minervapop

domingo, 31 de janeiro de 2010

TRAILER DO FILME 2012


Por hoje ser domingo o "post" será curto, mas de muito impacto. O motivo? Simplesmente porque utilizaram de "inspiração" o trailer de um dos maiores filmes de todos os tempos para criar um outro. Me refiro a "The Shining" (1980) de Stanley Kubrick e "2012" (2009) de Roland Emmerich.

Emmerich utilizou a famosa cena do "sangue saindo do elevador" do "The Shining" para criar o "clima de suspense" para o trailer de seu filme "2012", até a trilha sonora é a mesma (que se eu não me engano é de Krzysztof Penderecki ).


E isso não é uma reclamação, pois ficou muito bom. Confira




TRAILER DO FILME 2012


Por hoje ser domingo o "post" será curto, mas de muito impacto. O motivo? Simplesmente porque utilizaram de "inspiração" o trailer de um dos maiores filmes de todos os tempos para criar um outro. Me refiro a "The Shining" (1980) de Stanley Kubrick e "2012" (2009) de Roland Emmerich.

Emmerich utilizou a famosa cena do "sangue saindo do elevador" do "The Shining" para criar o "clima de suspense" para o trailer de seu filme "2012", até a trilha sonora é a mesma (que se eu não me engano é de Krzysztof Penderecki ).


E isso não é uma reclamação, pois ficou muito bom. Confira




sábado, 30 de janeiro de 2010

J.D.SALINGER MORREU - APROVEITE PARA LER SUA OBRA


Bom, a esta altura, todos vocês já devem saber que na última quarta-feira, dia 27, morreu o escritor norte-americano Jerome David Salinger. A notícia foi bastante repercutida em vários meios de comunicação.

O que eu quero é aproveitar a oportunidade e recomendar a todos a obra de Salinger. O escritor que iniciou publicando contos na revista The New Yorker, ganhou o reconhecimento com sua publicação de 1951 intitulada "O Apanhador no Campo de Centeio". O livro acabou virando uma referência na literatura do século XX atravessando os anos sem perder o vigor e causando impacto em leitores ainda no novo século. Ou seja, todos os atributos de um clássico.

Toda esta moral para uma história que é pouco complexa. O livro é sobre o jovem rico de 17 anos chamado Holden Caulfield que após ter se dado mal no internato onde estuda, está voltando para casa já esperando a péssima reação da família. Nesta viagem de retorno, o garoto pensa em como foi sua vida até aquele momento, questionando o padrão que a sociedade tenta lhe impor. Antes de encontrar seus pais, procura pessoas em que confia para tentar por para fora as dúvidas e angústias que passam por sua cabeça. E a complexidade e o diferencial do livro está justamente nestes pensamentos de Holden. Salinger expõe de forma brilhante todos os conflitos de idéias e toda confusão mental peculiar a esta fase da vida, criando uma identificação clara com o leitor que é ou já foi jovem.

As vezes erroneamente citado como um livro para adolescentes, é na verdade, um livro sobre adolescentes. De leitura fácil e ágil, merece ser lido por leitores de qualquer idade. Nunca será tarde para conhecer este clássico, que inspirou muita gente, desde escritores á músicos, passando por Mark Chapman que se disse influenciado pela história ao assassinar John Lennon.

Após "O Apanhador no Campo de Centeio", Salinger publicou poucos livros. Li ainda "Carpinteiros levantam bem alto a Cumeeira" e achei muito bom também.
O fato é que Salinger desenvolveu um desprezo pelo convívio com a sociedade e tornou sua vida cada vez mais reclusa, até optar pelo isolamento completo. Avesso ao cinema, jamais permitiu que sua principal obra fosse filmada. Morreu de morte natural aos 91 anos.


Sandro

J.D.SALINGER MORREU - APROVEITE PARA LER SUA OBRA


Bom, a esta altura, todos vocês já devem saber que na última quarta-feira, dia 27, morreu o escritor norte-americano Jerome David Salinger. A notícia foi bastante repercutida em vários meios de comunicação.

O que eu quero é aproveitar a oportunidade e recomendar a todos a obra de Salinger. O escritor que iniciou publicando contos na revista The New Yorker, ganhou o reconhecimento com sua publicação de 1951 intitulada "O Apanhador no Campo de Centeio". O livro acabou virando uma referência na literatura do século XX atravessando os anos sem perder o vigor e causando impacto em leitores ainda no novo século. Ou seja, todos os atributos de um clássico.

Toda esta moral para uma história que é pouco complexa. O livro é sobre o jovem rico de 17 anos chamado Holden Caulfield que após ter se dado mal no internato onde estuda, está voltando para casa já esperando a péssima reação da família. Nesta viagem de retorno, o garoto pensa em como foi sua vida até aquele momento, questionando o padrão que a sociedade tenta lhe impor. Antes de encontrar seus pais, procura pessoas em que confia para tentar por para fora as dúvidas e angústias que passam por sua cabeça. E a complexidade e o diferencial do livro está justamente nestes pensamentos de Holden. Salinger expõe de forma brilhante todos os conflitos de idéias e toda confusão mental peculiar a esta fase da vida, criando uma identificação clara com o leitor que é ou já foi jovem.

As vezes erroneamente citado como um livro para adolescentes, é na verdade, um livro sobre adolescentes. De leitura fácil e ágil, merece ser lido por leitores de qualquer idade. Nunca será tarde para conhecer este clássico, que inspirou muita gente, desde escritores á músicos, passando por Mark Chapman que se disse influenciado pela história ao assassinar John Lennon.

Após "O Apanhador no Campo de Centeio", Salinger publicou poucos livros. Li ainda "Carpinteiros levantam bem alto a Cumeeira" e achei muito bom também.
O fato é que Salinger desenvolveu um desprezo pelo convívio com a sociedade e tornou sua vida cada vez mais reclusa, até optar pelo isolamento completo. Avesso ao cinema, jamais permitiu que sua principal obra fosse filmada. Morreu de morte natural aos 91 anos.


Sandro

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

NÃO DEVEMOS NADA A VOCE - Punk Planet de Daniel Sinker

Punk Planet foi um fanzine punk criado em Illinois (Chicago) que tinha como principal objetivo a divulgação da subcultura punk como um todo, e não somente focar no tipo de música que a maioria dos roqueiros adoram. O principal mentor e criador foi Daniel Sinker aos 19 anos , enquanto estudava na Escola do Instituto de Artes de Chicago e trabalhava como manobrista. Ao completar 32 anos, recebeu uma bolsa da fundação Knight na Universidade de Stanford, no mesmo ano que a Revista chegou ao fim.
O “carro chefe” da Punk Planet eram as críticas de álbuns e as entrevistas, sendo que essas serviram de matéria-prima para que Daniel Sinker lançasse em 2001, pela Akashic Books, o livro intitulado “We owe you nothing”, recentemente disponível também no Brasil graças a Edições IDEAL, com o nome de “Não Devemos Nada A Você”.
O livro reúne 34 entrevistas publicadas na revista Punk Planet entre 1997 e 2007, com nomes lendários que ajudaram a escrever a história da música independente mundial. Temos, Ian Mackaye (Fugazi), Jello Biafra (Dead Kennedys), Thurston Moore (Sonic Youth), Bob Mould (Husker Dü), bandas como Blag Flag (entrevista sensacional), The Gossip, etc.
Além dos músicos, tem entrevistas com o pessoal responsável pela "Arte & Design" do estilo Punk Rock Americano, como Winston Smith que inventou o logo do Dead Kennedys, Jem Cohen, o grande Art Chantry, creditado pela criação da linguagem gráfica da cena "Grunge" de Seattle. Os políticos, como Noam Chomsky, a Punkvoter, Vozes no Deserto, mas estes últimos mais ligados ao momento político dos Estados Unidos
O ponto forte dos textos está visivelmente na criatividade das perguntas e a forma hábil de como são colocadas aos entrevistados. Não fica limitado somente naqueles "cliches" tipo: “qual sua principal influênica?”, “Voce considera esse seu melhor trabalho?”, “Tem alguma mensagem para os fãs?” Nada disso. O “buraco é muito mais embaixo”, com temas viscerais, que escancaram o ámago da coisa. As pessoas falam de família, refletem sobre o fracasso e o sucesso, de arrependimento, questões socias. Seguem alguns trechos que achei interessantes:
“Quando estava no Brasil, me disseram que o rock e o punk eram desdenhados pelas pessoas da periferia. Eram gêneros que não falavam a língua deles, vistos por eles como uma forma de arte burguesa com a qual eles não queriam ter relação nenhuma. Eles preferem ouvir death metal.” (Jello Biafra)

