minervapop
sexta-feira, 30 de abril de 2010
O DIA DAS LISTAS...
Para começar em grande estilo, o primeiro post será sobre a minha banda de rock favorita, os Ramones. Amanhã cedo listaremos nossas 10 músicas prediletas deste grande grupo.
Até lá.
Sandro
O DIA DAS LISTAS...
Para começar em grande estilo, o primeiro post será sobre a minha banda de rock favorita, os Ramones. Amanhã cedo listaremos nossas 10 músicas prediletas deste grande grupo.
Até lá.
Sandro
THE BIRD AND THE BEE - Diamond Dave
Ele também tem fãs inusitados, como o grupo musical “The Bird and the Bee”.
"Infelizmente, este vídeo está desabilitado no YouTube. Confira o original, é muito bom"!
Dave Lee (e Van Halen), Pretty Woman (de Roy Orbison)
THE BIRD AND THE BEE - Diamond Dave
Ele também tem fãs inusitados, como o grupo musical “The Bird and the Bee”.
"Infelizmente, este vídeo está desabilitado no YouTube. Confira o original, é muito bom"!
Dave Lee (e Van Halen), Pretty Woman (de Roy Orbison)
quinta-feira, 29 de abril de 2010
BILLY IDOL - In Super Overdrive Live
Anselmo
BILLY IDOL - In Super Overdrive Live
Anselmo
quarta-feira, 28 de abril de 2010
QUEM AINDA NÃO CONHECE ZOOEY DESCHANEL?
Na semana passada via um link da amiga Ana Praconi lá no twitter, li uma matéria sobre a atriz e cantora Zooey Deschanel que me chamou a atenção. O texto comentava que numa pesquisa feita pela revista norte-americana Esquire que perguntou para 10.000 mulheres com quem elas transariam se fossem lésbicas, a nova musa indie foi a mais citada com 31% dos votos.
Fiquei meio chocado, pensando na minha alienação. Para mim, a garota ainda era para poucos. Pelo menos no campo musical, que é o seu lado mais interessante na minha opinião.
Se por acaso, você que lê estas linhas não a conhece. Prepare-se. Acho que Zooey ganhará um destaque maior em breve.
Sua carreira no cinema ainda não é sólida, contando com uma série de papéis secundários. Na linha de frente mesmo, só em três filmes. A bobagem "Sim, Senhor", "Fim dos Tempos" do ótimo diretor Shyamalan e o belíssimo "500 Dias com Ela", lançado no ano passado, com uma repercussão muito boa.
Vejo qualidades em seus trabalhos com atriz, mas sou fã é do seu lado musical, exposto na dupla formada com M. Ward e chamada singelamente de She & Him. Neste projeto Zooey é responsável pelos principais vocais, tocando teclados e compondo as músicas. Seu parceiro fica com a base de violão e guitarra.
Eles se conheceram através do cinema, quando fizeram um dueto especialmente para a trilha sonora do filme "The Go-Getter". Ficou bom, rolou uma química e eles decidiram trabalhar algumas composições que a Zooey já tinha. Um ano depois, em 2008, saiu o primeiro album que levou o nome de "Volume One". Disco este que foi muito bem recebido pela crítica em geral (a Paste Magazine o elegeu o melhor do ano), com méritos, diga-se de passagem, porque o disco é realmente muito bom.
Agora em março de 2010 lançaram o segundo trabalho, intitulado "Volume Two". Achei este ainda melhor que o primeiro. É o típico disco que bate bem já de primeira. Recomendo muito.
É isso. Além da dica sobre a qualidade musical da dupla She & Him, fica a sugestão para prestarem atenção na Zooey Deschanel. Atriz, compositora, música e cantora, ela vai longe.
Abaixo os vídeos de "Why Do You Let Me Stay Here/" do primeiro disco, depois "In The Sun" do segundo e uma linda versão para "You Really Got a Hold On Me", também gravada no disco de estréia.
Sandro
QUEM AINDA NÃO CONHECE ZOOEY DESCHANEL?
Na semana passada via um link da amiga Ana Praconi lá no twitter, li uma matéria sobre a atriz e cantora Zooey Deschanel que me chamou a atenção. O texto comentava que numa pesquisa feita pela revista norte-americana Esquire que perguntou para 10.000 mulheres com quem elas transariam se fossem lésbicas, a nova musa indie foi a mais citada com 31% dos votos.
