minervapop

quarta-feira, 11 de abril de 2012

COMO FOI O LOLLAPALOOZA 2012 NO BRASIL


Neste final de semana retornei aos festivais de música. Eventos que freqüento desde 1991 quando ainda adolescente fui ao Rock in Rio 2. No ano passado passei SWU (reflexo do trauma da edição 2010 somado ao line up) e Rock in Rio 4 (line up e distância). Assisti ambos pela TV e entendo que cada vez mais, assistir aos festivais acomodado no sofá passe a ser uma opção considerada por muitos. Até porque todo festival de música exige uma doação extra de quem vai assistir. Não existe vida fácil. Faz parte do pacote sofrer com alguma coisa. Pode ser com filas, banheiros, comida, bebida, estacionamento,som ruim,shows no mesmo horário, longas caminhadas, etc.

Quero deixar aqui minha impressão sobre esta primeira edição brasileira do tradicional festival norte-americano de música. Farei nos moldes de outros posts sobre o assunto. 

Local: A Chácara do Jockey mostrava-se uma boa opção, devido ao fácil acesso. Porém valem algumas obervações sobre a área externa. Não há estacionamentos por perto e ao contrario de edições do Free Jazz Festival ou Tim Festival que rolaram lá no passado e onde era possível estacionar dentro do Jockey, ficou dificil para quem optou ir de carro. A tão propagada opção do metrô também foi um fiasco, pois devido ao excesso de gente na saída do evento, seguranças despreparados fecharam a estação antes do horário normal, que dirá estender o período de atendimento que era o mínimo a se esperar. Lá dentro a coisa funcionou bem e o espaço era suficiente para receber as 75 mil pessoas do sábado (dia de maior publico). Sorte de todos que não caiu uma chuva forte porque senão o lugar ia virar uma lama total, já que o piso era de grama e areia.

Organização:
Os dois palcos principais eram bem distantes e valiam uma boa caminhada. Um intervalo de uns 10 minutos entre os shows talvez fosse uma boa pedida, visto que a programação colou um ao outro. O palco Perry era uma tenda e ficava praticamente ao lado do Palco Butantã (um dos grandes), chegando a interferir no som deste segundo. Acho que a distancia entre eles poderia ser maior. ng b este 2010, é preciso festejar o fato de não ter rolado isso no Planeta Terra, onde os VIPs ficaram numa área reservada e na lateral do palco como deve ser. O sistema de som estava bom, considerando o padrão de festivais ao ar livre. Os telões de boa qualidade e em tamenho que permitia aos presentes visualizar os shows mesmo de bem longe. Este ano não tivemos a transmissão de entrevistas durante os intervalos dos shows. Uma pena, pois no ano passado certos constrangimentos eram bem engraçados. A pontualidade também imperou e não houve nehum grande atraso. A disposição dos horários dos shows das bandas divididas em 2 palcos (que eram distantes um do outro) foi meio cruel e exigiu que alguns sacrifícios fossem feitos, mas faz parte da festa.

Shows: Este ano cheguei mais cedo e deu para assistir mais apresentações. Pela ordem:

Marcelo Nova:

Cage The Elephant:

O Rappa:

Rhythm Monks

Band of Horses:

Peaches:

TV on The Radio:

Joan Jett and The Blackhearts:

Foo Fighters:



Gogol Bordello:

Thievery Corporantion:

Black Drawing Chalks:

Friendly Fires: Na minha programaçãooriginal

Manchester Orchestra: Deste eu não vi nada. Estava em transito para o Jockey.