“Há uns 8 anos, tive um momento de pânico porque eu nunca fiz uma faculdade. Liguei para o meu pai e disse: “Nunca fui à faculdade, acho que cometi um erro”. Ele disse: “Você está louco? Olha o que você fez!” (Ian MacKaye)

"Pra mim, música é uma abstração orgânica com a qual você trabalha. Não importa tentar fazer algo que é diferente ou novo. O que importa é fazer algo somente que seja honesto e pessoal” (Thurston Moore)
“Na quarta ou quinta série todas as crianças chegaram falando que os Beatles estavam no Ed Sullivan Show. Eu disse: “E daí? É só um programa estúpido”. Na semana seguinte todos vieram usando perucas dos Beatles. Eu simplesmente via aquela coisa toda com uma trilha sonora qua acompanhava um conjunto de roupas” (Greg Ginn)

“Quando alguém diz que quer manter sua integridade, é como dizer qua alguém pode se meter com a máfia sem se meter com a máfia. Sua integridade é baseada, em parte, em com quem você escolhe de associar. Se você se deitar em um chiqueiro....você vai ficar coberto de merda” (Steve Albini – falando sobre a relação dos artistas com as gravadoras).

Com tradução primorosa de Marina Melchers, esse é um livro que não pode faltar na biblioteca de todos que apreciam uma ótima leitura, independente do gosto musical.
Curiosidade: em sua última edição de número 80, em julho/agosto de 2007, a capa da Punk Planet trazia o seguinte texto: “Este é o final da Punk Planet, depois disso a luta é sua”.


Anselmo










NÃO DEVEMOS NADA A VOCE - Punk Planet de Daniel Sinker

Punk Planet foi um fanzine punk criado em Illinois (Chicago) que tinha como principal objetivo a divulgação da subcultura punk como um todo, e não somente focar no tipo de música que a maioria dos roqueiros adoram. O principal mentor e criador foi Daniel Sinker aos 19 anos , enquanto estudava na Escola do Instituto de Artes de Chicago e trabalhava como manobrista. Ao completar 32 anos, recebeu uma bolsa da fundação Knight na Universidade de Stanford, no mesmo ano que a Revista chegou ao fim.
O “carro chefe” da Punk Planet eram as críticas de álbuns e as entrevistas, sendo que essas serviram de matéria-prima para que Daniel Sinker lançasse em 2001, pela Akashic Books, o livro intitulado “We owe you nothing”, recentemente disponível também no Brasil graças a Edições IDEAL, com o nome de “Não Devemos Nada A Você”.
O livro reúne 34 entrevistas publicadas na revista Punk Planet entre 1997 e 2007, com nomes lendários que ajudaram a escrever a história da música independente mundial. Temos, Ian Mackaye (Fugazi), Jello Biafra (Dead Kennedys), Thurston Moore (Sonic Youth), Bob Mould (Husker Dü), bandas como Blag Flag (entrevista sensacional), The Gossip, etc.
Além dos músicos, tem entrevistas com o pessoal responsável pela "Arte & Design" do estilo Punk Rock Americano, como Winston Smith que inventou o logo do Dead Kennedys, Jem Cohen, o grande Art Chantry, creditado pela criação da linguagem gráfica da cena "Grunge" de Seattle. Os políticos, como Noam Chomsky, a Punkvoter, Vozes no Deserto, mas estes últimos mais ligados ao momento político dos Estados Unidos
O ponto forte dos textos está visivelmente na criatividade das perguntas e a forma hábil de como são colocadas aos entrevistados. Não fica limitado somente naqueles "cliches" tipo: “qual sua principal influênica?”, “Voce considera esse seu melhor trabalho?”, “Tem alguma mensagem para os fãs?” Nada disso. O “buraco é muito mais embaixo”, com temas viscerais, que escancaram o ámago da coisa. As pessoas falam de família, refletem sobre o fracasso e o sucesso, de arrependimento, questões socias. Seguem alguns trechos que achei interessantes:
“Quando estava no Brasil, me disseram que o rock e o punk eram desdenhados pelas pessoas da periferia. Eram gêneros que não falavam a língua deles, vistos por eles como uma forma de arte burguesa com a qual eles não queriam ter relação nenhuma. Eles preferem ouvir death metal.” (Jello Biafra)

“Há uns 8 anos, tive um momento de pânico porque eu nunca fiz uma faculdade. Liguei para o meu pai e disse: “Nunca fui à faculdade, acho que cometi um erro”. Ele disse: “Você está louco? Olha o que você fez!” (Ian MacKaye)

"Pra mim, música é uma abstração orgânica com a qual você trabalha. Não importa tentar fazer algo que é diferente ou novo. O que importa é fazer algo somente que seja honesto e pessoal” (Thurston Moore)
“Na quarta ou quinta série todas as crianças chegaram falando que os Beatles estavam no Ed Sullivan Show. Eu disse: “E daí? É só um programa estúpido”. Na semana seguinte todos vieram usando perucas dos Beatles. Eu simplesmente via aquela coisa toda com uma trilha sonora qua acompanhava um conjunto de roupas” (Greg Ginn)

“Quando alguém diz que quer manter sua integridade, é como dizer qua alguém pode se meter com a máfia sem se meter com a máfia. Sua integridade é baseada, em parte, em com quem você escolhe de associar. Se você se deitar em um chiqueiro....você vai ficar coberto de merda” (Steve Albini – falando sobre a relação dos artistas com as gravadoras).

Com tradução primorosa de Marina Melchers, esse é um livro que não pode faltar na biblioteca de todos que apreciam uma ótima leitura, independente do gosto musical.
Curiosidade: em sua última edição de número 80, em julho/agosto de 2007, a capa da Punk Planet trazia o seguinte texto: “Este é o final da Punk Planet, depois disso a luta é sua”.


Anselmo










LOST


Creio que não exista nenhum leitor deste blog que nunca tenha ouvido falar do seriado Lost. O negócio é febre mundial e muito merecidamente por sinal. Eu particularmente acompanho a série desde o primeiro episódio exibido na AXN e sempre fui um fã fiel do seriado. De lá para cá, durante o período de transmissão, sou prisioneiro da TV toda segunda-feira as 9 da noite. Também tenho todos os DVDs e é sempre um prazer rever alguns episódios.