Fiquei meio chocado, pensando na minha alienação. Para mim, a garota ainda era para poucos. Pelo menos no campo musical, que é o seu lado mais interessante na minha opinião.
Se por acaso, você que lê estas linhas não a conhece. Prepare-se. Acho que Zooey ganhará um destaque maior em breve.
Sua carreira no cinema ainda não é sólida, contando com uma série de papéis secundários. Na linha de frente mesmo, só em três filmes. A bobagem "Sim, Senhor", "Fim dos Tempos" do ótimo diretor Shyamalan e o belíssimo "500 Dias com Ela", lançado no ano passado, com uma repercussão muito boa.
Vejo qualidades em seus trabalhos com atriz, mas sou fã é do seu lado musical, exposto na dupla formada com M. Ward e chamada singelamente de She & Him. Neste projeto Zooey é responsável pelos principais vocais, tocando teclados e compondo as músicas. Seu parceiro fica com a base de violão e guitarra.
Eles se conheceram através do cinema, quando fizeram um dueto especialmente para a trilha sonora do filme "The Go-Getter". Ficou bom, rolou uma química e eles decidiram trabalhar algumas composições que a Zooey já tinha. Um ano depois, em 2008, saiu o primeiro album que levou o nome de "Volume One". Disco este que foi muito bem recebido pela crítica em geral (a Paste Magazine o elegeu o melhor do ano), com méritos, diga-se de passagem, porque o disco é realmente muito bom.
Agora em março de 2010 lançaram o segundo trabalho, intitulado "Volume Two". Achei este ainda melhor que o primeiro. É o típico disco que bate bem já de primeira. Recomendo muito.
É isso. Além da dica sobre a qualidade musical da dupla She & Him, fica a sugestão para prestarem atenção na Zooey Deschanel. Atriz, compositora, música e cantora, ela vai longe.
Abaixo os vídeos de "Why Do You Let Me Stay Here/" do primeiro disco, depois "In The Sun" do segundo e uma linda versão para "You Really Got a Hold On Me", também gravada no disco de estréia.
Sandro
terça-feira, 27 de abril de 2010
ALISON BECHDEL - Fun Home
Conhecida pelas “tiras” excelentes de “Dykes To Watch Out For” (uma versão HQ do L Word), escritas desde 1983, e que foram publicadas em diversos jornais alternativos, traduzidas para várias línguas e compiladas em forma de livros, conseguiu o reconhecimento internacional com “Fun Home - Uma Tragicomédia em Família”, uma Graphic Novel Autobiográfica, lançada no Brasil pela Conrad Editora (2006).
Em "fun Home", a autora revisita sua infância e adolescência, e conta a descoberta de sua homossexualidade e a relação complicada com o pai, Bruce Bechdel, que era homossexual não-assumido, e passava mais tempo longe da família como professor de literatura em Beech Creek. Contrário do relacionamento com a mãe, uma atriz amadora.
"Fun Home":
Anselmo
ALISON BECHDEL - Fun Home
Conhecida pelas “tiras” excelentes de “Dykes To Watch Out For” (uma versão HQ do L Word), escritas desde 1983, e que foram publicadas em diversos jornais alternativos, traduzidas para várias línguas e compiladas em forma de livros, conseguiu o reconhecimento internacional com “Fun Home - Uma Tragicomédia em Família”, uma Graphic Novel Autobiográfica, lançada no Brasil pela Conrad Editora (2006).
Em "fun Home", a autora revisita sua infância e adolescência, e conta a descoberta de sua homossexualidade e a relação complicada com o pai, Bruce Bechdel, que era homossexual não-assumido, e passava mais tempo longe da família como professor de literatura em Beech Creek. Contrário do relacionamento com a mãe, uma atriz amadora.
"Fun Home":
Anselmo
domingo, 25 de abril de 2010
MOBY - SATISFAÇÃO GARANTIDA
Na noite da última sexta-feira tive o prazer de assistir a mais um show do Moby. Já escrevi sobre o cara antes (leia o post aqui), justamente na ocasião da divulgação de sua vinda para o Brasil.
