manu Chao (post em breve, também). Além destes, relacionei o que mais valeria a pena, citando a cidade e o horário de cada apresentação.

  • Cat Power - Dia 22 às 22:30 hs em Jundiaí e dia 23 às 17:00 hs em São José dos Campos
  • Mudhoney - Dia 23 às 00:30 hs em Mogi das Cruzes e às 17:00 hs em São José do Rio Preto
  • Manu Chao - Dia 23 às 00:00 em Santos e dia 23 às 17:00 hs em Araraquara
  • Plebe Rude - Dia 22 às 19:30 hs em Caraguatatuba
  • Wander Wildner - Dia 23 às 00:30 hs em Bauru
  • Autoramas - Dia 22 às 22:30 hs em Mogi das Cruzes e dia 23 às 15:00 hs em Ribeirão Preto
  • Sepultura - Dia 23 às 00:00 hs em Caraguatatuba
  • Ludov - Dia 23 às 16:30 hs em Araraquara
  • Funk Como Le Gusta - Dia 22 às 19:30 hs em Mogi das Cruzes dia 23 às 15:30 hs em Mogi-Guacu
  • Mundo Livre S/A - Dia 22 às 23:00 hs em São José dos Campos
  • Cachorro Grande - Dia 23 às 00:00 hs em Marilia e às 17:00 hs em São Bernardo do Campo
  • Copacabana Club - Dia 22 às 19:30 hs em Araraquara
  • Raimundos - Dia 23 às 00:00 hs em São Bernardo do Campo
  • Garotas Suecas - Dia 23 às 00:30 hs em Jundiaí
  • Necromancia - Dia 23 às 01:30 hs em São Bernardo do Campo
  • Cérebro Eletrônico - Dia 23 às 00:00 hs em Grarujá às 17:00 hs em Peruibe
  • Móveis Coloniais de Acajú - Dia 22 às 19:30 hs em Santa Bárbara dia 23 às 14:00 hs em São Carlos
  • Cidadão Instigado - Dia 22 às 22:30 hs em Jundiaí
  • Lobão - Dia 23 às 17:00 hs em São Carlos
  • Vanguart - Dia 22 às 19:30 hs em São Carlos
  • Pata de Elefante - Dia 23 às 00:30 hs em Sorocaba
  • Social Chaos - Dia 22 às 22:30 hs em São Bernardo do Campo
  • Macaco Bong - Dia 22 às 19:30 hs em Indaiatuba
  • Pitty - Dia 23 às 17:00 hs em Jundiaia
  • Ultraje a Rigor - Dia 23 às 00:00 hs em Bauru e às 17:00 hs em Santa Bárbara
  • Negra Li - Dia 23 às 00:00 hs em São Carlos e às 14:30 em São Bernardo do Campo
  • Tiê - Dia 22 às 19:30 hs em Franca
Abaixo, deixei "Maybe Not" com a Cat Power, o clássico grunge "Touch me I'm Sick" com o Mudhoney, a maravilhosa "Clandestino" com o Manu Chao ao vivo e "Just Do It" com a ótima banda cutitibana Copacabana Club.


Sandro


Cat Power - Maybe Not
Found at skreemr.org

Mudhoney - Touch Me I'm Sick
Found at skreemr.org

Manu Chao - Clandestino
Found at skreemr.org

Copacabana Club - Just Do It
Found at skreemr.org

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...