Mas a idéia deste post não é querem explicar as 5 temporadas já exibidas, nem especular sobre o monte de mistérios sem respostas que permeiam a obra. Quero apenas lembrar os desavisados que a estréia da sexta e última temporada será na próxima segunda, dia 02 de fevereiro nos EUA e para deleite dos fãs brasileiros dia 09 no Brasil. Ou seja, desta vez seremos presenteados com uma defasagem de apenas 1 semana, o que significa que dá para viver (dá mesmo?) sem precisar baixar os episódios na internet com legendas as vezes meia boca.

Quero também recomendar de forma veemente a série (não vale a versão da Globo que é horrorosa) a quem por algum motivo (sabe-se lá qual) não teve contato com a história. Vale muito a pena, mas tem contra-indicação. Vicia e é contagioso, pois você vai virar um chato que fica falando sobre a série com todos seus amigos. Só não tentem iniciar por esta sexta temporada, porque certamente a chance de entender alguma coisa é zero.

Como um exemplo da dimensão desta coisa, o calendário oficial da Casa Branca previa um discurso do Obama para a data de estréia da série. Questionado sobre esta possibilidade por uma repórter, o secretário de imprensa Robet Gibbs respondeu que o problema já estava resolvido e que o pronunciamento seria em outro dia, pois não seria justo atrapalhar milhões de pessoas que esperavam por alguma respostas.

Abaixo eu deixei alguns vídeos interessantes para quem é fã e para quem quer ter algum contato visual inicial.
Vídeo 1 - Ótimo e dá um resumo das 3 primeiras temporadas em apenas 8 minutos.
Vídeo 2 - Um resumo da quarta temporada em forma de clip.
Vídeo 3 - Traz um resumo mais abrangente. Foi uma preparação para a quinta temporada.
Vídeo 4 - Uma espécie de guia para iniciantes que a emissora ABC fez antes da estréia da sexta temporada. Este não está legendado.
Vídeo 5 - Uma compilação das chamadas da rede ABC para a sexta tempoarada.
Vídeo 6 - Originalmente criado pela televisão espanhola, um clip com música do Radiohead, mostra os principais personagens como se fossem peças de xadrez.


Sandro











LOST


Creio que não exista nenhum leitor deste blog que nunca tenha ouvido falar do seriado Lost. O negócio é febre mundial e muito merecidamente por sinal. Eu particularmente acompanho a série desde o primeiro episódio exibido na AXN e sempre fui um fã fiel do seriado. De lá para cá, durante o período de transmissão, sou prisioneiro da TV toda segunda-feira as 9 da noite. Também tenho todos os DVDs e é sempre um prazer rever alguns episódios.

Mas a idéia deste post não é querem explicar as 5 temporadas já exibidas, nem especular sobre o monte de mistérios sem respostas que permeiam a obra. Quero apenas lembrar os desavisados que a estréia da sexta e última temporada será na próxima segunda, dia 02 de fevereiro nos EUA e para deleite dos fãs brasileiros dia 09 no Brasil. Ou seja, desta vez seremos presenteados com uma defasagem de apenas 1 semana, o que significa que dá para viver (dá mesmo?) sem precisar baixar os episódios na internet com legendas as vezes meia boca.

Quero também recomendar de forma veemente a série (não vale a versão da Globo que é horrorosa) a quem por algum motivo (sabe-se lá qual) não teve contato com a história. Vale muito a pena, mas tem contra-indicação. Vicia e é contagioso, pois você vai virar um chato que fica falando sobre a série com todos seus amigos. Só não tentem iniciar por esta sexta temporada, porque certamente a chance de entender alguma coisa é zero.

Como um exemplo da dimensão desta coisa, o calendário oficial da Casa Branca previa um discurso do Obama para a data de estréia da série. Questionado sobre esta possibilidade por uma repórter, o secretário de imprensa Robet Gibbs respondeu que o problema já estava resolvido e que o pronunciamento seria em outro dia, pois não seria justo atrapalhar milhões de pessoas que esperavam por alguma respostas.

Abaixo eu deixei alguns vídeos interessantes para quem é fã e para quem quer ter algum contato visual inicial.
Vídeo 1 - Ótimo e dá um resumo das 3 primeiras temporadas em apenas 8 minutos.
Vídeo 2 - Um resumo da quarta temporada em forma de clip.
Vídeo 3 - Traz um resumo mais abrangente. Foi uma preparação para a quinta temporada.
Vídeo 4 - Uma espécie de guia para iniciantes que a emissora ABC fez antes da estréia da sexta temporada. Este não está legendado.
Vídeo 5 - Uma compilação das chamadas da rede ABC para a sexta tempoarada.
Vídeo 6 - Originalmente criado pela televisão espanhola, um clip com música do Radiohead, mostra os principais personagens como se fossem peças de xadrez.


Sandro











terça-feira, 26 de janeiro de 2010

NICKE ROYALE & ROBERT DAHLQVIST - Após o Hellacopters

Pra quem acompanha nosso Blog, nem preciso falar o quanto somos admiradores das bandas suecas. Particularmente eu gosto demais de uma que se chama Hellacopters, liderada pelo ex-baterista do Entombed, Nicke Andersson (também conhecido como Nicke Royale).
Os Hellacopters chamaram a atenção da mídia roqueira mundial após a entrada do guitarrista solo Robert Dahlqvist em 1999, e consecutivamente o lançamento do álbum “High Visibility” de 2000. A banda encerrou as atividades em 2007 após o lançamento do álbum de “covers” “Head Off” de 2008.

Com certeza teremos um “post” específico para essa grande banda, mas o intuíto hoje é comentar os trabalhos solos peculiares e variados de seus mais ilustres ex-integrantes, Robert Dahlqvist e Nicke Andersson.

Nicke Andersson, por exemplo, juntou-se ao “The Hydromatics” (banda de Scott Morgan do Sonic´s Rendezvous Band – SRB foi a lendária banda formada por Fred "Sonic" Smith e Scott Asheton), criou o “The Point”, o “Cold Ethyl”, detonou com a “Nicke Royale Gang”, e surpreendeu com o projeto de Soul Music “The Solution” (também com Scott Morgan). Sem falar da banda de Death Metal “Death Breath”, a qual é baterista.

Robert “Strings” Dahlqvist, também tem seu projeto “paralelo”, desde a época dos Hellacopters, chamado “Thunder Express” (nome tirado de uma música do MC5). Essa banda soa como se o Ace Frehley do Kiss tivesse gravado um disco com os Rolling Stones, mas sem o Mick Jagger, somente com o Keith Richards e Frehley alternando os vocais. Robert Pehrsson, guitarrista e vocalista do Death Breath (aquela banda de Death Metal citada anteriromente) é o parceiro de Robert “Strings” nesse projeto. No ano de 2009, as canções do Thunder Express foram gravadas em sueco pelo cantor e compositor Stefan Sundström, e lançados em um álbum chamado “Dundertåget” (Thunder Express em sueco).

O mais legal desses “suecos malucos” é que eles mostram que não existem barreiras para a música. Você pode ter projetos pra tocar Rock, Metal, Jazz, Soul, sem nenhum problema. E até quando são “encerradas” as atividades de uma banda, como é o caso do Hellacopters por exemplo, não quer dizer que os músicos não podem continuar amigos, mesmo seguindo por caminhos diferentes, pois podem perfeitamente se cruzar no futuro.

Seguem abaixo os vídeos dos projetos que mais gostei ( O Death Breath eu coloquei de "sarro", o vídeo é legal!).