Garage Fuzz:

MGMT:

Foster The People:

Skrillex:

Jane’s Addiction:

Racionais MCs

Arctic Momkeys:


É isso. Eu que frequento festivais aqui no Brasil desde 1991 quando fui ao Rock in Rio 2, considero o Planeta Terra o melhor de todos. Tudo bem que dimensão seja bem menor, que envolva menos gente, mas organização e respeito ao público são premissas que devem superar problemas relaciona

COMO FOI O LOLLAPALOOZA 2012 NO BRASIL


Neste final de semana retornei aos festivais de música. Eventos que freqüento desde 1991 quando ainda adolescente fui ao Rock in Rio 2. No ano passado passei SWU (reflexo do trauma da edição 2010 somado ao line up) e Rock in Rio 4 (line up e distância). Assisti ambos pela TV e entendo que cada vez mais, assistir aos festivais acomodado no sofá passe a ser uma opção considerada por muitos. Até porque todo festival de música exige uma doação extra de quem vai assistir. Não existe vida fácil. Faz parte do pacote sofrer com alguma coisa. Pode ser com filas, banheiros, comida, bebida, estacionamento,som ruim,shows no mesmo horário, longas caminhadas, etc.

Quero deixar aqui minha impressão sobre esta primeira edição brasileira do tradicional festival norte-americano de música. Farei nos moldes de outros posts sobre o assunto. 

Local: A Chácara do Jockey mostrava-se uma boa opção, devido ao fácil acesso. Porém valem algumas obervações sobre a área externa. Não há estacionamentos por perto e ao contrario de edições do Free Jazz Festival ou Tim Festival que rolaram lá no passado e onde era possível estacionar dentro do Jockey, ficou dificil para quem optou ir de carro. A tão propagada opção do metrô também foi um fiasco, pois devido ao excesso de gente na saída do evento, seguranças despreparados fecharam a estação antes do horário normal, que dirá estender o período de atendimento que era o mínimo a se esperar. Lá dentro a coisa funcionou bem e o espaço era suficiente para receber as 75 mil pessoas do sábado (dia de maior publico). Sorte de todos que não caiu uma chuva forte porque senão o lugar ia virar uma lama total, já que o piso era de grama e areia.

Organização:
Os dois palcos principais eram bem distantes e valiam uma boa caminhada. Um intervalo de uns 10 minutos entre os shows talvez fosse uma boa pedida, visto que a programação colou um ao outro. O palco Perry era uma tenda e ficava praticamente ao lado do Palco Butantã (um dos grandes), chegando a interferir no som deste segundo. Acho que a distancia entre eles poderia ser maior. ng b este 2010, é preciso festejar o fato de não ter rolado isso no Planeta Terra, onde os VIPs ficaram numa área reservada e na lateral do palco como deve ser. O sistema de som estava bom, considerando o padrão de festivais ao ar livre. Os telões de boa qualidade e em tamenho que permitia aos presentes visualizar os shows mesmo de bem longe. Este ano não tivemos a transmissão de entrevistas durante os intervalos dos shows. Uma pena, pois no ano passado certos constrangimentos eram bem engraçados. A pontualidade também imperou e não houve nehum grande atraso. A disposição dos horários dos shows das bandas divididas em 2 palcos (que eram distantes um do outro) foi meio cruel e exigiu que alguns sacrifícios fossem feitos, mas faz parte da festa.

Shows: Este ano cheguei mais cedo e deu para assistir mais apresentações. Pela ordem:

Marcelo Nova:

Cage The Elephant:

O Rappa:

Rhythm Monks

Band of Horses:

Peaches:

TV on The Radio:

Joan Jett and The Blackhearts:

Foo Fighters:



Gogol Bordello:

Thievery Corporantion:

Black Drawing Chalks:

Friendly Fires: Na minha programaçãooriginal

Manchester Orchestra: Deste eu não vi nada. Estava em transito para o Jockey.

Garage Fuzz:

MGMT:

Foster The People:

Skrillex:

Jane’s Addiction:

Racionais MCs

Arctic Momkeys:


É isso. Eu que frequento festivais aqui no Brasil desde 1991 quando fui ao Rock in Rio 2, considero o Planeta Terra o melhor de todos. Tudo bem que dimensão seja bem menor, que envolva menos gente, mas organização e respeito ao público são premissas que devem superar problemas relaciona

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