Apesar de naquele texto eu ter citado que suas apresentações acontecem com banda completa e são cheias de energia (acho que foi mais ou menos isso), na verdade minha opinião estava baseada mais na experiência que tive em 2005 quando vi seu show pela primeira vez, do que em informações sobre a nova turnê.
Por esta razão, eu não sabia ao certo o que me aguardava no Credicard Hall. Não tinha ido atrás de vídeos da tour atual e nem imaginava como seria o set list. O certo é que se Moby fizesse a opção pela divulgação de seu último disco, "Wait For Me", priorizando músicas deste album, a "pegada" da balada seria bem mais devagar, já que este trabalho possui músicas bem mais "calmas", o que não quer dizer que seria ruim.
Na entrada vi que a composição do palco era a mesma do show anterior, ou seja, banda completa. O próprio Moby empunhando uma guitarra, um baterista "de verdade" (nada de bateria eletronica), uma baixista (muito segura), uma violonista (com participações essenciais), uma tecladista que também atua como excelente backing vocal e uma vocalista jamaicana com uma voz simplesmente maravilhosa.
Mas o início com a música "A Seated Night" (do último disco) foi meio sombrio, apesar de bom. A segunda foi "Extreme Ways" (do disco "18"), mantendo a calmaria (?) mas com um astral melhor. Na terceira, ele tocou "Mistake", outra do disco novo e eu ainda não sabia o que me esperava.
Aí, entra a quarta música, o hit "In My Heart" e o bicho começou mesmo a pegar. Moby jogou longe o pedestal de sua cantora e a junto com toda a banda soltou uma energia incrível, emendando este som com "Bodyrock" tocada de forma realmente intensa. As cartas estavam na mesa e para minha sorte e de todos que estavam na casa, Moby optou por fazer uma mescla de sua excelente carreira, transformando o set list numa sequencia invejável de hits (ao menos para seus fãs).
A extrema competênca da banda no palco e a forma com que Moby soube intercalar momentos mais calmos com picos de agitação máxima, ganharam o público que praticamente lotou o lugar.
Nem dá para destacar nada em especial, pois achei tudo bom. O show foi distribuido de forma regular, quase metódica. Como inusitado, tivemos a execução de duas covers. A primeira quando disse que tocaria uma música que fala sobre a cidade onde cresceu e vive até hoje, mandando "Walk on the Wild Side" do Lou Reed. A segunda, enfiando "Whole Lotta Love", do Led Zeppelin, cantada de forma veemente pela tecladista, entre o início e o fim da ótima música "Honey".
Enfim, foram quase duas horas de um espetáculo convincente e revigorante, como devem ser os bons shows. No final do post, dois vídeos com amostras para quem perdeu (ou para quem quer lembrar).
Abaixo o set list completo:
"A Seated Night"
"Extreme Ways"
"Mistake"
"In My Heart"
"Bodyrock"
"Go"
"Why Does My Heart Feel So Bad?"
"Pale Horses"
"Porcelain"
"We Are All Made Of Stars"
"Flower"
"Walk On The Wild Side"
"Natural Blues"
"Raining Again"
"Disco Lies"
"The Stars"
"In This World"
"Lift Me Up"
"Honey"
"Whole Lotta Love"
"Feeling So Real"
Sandro
MOBY - SATISFAÇÃO GARANTIDA
Na noite da última sexta-feira tive o prazer de assistir a mais um show do Moby. Já escrevi sobre o cara antes (leia o post aqui), justamente na ocasião da divulgação de sua vinda para o Brasil.
Apesar de naquele texto eu ter citado que suas apresentações acontecem com banda completa e são cheias de energia (acho que foi mais ou menos isso), na verdade minha opinião estava baseada mais na experiência que tive em 2005 quando vi seu show pela primeira vez, do que em informações sobre a nova turnê.
Por esta razão, eu não sabia ao certo o que me aguardava no Credicard Hall. Não tinha ido atrás de vídeos da tour atual e nem imaginava como seria o set list. O certo é que se Moby fizesse a opção pela divulgação de seu último disco, "Wait For Me", priorizando músicas deste album, a "pegada" da balada seria bem mais devagar, já que este trabalho possui músicas bem mais "calmas", o que não quer dizer que seria ruim.
Na entrada vi que a composição do palco era a mesma do show anterior, ou seja, banda completa. O próprio Moby empunhando uma guitarra, um baterista "de verdade" (nada de bateria eletronica), uma baixista (muito segura), uma violonista (com participações essenciais), uma tecladista que também atua como excelente backing vocal e uma vocalista jamaicana com uma voz simplesmente maravilhosa.