Anselmo






NICKE ROYALE & ROBERT DAHLQVIST - Após o Hellacopters

Pra quem acompanha nosso Blog, nem preciso falar o quanto somos admiradores das bandas suecas. Particularmente eu gosto demais de uma que se chama Hellacopters, liderada pelo ex-baterista do Entombed, Nicke Andersson (também conhecido como Nicke Royale).
Os Hellacopters chamaram a atenção da mídia roqueira mundial após a entrada do guitarrista solo Robert Dahlqvist em 1999, e consecutivamente o lançamento do álbum “High Visibility” de 2000. A banda encerrou as atividades em 2007 após o lançamento do álbum de “covers” “Head Off” de 2008.

Com certeza teremos um “post” específico para essa grande banda, mas o intuíto hoje é comentar os trabalhos solos peculiares e variados de seus mais ilustres ex-integrantes, Robert Dahlqvist e Nicke Andersson.

Nicke Andersson, por exemplo, juntou-se ao “The Hydromatics” (banda de Scott Morgan do Sonic´s Rendezvous Band – SRB foi a lendária banda formada por Fred "Sonic" Smith e Scott Asheton), criou o “The Point”, o “Cold Ethyl”, detonou com a “Nicke Royale Gang”, e surpreendeu com o projeto de Soul Music “The Solution” (também com Scott Morgan). Sem falar da banda de Death Metal “Death Breath”, a qual é baterista.

Robert “Strings” Dahlqvist, também tem seu projeto “paralelo”, desde a época dos Hellacopters, chamado “Thunder Express” (nome tirado de uma música do MC5). Essa banda soa como se o Ace Frehley do Kiss tivesse gravado um disco com os Rolling Stones, mas sem o Mick Jagger, somente com o Keith Richards e Frehley alternando os vocais. Robert Pehrsson, guitarrista e vocalista do Death Breath (aquela banda de Death Metal citada anteriromente) é o parceiro de Robert “Strings” nesse projeto. No ano de 2009, as canções do Thunder Express foram gravadas em sueco pelo cantor e compositor Stefan Sundström, e lançados em um álbum chamado “Dundertåget” (Thunder Express em sueco).

O mais legal desses “suecos malucos” é que eles mostram que não existem barreiras para a música. Você pode ter projetos pra tocar Rock, Metal, Jazz, Soul, sem nenhum problema. E até quando são “encerradas” as atividades de uma banda, como é o caso do Hellacopters por exemplo, não quer dizer que os músicos não podem continuar amigos, mesmo seguindo por caminhos diferentes, pois podem perfeitamente se cruzar no futuro.

Seguem abaixo os vídeos dos projetos que mais gostei ( O Death Breath eu coloquei de "sarro", o vídeo é legal!).

Anselmo






segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

AVATAR - VALE A PENA?

Seja lá de que parte do mundo você esteja lendo este post, certamente já ouviu falar do último filme de James Cameron chamado "Avatar".

Afinal, o filme tornou-se o maior sucesso comercial da história do cinema e vem sendo muito comentado desde sua estréia mundial em 18 de dezembro de 2009. Na semana passada ganhou o prêmio de melhor filme do ano no Globo de Ouro e é quase uma barbada para faturar o Oscar também.

Não sei se já deu para perceber, mas não sou muito chegado em filmes estilo "arrasa-quarteirão", estas mega produções de milhões e milhões de dólares calcadas em brilhantes efeitos especiais. Prefiro filmes mais simples, cuja história seja interessante e cuja filmagem torne-a ainda melhor. Enfim, muito não sou fã de caras como James Cameron.

Por isso mesmo, minha expectativa com relação a "Avatar" era praticamente zero. Imaginava assistir a um filme que me prenderia a atenção nas suas quase 3 horas de duração e só isso. Sem marcar, passando batido.

Me enganei completamente. "Avatar" é sim, o estilo "cinemão", mas é ótimo. Não dá para sentir o tempo passar, o que é bastante no caso de um filme longo e a sensação de prazer em ter assistido a uma grande obra é sentida assim que aparecem os créditos finais. Você sai do cinema pensando no que acabou de assistir.

Acho que não vale nem a pena ficar falando sobre a história aqui, pois este tema foi abordado em demasia por outros veículos de comunicação e acredito que todo mundo já saiba sobre o que trata o filme. Minha intenção com o post é apenas recomendá-lo. Meio tardiamente eu sei, mas como ainda está em cartaz (e continua arrecadando horrores) em todo lugar, acho que a dica é válida.

Fiquei realmente impressionado e insisto, quem não assistiu por alguma espécie de preconceito, corra para não perder uma grande obra cinematográfica. Coisa de primeira mesmo.

Sandro

AVATAR - VALE A PENA?

Seja lá de que parte do mundo você esteja lendo este post, certamente já ouviu falar do último filme de James Cameron chamado "Avatar".

Afinal, o filme tornou-se o maior sucesso comercial da história do cinema e vem sendo muito comentado desde sua estréia mundial em 18 de dezembro de 2009. Na semana passada ganhou o prêmio de melhor filme do ano no Globo de Ouro e é quase uma barbada para faturar o Oscar também.

Não sei se já deu para perceber, mas não sou muito chegado em filmes estilo "arrasa-quarteirão", estas mega produções de milhões e milhões de dólares calcadas em brilhantes efeitos especiais. Prefiro filmes mais simples, cuja história seja interessante e cuja filmagem torne-a ainda melhor. Enfim, muito não sou fã de caras como James Cameron.

Por isso mesmo, minha expectativa com relação a "Avatar" era praticamente zero. Imaginava assistir a um filme que me prenderia a atenção nas suas quase 3 horas de duração e só isso. Sem marcar, passando batido.

Me enganei completamente. "Avatar" é sim, o estilo "cinemão", mas é ótimo. Não dá para sentir o tempo passar, o que é bastante no caso de um filme longo e a sensação de prazer em ter assistido a uma grande obra é sentida assim que aparecem os créditos finais. Você sai do cinema pensando no que acabou de assistir.

Acho que não vale nem a pena ficar falando sobre a história aqui, pois este tema foi abordado em demasia por outros veículos de comunicação e acredito que todo mundo já saiba sobre o que trata o filme. Minha intenção com o post é apenas recomendá-lo. Meio tardiamente eu sei, mas como ainda está em cartaz (e continua arrecadando horrores) em todo lugar, acho que a dica é válida.

Fiquei realmente impressionado e insisto, quem não assistiu por alguma espécie de preconceito, corra para não perder uma grande obra cinematográfica. Coisa de primeira mesmo.

Sandro

sábado, 23 de janeiro de 2010

MONSTER MAGNET - UM TAPA NA CARA!

O último “post” do meu camarada Sandro foi um “tapa na cara” dessa nova geração do “rock nacional”. Eu devo reconhecer que fui muito incisivo em meus comentários sobre o tema. Mas não pude evitar.
Mas tem um “outro lado” dessa discussão que também gostaria de abordar. O Rock no mundo não está ficando “moderninho” demais?

As bandas de Rock sempre tiveram uma formula consagrada, com base no Blues e letras que cantavam a juventude e todas as suas frustrações. Mas e hoje? Cada vez mais os comentaristas, colunistas, repórteres, editores de revistas e sites de entretenimento buscando as novidades, garimpando uma “exclusividade” que não é mais possível com a internet.

Não quero cair nessa de saudosista, mas o que posso fazer? É só você conferir o excelente “post” MELHORES DISCOS DE 2009, e conferir o ranking da New Musical Express, SPIN, Q Magazine, Billboard, e o que temos de Rock inseridos lá? Animal Collective?

Refletindo sobre o assunto, busquei na memória uma banda ainda na ativa, que tenta misturar os elementos de uma banda de Rock´n´Roll tradicional (guitarra, baixo, bateria, voz), sem tender pra um estilo muito “rotulado” , e que não seja necessariamente “underground” (essa banda em questão tem muito vídeo na MTV). Estou falando de MONSTER MAGNET.

O Monster Magnet é uma banda de Red Bank (New Jersey-EUA) liderada pelo vocalista/guitarrista/letrista Dave Wyndorf (28 de Outubro de 1956), único integrante original. Sua primeira banda foi a Shrapnel, que contava com o produtir Daniel Rey, famoso por seus trabalhos com os Ramones e o Misfits.

Inicialmente a banda chamava "Dogs of Mistery" e mais tarde "Airport 75", até mudar definitivamente para "Monster Magnet" inspirado numa música de Frank Zappa (Return of the Son of Monster Magnet).

Os trabalhos do Monster Magnet têm início em 1989 com as demos "Forget About Life, I'm High on Dope" e "I'm Stoned, What Ya Gonna Do About It?", passando por um EP homonimo lançado lançado pela gravadora alemã Glitterhouse Records. Seguido por “Spine of God” e o EP “TAB”, ambos de 1991.

Em 1993 assinam com uma grande gravadora (A&M Records), a partir daí só temos clássicos, sendo: Superjudge (1993), Dopes to Infinity (1994), Powertrip (1998), God Says No (2000). A banda assina com a SPV Records em 2003, e lança os álbuns Monolithic Baby! (2004) e 4-Way Diablo (2007).

Como todo bom rockstar tradicional que se preze, Dave Wyndorf teve uma overdose de remédios prescritos em 2007. (vale ressaltar que ninguém aqui do Minerva Pop faz nenhuma apologia ás drogas!)

Atualmente o Monster Magnet assinou um contrato com a gravadora austríaca Napalm Records, e está preparando material inédito para o ano de 2010.

Atual formação é Dave Wyndorf (guitarra e voz), Ed Mundell (Guitarra), Bob Pantella (Bateria), Jim Baglino (Baixo).

Podem procurar as músicas que a banda é muito boa, e prova que ainda tem gente preocupada com o bom e velho Rock´n´Roll.

Seguem abaixo alguns vídeos.

Anselmo










MONSTER MAGNET - UM TAPA NA CARA!

O último “post” do meu camarada Sandro foi um “tapa na cara” dessa nova geração do “rock nacional”. Eu devo reconhecer que fui muito incisivo em meus comentários sobre o tema. Mas não pude evitar.
Mas tem um “outro lado” dessa discussão que também gostaria de abordar. O Rock no mundo não está ficando “moderninho” demais?

As bandas de Rock sempre tiveram uma formula consagrada, com base no Blues e letras que cantavam a juventude e todas as suas frustrações. Mas e hoje? Cada vez mais os comentaristas, colunistas, repórteres, editores de revistas e sites de entretenimento buscando as novidades, garimpando uma “exclusividade” que não é mais possível com a internet.

Não quero cair nessa de saudosista, mas o que posso fazer? É só você conferir o excelente “post” MELHORES DISCOS DE 2009, e conferir o ranking da New Musical Express, SPIN, Q Magazine, Billboard, e o que temos de Rock inseridos lá? Animal Collective?

Refletindo sobre o assunto, busquei na memória uma banda ainda na ativa, que tenta misturar os elementos de uma banda de Rock´n´Roll tradicional (guitarra, baixo, bateria, voz), sem tender pra um estilo muito “rotulado” , e que não seja necessariamente “underground” (essa banda em questão tem muito vídeo na MTV). Estou falando de MONSTER MAGNET.

O Monster Magnet é uma banda de Red Bank (New Jersey-EUA) liderada pelo vocalista/guitarrista/letrista Dave Wyndorf (28 de Outubro de 1956), único integrante original. Sua primeira banda foi a Shrapnel, que contava com o produtir Daniel Rey, famoso por seus trabalhos com os Ramones e o Misfits.

Inicialmente a banda chamava "Dogs of Mistery" e mais tarde "Airport 75", até mudar definitivamente para "Monster Magnet" inspirado numa música de Frank Zappa (Return of the Son of Monster Magnet).

Os trabalhos do Monster Magnet têm início em 1989 com as demos "Forget About Life, I'm High on Dope" e "I'm Stoned, What Ya Gonna Do About It?", passando por um EP homonimo lançado lançado pela gravadora alemã Glitterhouse Records. Seguido por “Spine of God” e o EP “TAB”, ambos de 1991.

Em 1993 assinam com uma grande gravadora (A&M Records), a partir daí só temos clássicos, sendo: Superjudge (1993), Dopes to Infinity (1994), Powertrip (1998), God Says No (2000). A banda assina com a SPV Records em 2003, e lança os álbuns Monolithic Baby! (2004) e 4-Way Diablo (2007).

Como todo bom rockstar tradicional que se preze, Dave Wyndorf teve uma overdose de remédios prescritos em 2007. (vale ressaltar que ninguém aqui do Minerva Pop faz nenhuma apologia ás drogas!)

Atualmente o Monster Magnet assinou um contrato com a gravadora austríaca Napalm Records, e está preparando material inédito para o ano de 2010.

Atual formação é Dave Wyndorf (guitarra e voz), Ed Mundell (Guitarra), Bob Pantella (Bateria), Jim Baglino (Baixo).

Podem procurar as músicas que a banda é muito boa, e prova que ainda tem gente preocupada com o bom e velho Rock´n´Roll.

Seguem abaixo alguns vídeos.

Anselmo










sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

QUAL É O FUTURO DO ROCK BRASILEIRO?


Antes de mais nada quero salientar que é política do blog não gerar postagens com críticas negativas. Preferimos escrever sobre o que gostamos, compartilhando dicas e paixões por artistas, discos, filmes, livros, etc. Uma exceção talvez seja o post do Anselmo intitulado "Brasileiro é papagaio de americano!" (leia aqui), onde ele comenta o documentário sobre o Waldick Soriano. Vale a pena ler.

Só que hoje eu quero ser um pouco ranzinza e expressar minha preocupação com o rock brasileiro atual. Não falo sobre as boas bandas independentes (novas ou velhas) ou sobre as bandas outrora pertencentes ao mainstrem brasileiro, hoje decadentes. Quero escrever sobre o rock mais acessível a grande massa, aquele que chega facilmente aos ouvidos da garotada. Aquilo que a maioria ouve.

Amante de rock como sou, acho o tipo de som certo para a juventude. O mais apropriado para servir de trilha sonora na importante fase de formação que é a adolescência. E por conta disso, sempre achei válido a entrada neste estilo musical, independente da forma. Seja através de influências de amigos, indicações de parentes, internet, MTV, rádio, etc.

Também não me importava muito com a qualidade. Minha opinião era de que com o tempo, a pessoa ia direcionando seu gosto e aprendendo a separar o joio do trigo, virando fã de alguma banda porque realmente gosta do som e não porque é moda.

Nesta linha de raciocínio, sempre repeti: "Melhor a garotada começar ouvindo Charlie Brown Jr., Pitty, Fresno e outras, do que partir para a axé music, pagode, sertanejo."

Porém, de uns tempos para cá comecei a repensar. Muita coisa ruim surgindo e tal, até que um dia, zapeando de canais e passando pelo Multishow, eu me deparei com um clipe que me chamou a atenção. Fiquei impressionado como aquela música era ruim. Para piorar, o vídeo parecia os Menudos (alguém lembra?) tentando cantar rock. Clichê do clichê. Assisti até o final para ver do que se tratava e aparece lá: Banda Cine. Nunca tinha ouvido falar e pensei que fosse uma banda iniciante sem importância alguma. Esqueci.