Mas o início com a música "A Seated Night" (do último disco) foi meio sombrio, apesar de bom. A segunda foi "Extreme Ways" (do disco "18"), mantendo a calmaria (?) mas com um astral melhor. Na terceira, ele tocou "Mistake", outra do disco novo e eu ainda não sabia o que me esperava.
Aí, entra a quarta música, o hit "In My Heart" e o bicho começou mesmo a pegar. Moby jogou longe o pedestal de sua cantora e a junto com toda a banda soltou uma energia incrível, emendando este som com "Bodyrock" tocada de forma realmente intensa. As cartas estavam na mesa e para minha sorte e de todos que estavam na casa, Moby optou por fazer uma mescla de sua excelente carreira, transformando o set list numa sequencia invejável de hits (ao menos para seus fãs).
A extrema competênca da banda no palco e a forma com que Moby soube intercalar momentos mais calmos com picos de agitação máxima, ganharam o público que praticamente lotou o lugar.
Nem dá para destacar nada em especial, pois achei tudo bom. O show foi distribuido de forma regular, quase metódica. Como inusitado, tivemos a execução de duas covers. A primeira quando disse que tocaria uma música que fala sobre a cidade onde cresceu e vive até hoje, mandando "Walk on the Wild Side" do Lou Reed. A segunda, enfiando "Whole Lotta Love", do Led Zeppelin, cantada de forma veemente pela tecladista, entre o início e o fim da ótima música "Honey".
Enfim, foram quase duas horas de um espetáculo convincente e revigorante, como devem ser os bons shows. No final do post, dois vídeos com amostras para quem perdeu (ou para quem quer lembrar).
Abaixo o set list completo:
"A Seated Night"
"Extreme Ways"
"Mistake"
"In My Heart"
"Bodyrock"
"Go"
"Why Does My Heart Feel So Bad?"
"Pale Horses"
"Porcelain"
"We Are All Made Of Stars"
"Flower"
"Walk On The Wild Side"
"Natural Blues"
"Raining Again"
"Disco Lies"
"The Stars"
"In This World"
"Lift Me Up"
"Honey"
"Whole Lotta Love"
"Feeling So Real"
Sandro
sábado, 24 de abril de 2010
MÚSICA POP - No YouTube
LCD Soundsystem - "Drunk Girls".
Atoms for Peace - Nova turnê da banda de Thom Yorke com participação do baixista Flea.
Blur - Fool´s Day. Novo single após 7 anos.
Passion Pit -sensação no Coachella Festival.
Ouçam, e tirem suas próprias conclusões.
Anselmo
MÚSICA POP - No YouTube
LCD Soundsystem - "Drunk Girls".
Atoms for Peace - Nova turnê da banda de Thom Yorke com participação do baixista Flea.
Blur - Fool´s Day. Novo single após 7 anos.
Passion Pit -sensação no Coachella Festival.
Ouçam, e tirem suas próprias conclusões.
Anselmo
sexta-feira, 23 de abril de 2010
DESMOND DEKKER - O rei do Reggae ( e do Ska também!)
Sandro
DESMOND DEKKER - O rei do Reggae ( e do Ska também!)
Sandro
quarta-feira, 21 de abril de 2010
POR TRÁS DO VÉU DE ÍSIS - Marcel Souto Maior
POR TRÁS DO VÉU DE ÍSIS - Marcel Souto Maior
segunda-feira, 19 de abril de 2010
PLACEBO - Credicard Hall - SP - 17 Abril 2010
PLACEBO - Credicard Hall - SP - 17 Abril 2010
domingo, 18 de abril de 2010
SOCIAL DISTORTION - Via Funchal - SP - 17 Abril 2010
Show:
Post atualizado com dois registros da balada. "Cold Feelings" e "Ring of Fire" (com audio não muito bom, mas dá para sentir a vibração).
Anselmo / Sandro
SOCIAL DISTORTION - Via Funchal - SP - 17 Abril 2010
Show:
Post atualizado com dois registros da balada. "Cold Feelings" e "Ring of Fire" (com audio não muito bom, mas dá para sentir a vibração).
Anselmo / Sandro