O que aconteceu nos meses seguintes, foi que mais e mais vezes, eu topei com aquele vídeo. Intrigado, fui pesquisar sobre os caras. Para minha surpresa vi que a banda era cultuada por uma grande parcela de adolescentes, bombada na internet, ganharam um prêmio de revelação e tudo. Ou seja, aquele arremedo de banda de rock era uma realidade. Dizem que era uma banda independente que foi contratada pela Universal. Eles eram assim antes? Não sei dizer.

Foi aí que eu revisei meu conceito. Este tipo de som pode ser realmente uma porta de entrada para o rock? Para a maioria das pessoas, será este o rock brasileiro em 2010? Se for, socorro!
É preocupante.

Abaixo coloquei o tal vídeo, que será disponibilizado aqui no blog somente por alguns dias, pois não quero (sei que o Anselmo também não pemitiria) manchar o rico arquivo disponível no Minerva Pop até o momento. Pirem no visual "maneiro" dos garotos, na poesia da letra e nas interpretações ao estilo Malhação.

Para fechar, quero frisar que este tipo de ruindade não é privilégio de uma única banda. Sei que há outros representantes deste "novo" rock nacional que estão num nível parecido. E antes que algum fã (?) da banda Cine se revolte, ressalto que esta é apenas uma opinião pessoal (aliás do que é feito um blog?) e que a existência do Cine não trará consequências para a minha vida. Posso conviver com este rock brasileiro, simplesmente o ignorando...


Sandro




"VÍDEO RETIRADO EM RESPEITO AO BOM GOSTO DOS FREQUENTADORES DESTE BLOG"

"SE VOCÊ AINDA NÃO VIU E QUER TIRAR A PROVA DE QUANTO O NEGÓCIO É RUIM, VÁ ATÉ O YOU TUBE E PROCURE POR banda cine garota radical"

QUAL É O FUTURO DO ROCK BRASILEIRO?


Antes de mais nada quero salientar que é política do blog não gerar postagens com críticas negativas. Preferimos escrever sobre o que gostamos, compartilhando dicas e paixões por artistas, discos, filmes, livros, etc. Uma exceção talvez seja o post do Anselmo intitulado "Brasileiro é papagaio de americano!" (leia aqui), onde ele comenta o documentário sobre o Waldick Soriano. Vale a pena ler.

Só que hoje eu quero ser um pouco ranzinza e expressar minha preocupação com o rock brasileiro atual. Não falo sobre as boas bandas independentes (novas ou velhas) ou sobre as bandas outrora pertencentes ao mainstrem brasileiro, hoje decadentes. Quero escrever sobre o rock mais acessível a grande massa, aquele que chega facilmente aos ouvidos da garotada. Aquilo que a maioria ouve.

Amante de rock como sou, acho o tipo de som certo para a juventude. O mais apropriado para servir de trilha sonora na importante fase de formação que é a adolescência. E por conta disso, sempre achei válido a entrada neste estilo musical, independente da forma. Seja através de influências de amigos, indicações de parentes, internet, MTV, rádio, etc.

Também não me importava muito com a qualidade. Minha opinião era de que com o tempo, a pessoa ia direcionando seu gosto e aprendendo a separar o joio do trigo, virando fã de alguma banda porque realmente gosta do som e não porque é moda.

Nesta linha de raciocínio, sempre repeti: "Melhor a garotada começar ouvindo Charlie Brown Jr., Pitty, Fresno e outras, do que partir para a axé music, pagode, sertanejo."

Porém, de uns tempos para cá comecei a repensar. Muita coisa ruim surgindo e tal, até que um dia, zapeando de canais e passando pelo Multishow, eu me deparei com um clipe que me chamou a atenção. Fiquei impressionado como aquela música era ruim. Para piorar, o vídeo parecia os Menudos (alguém lembra?) tentando cantar rock. Clichê do clichê. Assisti até o final para ver do que se tratava e aparece lá: Banda Cine. Nunca tinha ouvido falar e pensei que fosse uma banda iniciante sem importância alguma. Esqueci.

O que aconteceu nos meses seguintes, foi que mais e mais vezes, eu topei com aquele vídeo. Intrigado, fui pesquisar sobre os caras. Para minha surpresa vi que a banda era cultuada por uma grande parcela de adolescentes, bombada na internet, ganharam um prêmio de revelação e tudo. Ou seja, aquele arremedo de banda de rock era uma realidade. Dizem que era uma banda independente que foi contratada pela Universal. Eles eram assim antes? Não sei dizer.

Foi aí que eu revisei meu conceito. Este tipo de som pode ser realmente uma porta de entrada para o rock? Para a maioria das pessoas, será este o rock brasileiro em 2010? Se for, socorro!
É preocupante.

Abaixo coloquei o tal vídeo, que será disponibilizado aqui no blog somente por alguns dias, pois não quero (sei que o Anselmo também não pemitiria) manchar o rico arquivo disponível no Minerva Pop até o momento. Pirem no visual "maneiro" dos garotos, na poesia da letra e nas interpretações ao estilo Malhação.

Para fechar, quero frisar que este tipo de ruindade não é privilégio de uma única banda. Sei que há outros representantes deste "novo" rock nacional que estão num nível parecido. E antes que algum fã (?) da banda Cine se revolte, ressalto que esta é apenas uma opinião pessoal (aliás do que é feito um blog?) e que a existência do Cine não trará consequências para a minha vida. Posso conviver com este rock brasileiro, simplesmente o ignorando...


Sandro




"VÍDEO RETIRADO EM RESPEITO AO BOM GOSTO DOS FREQUENTADORES DESTE BLOG"

"SE VOCÊ AINDA NÃO VIU E QUER TIRAR A PROVA DE QUANTO O NEGÓCIO É RUIM, VÁ ATÉ O YOU TUBE E PROCURE POR banda cine garota radical"

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

ESTAÇÃO LUZ - Graphic Novel Nacional

Nós aqui do Minerva Pop sempre comentamos sobre os escritores e desenhistas de Graphic Novels, principalmente os consagrados como Alan Moore e Brian Azzarello. Porém, dessa vez vamos comentar um trabalho brasileiro, ESTAÇÃO LUZ de Guilherme Fonseca (roteiro) e Renoir Santos (desenhos).

ESTAÇÃO LUZ narra a história de Wagner, um professor de meia-idade, que vive entediado com o marasmo de seu cotidiano, mas que em um determinado momento de sua vida encontra um andarilho que mora nas imediações da Estação da Luz, o qual permite que vivencie situações inusitadas e excitantes na cidade de São Paulo.

A curiosidade pelo passado do estranho andarilho conduzirá Wagner por um caminho repleto de surpresas. Empolgado com as falsas promessas, se deixará envolver numa trama que será difícil sair ileso.

Tendo como base um roteiro inteligente e o uso de elementos fantásticos, ESTAÇÃO LUZ faz um comparativo com os dramas e angustias das pessoas comuns.

Com produção da Hiperquímica e lançado pela editora Devir Livraria, esse trabalho inspirado em Fausto de Goethe, merece nossa atenção.

Abaixo uma "trailer" da HQ tirado da página do YouTube do autor Guillherme Fonseca.

Boa Leitura.

Anselmo



ESTAÇÃO LUZ - Graphic Novel Nacional

Nós aqui do Minerva Pop sempre comentamos sobre os escritores e desenhistas de Graphic Novels, principalmente os consagrados como Alan Moore e Brian Azzarello. Porém, dessa vez vamos comentar um trabalho brasileiro, ESTAÇÃO LUZ de Guilherme Fonseca (roteiro) e Renoir Santos (desenhos).

ESTAÇÃO LUZ narra a história de Wagner, um professor de meia-idade, que vive entediado com o marasmo de seu cotidiano, mas que em um determinado momento de sua vida encontra um andarilho que mora nas imediações da Estação da Luz, o qual permite que vivencie situações inusitadas e excitantes na cidade de São Paulo.

A curiosidade pelo passado do estranho andarilho conduzirá Wagner por um caminho repleto de surpresas. Empolgado com as falsas promessas, se deixará envolver numa trama que será difícil sair ileso.

Tendo como base um roteiro inteligente e o uso de elementos fantásticos, ESTAÇÃO LUZ faz um comparativo com os dramas e angustias das pessoas comuns.

Com produção da Hiperquímica e lançado pela editora Devir Livraria, esse trabalho inspirado em Fausto de Goethe, merece nossa atenção.

Abaixo uma "trailer" da HQ tirado da página do YouTube do autor Guillherme Fonseca.

Boa Leitura.

Anselmo



terça-feira, 19 de janeiro de 2010

THE VELVET UNDERGROUND AND NICO - NÃO EXISTE DISCO MELHOR


Gosto tanto de música e desenvolvi um ecletismo musical próprio (post sobre isso aqui) que fica impossível cravar um disco como sendo meu preferido. Tenho muitos favoritos que de uma forma ou outra marcaram minha vida e me acompanham em regulares audições até hoje.

Porém como afirmo no título deste post, para mim não existe um disco que seja melhor que o célebre "The Velvet Undeground and Nico", da banda norte-americana The Veltet Underground.

Lançado em 1967, o disco traz na capa um trabalho de Andy Warhol (símbolo da pop art) que ficou muito mais conhecido do que as músicas. A banana pronta para ser descascada ficou famosa assim como seu criador, que apesar de não ser músico, era uma espécie de mentor da banda na época, além de patrocinar a empreitada.

Aliás, deve-se a esta influência de Warhol sobre a banda, a participação da modelo e cantora alemã Nico. Presença que nunca foi tolerada de fato pelo resto da banda, principalmente Lou Reed, que nunca a viram como um membro do grupo (vide o nome do disco).

Mas o fato é que o disco foi um tremendo fracasso, sendo praticamente ignorado pela crítica da época e boicotado nas rádios. Em parte a estranha sonoridade atrapalhou um pouco, mas o determinante para o trabalho passar batido foi o fato das letras serem consideradas pesadas demais. Tiveram ainda um problema com uma foto da contra-capa que originou uma ameaça de processo e fez com que a gravadora chegasse a recolher o disco das lojas.

Com o passar do tempo, o album foi se tornando uma referênca e uma série de bandas que eram formadas durante os anos 70 citavam o Velvet como inspiração. Esta influência virou a década e entrou nos anos 80 e 90. Joy Division, Duran Duran, Depeche Mode, REM, U2, Talking Heads, Pixies, Nirvana e uma séries de bandas boas declaram-se influenciadas por este fantástico grupo. Brian Eno, conhecido artista multi-mídia declarou certa vez: "Pouca gente comprou o disco, mas quem comprou montou uma banda".

O Velvet Underground ainda tem mais dois lindos discos, mas hoje a recomendação fica para esta obra-prima. Assim como acorreu quando uma vez mostrei o disco para duas amigas que idolatravam The Doors e ambas revisaram seus conceitos, acho que conhecer e ouvir este disco atentamente e com a mente aberta, pode ser uma experiência interessante.

Músicas:
1. Sunday Morning
2. I'm Waiting For The Man
3. Femme Fatale
4. Venus In Furs
5. Run Run Run
6. All Tomorrow Parties
7. Heroin
8. There She Goes Again
9. I'll Be Your Mirror
10. The Black Angel's Death Song
11. European Son

Banda:
Lou Reed - vocal, guitarra
John Cale - baixo, viola, piano
Sterling Morrison - guitarra, baixo
Maureen Tucker - bateria, percussão
Nico - voz

Abaixo vídeos com músicas. Aproveitem...


Sandro









THE VELVET UNDERGROUND AND NICO - NÃO EXISTE DISCO MELHOR


Gosto tanto de música e desenvolvi um ecletismo musical próprio (post sobre isso aqui) que fica impossível cravar um disco como sendo meu preferido. Tenho muitos favoritos que de uma forma ou outra marcaram minha vida e me acompanham em regulares audições até hoje.

Porém como afirmo no título deste post, para mim não existe um disco que seja melhor que o célebre "The Velvet Undeground and Nico", da banda norte-americana The Veltet Underground.

Lançado em 1967, o disco traz na capa um trabalho de Andy Warhol (símbolo da pop art) que ficou muito mais conhecido do que as músicas. A banana pronta para ser descascada ficou famosa assim como seu criador, que apesar de não ser músico, era uma espécie de mentor da banda na época, além de patrocinar a empreitada.

Aliás, deve-se a esta influência de Warhol sobre a banda, a participação da modelo e cantora alemã Nico. Presença que nunca foi tolerada de fato pelo resto da banda, principalmente Lou Reed, que nunca a viram como um membro do grupo (vide o nome do disco).

Mas o fato é que o disco foi um tremendo fracasso, sendo praticamente ignorado pela crítica da época e boicotado nas rádios. Em parte a estranha sonoridade atrapalhou um pouco, mas o determinante para o trabalho passar batido foi o fato das letras serem consideradas pesadas demais. Tiveram ainda um problema com uma foto da contra-capa que originou uma ameaça de processo e fez com que a gravadora chegasse a recolher o disco das lojas.

Com o passar do tempo, o album foi se tornando uma referênca e uma série de bandas que eram formadas durante os anos 70 citavam o Velvet como inspiração. Esta influência virou a década e entrou nos anos 80 e 90. Joy Division, Duran Duran, Depeche Mode, REM, U2, Talking Heads, Pixies, Nirvana e uma séries de bandas boas declaram-se influenciadas por este fantástico grupo. Brian Eno, conhecido artista multi-mídia declarou certa vez: "Pouca gente comprou o disco, mas quem comprou montou uma banda".

O Velvet Underground ainda tem mais dois lindos discos, mas hoje a recomendação fica para esta obra-prima. Assim como acorreu quando uma vez mostrei o disco para duas amigas que idolatravam The Doors e ambas revisaram seus conceitos, acho que conhecer e ouvir este disco atentamente e com a mente aberta, pode ser uma experiência interessante.

Músicas:
1. Sunday Morning
2. I'm Waiting For The Man
3. Femme Fatale
4. Venus In Furs
5. Run Run Run
6. All Tomorrow Parties
7. Heroin
8. There She Goes Again
9. I'll Be Your Mirror
10. The Black Angel's Death Song
11. European Son

Banda:
Lou Reed - vocal, guitarra
John Cale - baixo, viola, piano
Sterling Morrison - guitarra, baixo
Maureen Tucker - bateria, percussão
Nico - voz

Abaixo vídeos com músicas. Aproveitem...


Sandro









segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

REVISTA VERTIGO - Nr.3

Chegou as bancas a edição de numero três da Revista Vertigo, publicada pela Panini Comics no Brasil.

Caso você não tenha adquirido as edições anteriores, essa é uma boa hora para começar, pois uma história nova de Hellblazer está iniciando, “Sepulcro Vermelho”. Constantine ousou brincar com invocações e magia quando jovem, o que quase o levou a insanidade. De volta ao mundo dos “vivos”, a preocupação é descobrir quem está armando pra cima dele.

A Tessalíada – Mais velha que a antiguidade, já foi uma das poderosas bruxas de Tessálida. Ousou partir o coração de Morpheus, mestre dos sonhos. Está iniciando o terceiro passo rumo ao fim de sua jornada, é agora que as coisas ficam ainda mais perigosas.

Vikings – Sven voltou ao seu povo para recuperar o que seu tio Gorm roubou. Mas ele não vai devolver nada de mão beijada. Sven terá de lutar se quiser algo!

Escalpo – Dashiell Cavalo Ruim, índio Iakota, é um agente do FBI infiltrado na sua própria reserva indígena, que havia deixado há 15 anos. Com a missão de desmascarar o chefe Lincoln Corvo Vermelho, mafioso que controla a bandidagem que destrói a tribo, está prestes a enfrentar a morte de perto.

Lugar Nenhum – Muita coisa mudou na vida de Richard desde que reparou em uma garota ferida estendida na calçada. Aqueles segundos tiveram um impacto equivalente ao de um à bomba nuclear em sua existência. Richard está perdido entre a Londres Acima – cidade onde vivia – e a Londres Abaixo – lugar que nunca sonhou que poderia existir. Lugar Nenhum é a adaptação de uma série de TV escrita em seis capítulos por Gaiman para o canal Britânico BBC, em 1997. O roteiro do seriado foi ampliado e virou um romance publicado no Brasil pela editora Conrad.

Segue abaixo um “vídeo” do seriado Lugar Nenhum (Neverwhere).

Anselmo


REVISTA VERTIGO - Nr.3

Chegou as bancas a edição de numero três da Revista Vertigo, publicada pela Panini Comics no Brasil.

Caso você não tenha adquirido as edições anteriores, essa é uma boa hora para começar, pois uma história nova de Hellblazer está iniciando, “Sepulcro Vermelho”. Constantine ousou brincar com invocações e magia quando jovem, o que quase o levou a insanidade. De volta ao mundo dos “vivos”, a preocupação é descobrir quem está armando pra cima dele.

A Tessalíada – Mais velha que a antiguidade, já foi uma das poderosas bruxas de Tessálida. Ousou partir o coração de Morpheus, mestre dos sonhos. Está iniciando o terceiro passo rumo ao fim de sua jornada, é agora que as coisas ficam ainda mais perigosas.

Vikings – Sven voltou ao seu povo para recuperar o que seu tio Gorm roubou. Mas ele não vai devolver nada de mão beijada. Sven terá de lutar se quiser algo!

Escalpo – Dashiell Cavalo Ruim, índio Iakota, é um agente do FBI infiltrado na sua própria reserva indígena, que havia deixado há 15 anos. Com a missão de desmascarar o chefe Lincoln Corvo Vermelho, mafioso que controla a bandidagem que destrói a tribo, está prestes a enfrentar a morte de perto.

Lugar Nenhum – Muita coisa mudou na vida de Richard desde que reparou em uma garota ferida estendida na calçada. Aqueles segundos tiveram um impacto equivalente ao de um à bomba nuclear em sua existência. Richard está perdido entre a Londres Acima – cidade onde vivia – e a Londres Abaixo – lugar que nunca sonhou que poderia existir. Lugar Nenhum é a adaptação de uma série de TV escrita em seis capítulos por Gaiman para o canal Britânico BBC, em 1997. O roteiro do seriado foi ampliado e virou um romance publicado no Brasil pela editora Conrad.

Segue abaixo um “vídeo” do seriado Lugar Nenhum (Neverwhere).

Anselmo


sábado, 16 de janeiro de 2010

2010 - COMO SERÁ A TEMPORADA DE SHOWS NO BRASIL

Por gostarmos muito de ir em shows, a vinda de músicos para o Brasil é um assunto recorrente aqui no blog (posts aqui). Hoje vou fazer algo no mesmo molde de um post do dia 13 de agosto passado, que trazia uma programação do que iria acontecer no segundo semestre de 2009 (post aqui).

Coloquei abaixo uma lista com as baladas em potencial. Alguns já foram comentados aqui mesmo no blog, outros merecerão posts específicos, mas por ora fica o resumo para nossa programação. Vale ressaltar que é uma previsão bem diversificada e deve agradar a todos os gostos. Vamos lá:

Eagle Eye Cherry - Dia 21 de janeiro em São Paulo (Via Funchal).

Cranberries - Dia 28 de janeiro no Rio, dia 30 em São Paulo (Credicard Hall) e 3 de fevereiro em Porto Alegre.

Metallica - Dia 28 de janeiro em Porto Alegre, dias 30 e 31 em São Paulo (Morumbi).

No Fun At All - Dia 28 de janeiro em Curitiba, dia 30 em São Paulo (Hangar 110), dia 31 em Fortaleza.

Beyonce - Dia 4 de fevereiro em Florianópolis, dia 6 em São Paulo (Pacaembu), dia 7 no Rio e dia 10 em Salvador.

Coldplay - Dia 28 de fevereiro no Rio de Janeiro e dia 2 de março em São Paulo (Morumbi)

Bat For Lashes (abrindo para o Coldpaly) - Dia 28 de fevereiro no Rio de Janeiro, dia 2 de março em São Paulo (Morumbi).

NOFX - Dia 3 de março em Porto Alegre, dia 4 em São Paulo (Santana Hall), dia 6 em Fortaleza e dia 7 em Curitiba.

Guns n' Roses - Dia 7 de março em Brasilia, dia 10 em Belo Horizonte, dia 13 em São Paulo (Parque Antartica), dia 14 no Rio de Janeiro e dia 16 em Porto Alegre.

Jane´s Addicion - Boatos de que poderia abrir os shows do Gun N' Roses (será o sebastian Bach)

Franz Ferdinand - Dias 18 de março em Porto Alegre, 19 de março no Rio e dia 23 em São Paulo (Via Funchal).

The Gossip - Dia 19 de março em São Paulo (local à confirmar).

Paul McCartney - Dias 16 de abril em São Paulo (Morumbi) e 18 de abril no Rio de Janeiro (Maracanã). Não confirmado oficialmente.

Social Distortion - Dias 17 de abril em São Paulo (Via Funchal), 18 de abril em Curitiba, dia 20 de abril em Porto Alegre.

Placebo - Dias 13 de abril em Porto Alegre, 14 em Curitiba, dia 16 de abril em Belo Horizonte e dia 17 em São Paulo (Credicard Hall).

Moby - Dias 23 de abril em São Paulo (Credicard Hall) e 24 de abril no Rio de Janeiro.

Cat Power - Em maio, de graça, num evento do governo de SP chamado virada paulista (ano eleitoral!), só que no interior, em São José dos Campos e Jundiaí.

Manu Chao - Mesmo evento da Cat Power, porém com shows nas cidades de Santos e Araraquara.

Massive Attack - Grande possibilidade de rolar no primeiro semestre.

U2 - Apesar de dizerem que é certo, a agenda só abre espaço após outubro. Há chances.

Green Day - Há boatos sobre a vinda deles em 2010.

Nelly Furtado - A mesma declarou que passa pelo Brasil em 2010.


Abaixo uma amostra de pedaços de alguns shows recentes de Social Distortion com "Ring me Fire", Massive Attack com "Angel", Coldplay com "Yellow" e The Gossip com "Standing in the Way of Control". Quem quiser ver alguma coisa de Metallica está num post específico (aqui). O mesmo vale para o FranzFerdinand (aqui).


Sandro







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